Quero ser CORNO (Foto ilustrativa)

Após muitos anos de casamento, o sexo praticamente se resumia a “obrigação”. Minha esposa muito fria e só no “basicão”. Já alguns anos, despertei o desejo de vê-la em outro pau, pois ela casou virgem. Mas por mais que a incentivasse, falasse com ela abertamente, ela não topava. Aí entre tantos relatos de cornos lidos em sites eróticos, acabei por amadurecer a idéia de arrumar um “pau amigo”. Sabe, um amigo que quisesse seduzi-la devagar, com pequenas palavras, pequenos gestos e quando fosse a hora certa, metesse o cacete na buceta dela. E assim, comecei a pensar em quem poderia ser essa pessoa. Acabei por optar por um amigo de longa data e abri o jogo com ele, que a principio ficou “meio cabreiro”, mas depois topou e disse que tinha o maior tesão na minha esposa, pois achava ela muito gostosa. Assim, com algumas dicas minhas, ele começou a ser mais freqüente na minha casa e passou a se insinuar. Eu via ele fazer elogios a ela, trazer pequenos mimos e presentes e fazer surpresinhas, brincadeirinhas maliciosas, etc. Tudo com calma. Um dia ele me contou que estando na minha casa, foi na cozinha pegar alguma coisa e minha esposa estava na pia, e como é apertado, ao passar atrás dela, ele deu uma boa “esfregada” na bunda com seu pau que estava duro e ele tem a certeza que ela sentiu toda a sua rigidez. Um outro dia, segundo ela ele deu um tapinha na bunda dela quando eu não estava próximo. Uma outra vez, ele deu uma grande encarada nos peitos dela, pelo decote, e ela percebeu e ele continuou a olhar e deu um sorrisinho. E assim fomos com o plano. Ela sempre animada com a presença dele, ria muito de suas piadas, sempre prestativa com ele, etc e eu só observando. Até que um dia, decidimos intensificar o “ataque”. Marcamos um churrasco e eu “esqueci” de comprar cerveja e então sai pra buscar, já estando de combinação com ele. Sai e voltei 30 minutos depois e tudo parecia normal. Depois ele me disse que, assim que sai, ele a agarrou e mandou um beijão na boca, e já foi apalpando ela todinha e dizia que estava louco de tesão por ela, chegando a pegar a mão e colocar em cima de seu pau. Ela desconversou, tentou sair do arrocho, mas ele segurando firme, continuou a apalpa-la, inclusive na bucetinha. Ela disse que era loucura, que eram só amigos, que não queria mais nada do que amizade, que era perigoso, que eu era bravo, que ele era meu amigo, mas ele continuou firme e disse ele que sentiu ela apertando o pau dele por sobre as calças. Ele mandou outros beijos, outros carinhos, chupava seu pescoço, apalpou seus peitos e chegou e enfiar a mão pro dentro da calcinha dela e dedilhar sua buceta. E foi só. Ela se separou, pediu para ele parar, dizendo que não contaria nada para mim, mas que ele nunca mais fizesse isso. Lembrei que naquela noite, trepamos muito e ela tava com fogo, um tesão enorme. Chupou meu pau com tanta força que achei que ia arrancar minhas entranhas. Deduzi: ela gostou do que recebeu. Eu e meu “pau amigo” demos um tempinho. Ele, depois de duas semanas sem ir em casa, voltou freqüentar e o dois se tratam na minha frente como antes. Agora esperar mais um pouco e voltar com força total, para ver se consigo ser um CORNO.