Minha Querida Coroa Parte 1

Esta é uma história de quando fui passar duas semanas na casa de uma amiga que tinha quase o dobro de minha idade, onde tivemos várias aventuras e algumas vale a pena ser contada...
Conheci está minha amiga por um grupo do whatsapp quando eu tinha 20 anos, nos tornamos grandes amigos e com o tempo começamos a nos tornar íntimos. Eu naquela época um jovem de 20 anos solteiro, e ela uma mulher com seus 36 anos e Mãe solteira de 3 filhos. Começamos a conversar abertamente sobre nossas relações e com o tempo eu comecei a me atrair por ela, uma mulher que mesmo com seus 36 anos não deixava de ser nem um pouco atraente. Ela tem mais ou menos 1,60m de altura dona de um lindo bumbum, seus seios são médios, seus cabelos eram loiros na altura dos ombros, seu rosto era belo e algumas poucas rugas aparecia em seu rosto o que sempre me lembrava que ela era mais velha já que quando conversávamos era como falar com uma garota da minha idade, e essa lembrança de que ela já era uma mulher bem vivida com seus 36 anos, mexia com a atração que tenho por coroas me fazendo me atrair ainda mais por ela. Ela também começou a se atrair por mim, mesmo eu sendo apenas um pouco mais velho que seu primogênito, e assim começamos a nos provocar deixando uma o outro excitados mesmo em horários inoportunos, imaginávamos e contava um ao outro o que faríamos se um dia a gente se encontrasse. Com o tempo este nosso Papo Quente se enfraqueceu, só de vez em quando falávamos a respeito, mas não deixamos de ser menos amigos por isso.
Então veio minhas férias do trabalho e passa-las em casa sozinho era um saco, e esta minha amiga... para não revelar o nome dela, vou chama-la de Dafne. A Dafne que morava em outro estado sempre quis me conhecer, e me chamou para passar as férias em sua casa, eu aceitei na hora e dois dias depois eu parti chegando lá no outro dia. Ao chegar em sua cidade aquela bela Mulher me esperava na rodoviária, ficamos frente a frente e ouve um curto tempo em que nos encaramos, até que ela um pouco tímida estende a mão para me cumprimentar e eu a pego, porem me curvo e beijo sua mão, era uma das coisas que eu dizia que faria com ela se um dia a encontrasse, cumprimenta-la como um cavalheiro, ela rio muito daquilo e até sentiu um pouco de vergonha pois estávamos em um local movimentado. Fomos para sua casa e bem, não fui bem recebido por seus filhos, eles não me diziam nada, mas me olhavam torto e se mostravam indiferentes quando eu tentava conversar com eles, mas levei aquilo numa boa, afinal era a Mãe deles que me interessava.
Para me receber melhor em sua casa ela tirou férias também, e como naquela época seus filhos passavam o dia e a tarde na escola, passávamos muito tempo sozinhos, nos dois primeiros dias só conversamos, passeamos por sua cidade e relembrámos nossas conversas loucas, e em uma dessas conversas ela disse.
– Estou desapontada que até agora a única coisa que fez do que prometeu foi beijar minha mão.
Mas quando viu ficar desconcertado, começou a rir muito, e eu e ntão rebati.
– Você ainda não me agarrou e mordeu meus lábios carnudos, como você mesmo diz.
Nos Dois rimos muito daquilo, mas naquele dia quando me deitei para dormi, não parei de pensar naquilo pois eu não sabia se ela também falava sério sobre as coisas que conversávamos. Me lembrando do quanto eu já havia desejado ela, estar no mesmo local que ela fez aquele desejo renascer em mim ainda mais forte, e eu tomei uma decisão.
Quando acordei fiquei no quarto de hospedes até depois das 8:30h, pois assim teria certeza que seus filhos tinham ido para a escola, procurei silenciosamente por ela pela casa e a encontrei nos fundos lavando roupas, sem nem dar um oi eu voltei, escovei os dentes, e sem apenas de bermuda fui até ela me aproximando por trás, ela ouviu os meus paços e sem olhar para trás disse.
– Bom dia, finalmente acordou, dorminhoco.
Nesse instante eu me aproximo, seguro sua cintura e colo meu corpo atrás dela.
– Bom dia – beijo seu pescoço – eu estava esperando uma coisa.
– Resolveu reagir depois do que disse ontem foi? – Ela ri – eu estava brincando, e não quero ser grossa, mas não posso brincar agora como pode ver, o café ainda está na mesa e...
Eu não deixo ela terminar, eu deslizo minhas mãos por dentro de sua camiseta indo direto aos seus seios, e começo a brincar com eles, fazendo movimentos circulares e beliscando de eleve seus mamilos, aquilo a espanta e causa u m arrepio em seu corpo.
    – Ui, Para! – Ela diz
Ela suspira e tenta reagir e se desprender de mim, mas também estava claro que estava gostando pois começa a gemer bem baixinho, o que me deu coragem de continuar, então desço minha mão direita e enfio pela frente de seu shortinho entrando em sua calcinha e assim começo a massagear sua buceta. Ela para de tentar se soltar e começa a apreciar, eu sinto com meus dedos sua bucetinha que começar a se molhar e então começo a brincar com seu clitóris o que faz ela fechar os olhos e aproveitar totalmente a situação e seus gemidos se tornam mais alto.
– E então, ainda quer que eu pare?
– Não, continua – ela diz com a voz fraca
Eu prossigo acariciando os seus seios e brincando com a bucetinha dela que naquele momento estava bem molhada, sua respiração ficava cada vez mais acelerada, e para deixa-la ainda mais louca, eu envolvo sua orelha com a boca e a mordisco, lambo e prendo o lóbulo com meus lábios, e isso faz ela gozar na minha mão o que me desperta uma curiosidade enorme, e assim retiro minha mão de sua calcinha e a solto, ela estava um pouco fraca e precisou se apoiar na pia, mas se recompõe a tempo de me ver levar minha mão toda melada a boca e chupar meus dedos com muita vontade.
– Delicioso como suspeitei.
Desta vez ela vem a mim, agarra minha cabeça e me dá um dos beijos mais voraz que já ganhei, nos agarramos naquele beijo ardente e então quando paramos para respirar ela morde forte os meus lábios, enquanto me encara com uma expressão tão grande de luxuria que só aumentava ainda mais o meu tesão, então ela e solta meus lábios e me dá um tapa na cara.
– Seu Puto, você tomou coragem e fez mesmo o lance de me dominar, mas quero ver se vai ter coragem de fazer tudinho.
– Eu tenho sim – digo sorrindo
– Eu vou terminar aqui enquanto isso vá tomar café, quero você bem forte pra quando a gente for foder de verdade.
– Então tudo bem
A gente se solta, mas antes de eu ir ela agarra meu pau que estava muito duro.
– Seja rápido pois quero que ele assim que eu terminar aqui.
Continua...