A minha namorada foi convidada para passar um final de semana na casa de praia de um de seus primos. Nós aceitamos o convite, apesar de sabermos que a casa possivelmente estaria cheia dos amigos do tal primo, e fomos em meu carro. Chegando lá, fomos muito bem recebidos, e até que a casa não estava tão cheia: além do primo, dono da casa, havia um casal e dois caras solteiros, que não conhecíamos. Mal chegamos, já fomos para a praia. Bruna, minha namorada, chamou a atenção de todos com sua bunda durinha num biquíni fio-dental. Eu não me importei, pois realmente Bruna é linda e eu estava até acostumado com o efeito que ela causava nos homens. Algum tempo depois estávamos todos bastante entrosados e conversávamos animadamente. Na volta fizemos um churrasco e notei, então, que de todas as pessoas presentes, minha namorada dava mais atenção a um dos caras, Marcos. Ela sempre buscava puxar assunto com ele e sempre ficava próximo a ele, o que começou a me deixar cismado. Mas o churrasco estava animado, e pensei que seria melhor não me aborrecer com aquilo. No dia seguinte foi a mesma coisa, Bruna sempre dando atenção demasiada ao cara. Na volta da praia, não resisti e perguntei pra ela o que estava ocorrendo. Ela se aborreceu, disse que não agüentava meu ciúme e etc. Não quis estragar nosso fim de semana e pedi desculpas. Nos reconciliamos e voltamos para junto das pessoas, que já preparavam um outro churrasco. Porém, mesmo tentando disfarçar, era impossível não perceber o interesse dela no cara; aquilo, curiosamente, começou e me excitar bastante, e tive uma forte ereção ao imagina-la com outra pessoa. Mas preferi não confessar isso a ela e deixar as coisas transcorrerem naturalmente, e à noite, quando transamos, me deu um imenso tesão imaginar ela sendo possuída por outro. No dia seguinte (que seria o último antes de voltarmos pra casa) passei a manhã prestando atenção neles, mas nada aconteceu a não ser uma hora em que ela pediu pra ele, por estar mais perto, passar bronzeador nas suas costas. Eu estava um pouco afastado nesse momento, e vi de longe (com um tesão incrível) as mãos do cara alisando suavemente as costas dela; ele já estava quase chegando na bunda quando outras pessoas chegaram, de modo que ele parou, imagino que para não causar algum tipo de suspeita. Fiquei frustrado, pois estava louco para ver a bundinha dela sendo massageada. O dia transcorreu normalmente, mas a verdade é que eu estava totalmente obcecado com aquela fantasia, e resolvi ser audacioso. Quando tive a oportunidade de ficar a sós com o Marcos, pedi total sigilo, e apesar de não ter muita intimidade com ele comentei a minha fantasia. Ele, que era uma pessoa discreta e respeitosa, comentou que realmente havia percebido o interesse de minha namorada nele, mas que isso não significava que ela realmente quisesse algo com ele. Eu retruquei que tinha percebido a forma como ela olhava pra ele, e tinha certeza que, se eu não estivesse ali e ele cantasse ela, talvez ela não resistiria e cederia –apesar dela já haver me garantido que nunca me traíra antes. Disse então que gostaria de vê-la dando para outro, e que poderia muito bem ser ele, que despertara tanta atenção dela. Ele disse então que, se eu concordava, comeria Bruna com muito gosto. Então, deliberamos a forma de fazer essa fantasia se tornar realidade, tendo em vista que esta seria, como disse, a nossa última noite ali. Pensei em algo simples: Marcos estava dormindo sozinho em um dos quartos que tinha ar-condicionado; no nosso contudo não tinha sequer um ventilador. Assim, na hora de dormir, reclamei com Bruna do calor (que, de fato, estava mesmo) e sugeri que fossemos para o quarto do Marcos. Ela achou estranha a idéia e relutou em ir, mas tanto insisti que ela concordou. Chegando lá, tive a impressão que ela ficou um pouco sem graça. Propositalmente estendi no chão um colchonete, fino, desconfortável. Nos deitamos e apagamos a luz, eu e ela no colchonete e Marcos sozinho na cama. Ela porém logo reclamou do chão duro (como era minha intenção); sugeri então que ela fosse dormir na cama, junto dele. Ela se mostrou surpresa com a minha proposta, porém Marcos interviu e falou que não haveria problema nenhum, e que a cama era espaçosa e ela ficaria muito mais confortável do que no colchonete. Ela recusou, disse que não tinha cabimento, mas insistimos que não tinha nada de mais. Ela então cedeu, e se dirigiu para cama dele (estava vestindo uma camisola preta sexy, com calcinha de renda por baixo, enquanto Marcos estava apenas de cueca). Ela se ajeitou na cama, tomando o cuidado de ficar o máximo na ponta, como se não quisesse encostar nele. Trocamos algumas palavras, e então ficamos em silêncio na penumbra (o quarto não estava totalmente escuro). Eu fiquei de olhos semi-abertos, fingindo dormir. Passados alguns minutos como foi combinado, Marcos começou a agir. Vi sua mão se aproximando lentamente da perna dela, que estava exposta. Ela teve um sobressalto quando sentiu o toque, arregalou os olhos mas não falou nada. Apenas se afastou mais um pouco se aproximando mais da beira da cama. Marcos por sua vez se aproximou mais e voltou a alisar sua perna. Ela não tinha como se afastar mais, senão cairia da cama; segurou na mão dele e a empurrou. Notei que ele inclinou a cintura para ela, como para encostar o pau em sua bundinha, e tornou a tocar nela. Ela segurou a mão dele novamente, como se fosse afastá-la, mas como se tivesse faltado forças, deixou a mão alisar suas coxas. Marcos então aproximou o rosto do pescoço dela e começou a beija-la suavemente, fazendo Bruna contrair o rosto numa expressão de prazer. Não preciso dizer que meu pau estava quase explodindo, mas não podia bater uma punheta pois Bruna veria que eu estava acordado. Vi com o pau duríssimo a mão dele percorrendo o corpo da minha namorada (que estava de lado, virada na minha direção), fazendo ela se contorcer de tesão. Apalpou os seios, alisou a barriguinha malhada, acariciou a bucetinha por cima da calcinha, enquanto esfregava a rola na bunda deliciosa dela. Ela já não continha os gemidos, como se não se importasse que eu percebesse. Sem poder mais fingir que dormia, botei finalmente o pau pra fora e me masturbei lentamente, com medo de gozar logo. Marcos fez com que ela se sentasse e tirou sua camisola, expondo os lindos seios que foram prontamente abocanhados e lambidos. Então se reclinou na cama, botou o pau duro pra fora e puxou a cabeça dela. Ela ainda hesitou um pouco, mas acabou caindo de boca no cacete. Nunca imaginei um dia ver minha namorada com um pau duro enfiado na boquinha; não resisti e gozei abundantemente. Mas meu pau obviamente continuava duro, e continuei a me masturbar assistindo ao boquete. A boca de Bruna subia e descia naquela rola num ritmo louco, enquanto o cara gemia e acariciava seus cabelos. Eu queria uma câmera pra filmar aquilo, tal era o tesão da cena. Então o cara fez ela girar o corpo e tirou a calcinha dela, e fez com que ela colocasse a bucetinha em seu rosto. A cena era tremendamente excitante: minha namorada com uma rola dura atolada na boca enquanto esfregava a bucetinha no rosto do cara. Eles gemiam alto, mas por sorte o quarto onde estávamos era afastado dos outros. Bruna não resistiu àquele meia-nove por muito tempo; ergueu o corpo e gozou gemendo alto, esfregando com força a bucetinha na boca do cara, e então desfaleceu com o rosto encostado na rola duríssima. Ele então se levantou, colocou ela na posição de frango assado, abrindo ao máximo as pernas dela a apontando o pau para bucetinha molhadíssima. Bruna, ainda se recuperando do primeiro orgasmo, meio mole, olhava com uma cara de imensa satisfação. Em pouco tempo a rola estava totalmente enfiada na sua bucetinha, entrando e saindo com força. Ela gemia alto, se contorcia e apertava a cintura do cara com as pernas. Ele acelerou as estocadas (como a Bruna adora) levando a minha namorada ao segundo orgasmo. Então deitou com a rola pra cima, e pediu que ela sentasse. Minha namorada, meio sem forças, obedeceu, e agasalhou gostoso a pica do cara. Então ela se reclinou sobre ele, e lentamente começou um rebolado, gemendo baixinho. Ele ajudava, segurando na cintura dela e estocando com força. Após algumas estocadas, ela gozou de novo, quase gritando. Ele anunciou que ia gozar; saiu de baixo dela e pediu a sua boca. Bruna, esgotada, mal teve tempo de abocanhar a cabeça do cacete, recebendo uma torrente de porra que ela não pode evitar de engolir. O cara segurou a cabeça dela e urrou, e só largou depois de ter esporrado tudo. Então caíram exaustos na cama, e em seguida Bruna foi discretamente ao banheiro se lavar. Marcos então disse que eu poderia ficar na cama com Bruna, e que ele dormiria no colchonete. Dormi abraçado com minha putinha, que já estava dormindo pesadamente. Acordamos tarde no dia seguinte, e todos, inclusive Marcos, já haviam ido embora. Minha namorada disse que estava envergonhada e me pediu desculpas por ter cedido. Eu falei que havia adorado e que tínhamos realizado uma deliciosa fantasia, que poderíamos repetir no futuro, e nosso relacionamento melhorou bastante desde então.
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