É aquela mesma história. Após 20 anos de casado, o sexo diário e selvagem, fica monótono e esporádico. Sexo oral, só com muita insistência. O sexo anal, vira anual. E o rala e rola, assim, no máximo uma vez por semana...e olha lá. Acabei despertando a fantasia de ve-la em outro pau. Abri o jogo. Falei que devia experimentar outro pau, já que casou virgem. Trepar em outra rola maior, mais grossa, de outra cor. Sair com um cara com outra pegada, outro ritmo e tara. Mas nada dela aceitar. Falei que sexo é uma coisa e amor é outra. Nada. Então bolei um plano. Leva-la em uma viagem. Só nós dois. E lá, dar um jeito de visitar uma casa de swing. Plano feito, partir para o desenvolver. E lá fomos nós para Sampa, no que ela achava que seria apenas “uma viagem romântica”. Na cidade, após passeios e compras, insisti para que a noite, fossemos ao clube de swing, no pretexto que era só para conhecer e nada aconteceria. E assim ela topou. Devido minha ansiedade, chegamos cedo. Pouca gente. Após algumas bebidas, da casa ter enchido de gente bonita e de pessoas terem chegado em nossa mesa e ela, de maneira educada, demonstrar relutância em se envolver, fomos dar uma volta e conhecer a casa. Em um outro ambiente, um casal de artista fazia um show de strip no palco que culminou com um sexo explícito. Meu pau latejava de tesão, sob a calça. Chegado em um corredor escuro, (bota escuro nisso), entramos e senti mãos e sei lá mais o que, encostando em mim e também na minha esposa. Continuamos andando e chegamos em uma sala onde dois casais fudiam bem gostoso em um grande sofá e outras pessoas observavam e se acarinhavam. Com um tesão a mil, continuamos nosso tour e vi uma pequena cabine aberta e vazia. Empurrei ela pra dentro, fechei a porta e comecei a esfregar sua bucetinha, que estava molhadinha. De repente de um buraco da parede saiu um pau. Um pau maior e mais grosso do que o meu e ainda estava “meia bomba”. Incentivei ela a pegar no pau e ela meio que sem jeito pegou, alisou. Coloquei minha mão junto da dela e começamos a punhetar aquela pauzão. O pau ficou mais duro e maior. Que delicia eu ali, vendo minha esposa punhetar um outro pau. Falei para ela abaixar e dar uma chupada e já coloquei meu pau pra fora. Ela chupava, ora o pau do cara, ora meu pau. Que visão linda. Ai ela mudou de posição, ficando assim meio que de 4, só chupando o pau do cara. A cabine era apertada mas dei um jeito e me posicionei atrás e mandei vara na buceta dela. Que tesão eu bombava com força minha vara na sua bucetinha e ela chupava o pau do cara. A cada bombada mais forte, um gemido alto. Resolvi mudar a posição. Coloquei uma camisinha no pau do cara, virei ela ao contrário e o cara passou a bombar e ela a gemer mais ainda. Soquei meu pau na boca dela e ela chupava, mordicava lambia e gemia. Senti algo atrás mim e ao olhar viu outro pau, saindo de um outro buraco. Passei a punheta-lo lentamente. Quando ela viu, passou a punheta-lo junto comigo, E naquela loucura gozamos quase que simultaneamente. Nos arrumamos e saímos. Um dos caras estava do lado e puxou conversa, mas minha esposa disse que já estava bom e fomos embora. Chegando em casa a mulher tava louca. Arrancou nossas roupas e praticamente “me estuprou”. Fudemos até tarde e dormimos agarradinhos, como no tempo de recém casados. Depois daquela noite nossa vida sexual melhorou muito, e sinceramente, foi maravilhoso vê-la em um outro pau.
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Ola corninho!li seu relato e votei pois procuro casal liberal!me exita fuder casada liberada do corninho!leio relatos me imagino neles!entendeu meu recado!corninho da casada safada liberada!