Nós nos conhecemos no Badoo e em uma conversa rápida descobrimos que morávamos bem perto um do outro, era mais de 9 da noite e apesar do tempo frio ela me chama para sair e eu prontamente aceito. Nos encontramos na rua de baixo próximo a minha casa e em seu carro nos dirigimos até o barzinho no centro da cidade onde bebemos e conversamos, mais de uma vez ela comenta o fato de estar surpresa com minha idade, pois aparentemente eu me parecia mais velho em minha foto de perfil, eu um jovem de 22 anos, caseiro e quieto enquanto ela era uma mulher com 38 anos dona de um sorriso contagiante, nossas conversas se desenrolam até quase chegar as 11h da noite, decidimos ir embora e na hora de pagar a conta, eu pretendia pagar sozinho pelas bebidas, mas para o meu total embaraço, percebo que esqueci a carteira em casa e com muita vergonha contei a ela que apenas riu da situação e pagou ela mesma pelas bebidas, entramos em seu carro e voltamos enquanto conversávamos sobre várias coisas até que por curiosidade eu pergunto se ela já ficou com alguém mais jovem, encabulada ela diz que não, eu pergunto se ela tem vontade e ela demora um pouco antes de finalmente dizer “Sei lá, nunca pensei nisto” um silencio se abate sobre nós até ela parar ao lado de minha casa, a rua estava deserta e em minha despedida ela me oferece sua bochecha para um beijo cortês de despedida, mas eu peço desculpas e antes que ela possa entender viro seu rosto e lhe roubo um beijo na boca. Ela retribui no início, mas então se afasta e sem jeito começa a protestar, a dizer que não achava ser uma boa ideia, mas eu queria muito fazer dela toda minha naquela noite.
– Porque não fazer desta noite agradável algo mais memorável?
Ela estava insegura, como se parte dela quisesse aquilo, e isto era tudo que eu precisava
– Eu não pude te pagar a cerveja, mas te pago outra coisa agora, quero muito saber qual de seus lábios é o mais doce, – falo com um sorriso provocativo – e se você não gostar, me fala e paramos.
Ela aceita ainda com um pouco de relutância e nos prosseguimos em seu carro até nos afastarmos um pouco das casas e chegar em uma estrada de chão, ela estaciona e nos encaramos, provavelmente assim como eu ela pensava no que estava prestes a acontecer, coloco minha mão em sua perna e me inclino onde tomo seus lábios com os meus, nosso beijo é lento de início, mas sendo um pouco mais ousado, deslizo minha língua entre seus lábios e toco a sua, que retribui da mesma forma, nosso beijo se torna molhado e nossas línguas se esfregam e tentam se enrolar nós deixando mais vorazes um pelo outro, aproveitando aquele momento deslizo minha mão por suas pernas até tocar sua boceta por cima da calça, antes dela recuar de meu beijo eu começo a massagear sua parte mais intima, o que me fez senti-la tremer e gemer de olhos fechados.
– Eu quero chupa-la – digo a olhando nos seus olhos que se abrem com minha voz, ela acena com a cabeça e juntos tiramos sua calça.
Estava um pouco escuro dentro do carro, mas eu tive uma boa visão do seu fruto de amor que já demonstrava estar levemente molhado, vamos para os bancos de trás onde ela senta com as pernas abertas facilitando minha investida, não tínhamos tempo a perder, o perigo de sermos pego existia, mas por enquanto era só eu e ela, coloco meu rosto entre suas pernas e em movimentos circulares começo lambendo seus grandes lábios, seu corpo se contorce o que é até mesmo lindo de se ver, agarro suas pernas e começo a passar a ponta de minha língua levemente ao redor de sua boceta, em um movimento espiral que comina com minha língua entrando dentro de sua gruta molhada, minha língua passeia tocando as paredes de dentro de sua vagina, seu suco é muito mais delicioso que o sabor da cerveja que eu ainda sentia levemente em minha boca, então é claro que procuro sorver seu mel com certe luxuria, vendo ela se contorcer de prazer eu vou agora até seu clitóris e com lambidas gentis eu ouço o tom do seus gemidos mudar, tornando-se mais fino e vindo de um lugar mais profundo em sua garganta, e assim também ouço sua voz se tornar manhosa, “isto! Assim! Chupa meu bem, ummmnn...” pouquíssimas coisas no mundo soam mais prazerosas que a voz de uma mulher bêbada de tesão, naquela altura eu também estava muito excitado, meu pau estava duro e minha cueca devia estar bastante melada com meu pré-gozo, mas aquele momento era todo dela e ela sabia bem disto, pois com uma chave de pernas ela prende meu pescoço enquanto segura minha cabeça no lugar. Eu ergo minhas mãos e as deslizo por seu corpo até entrar dentro de sua blusa e começo a massagear seus seios e rolar seus mamilos entre meus dedos, a respiração dela acelera ainda mais e seus gemidos se tornam mais altos, minha boca desliza por sua boceta lambendo os lábios molhados até chegar novamente ao clitóris, o envolvo com minha boca e chupo e esfrego minha língua ao mesmo tempo, sua respiração fica ainda mais pesada e sua chave de pernas me pressiona ainda mais “Vou gozar, meu bem, continua” ela ordena e com prazer eu obedeço, tentando manter sincronia massageio seus seios, enquanto minha boca faminta brinca com seu clitóris, pouco antes de seus ápice ela pega minha mão esquerda e começa chupar um de meus dedos, e bem quando minha boca deixa seu clitóris e entra novamente em sua gruta, ela retira meu dedo de sua boca, mas morde minha mão enquanto goza gostoso em minha boca. Ela treme, tem espasmos e geme de forma selvagem. Após se acalmar ela finalmente me solta enquanto se desculpa pelo que fez a minha mão, para compensar ela abaixa minhas calças e me senta no banco de trás, primeiro ela chupa meu pau até sorver todo meu pré-gozo, em seguida pega um preservativo em seu porta-luvas, coloca em meu pau usando sua boca, e depois monta em cima de mim bem devagar fazendo com que meu pau abra suas carnes lentamente até que eu esteja encaixado totalmente dentro de sua boceta, com ela em meu colo, retiramos minha camiseta e depois sua blusa e sutiã, ela envolve meu pescoço enquanto eu agarro sua cintura, e ali, coladinhos sob a luz da pequena lâmpada do teto do carro, nós olhamos antes de nossas bocas se tocaram e nossos olhos se fecharem para aproveitar o momento. Durante nosso beijo sinto sua bunda se erguer e descer deslizando em meu pau, minhas mãos deixam seus quadris e vai até sua bunda, eu agarro forte e a ajudo em seu movimento de sobe e desce. Naquele carro fechado, com nossos corpos tão próximos se esfregando um no outro, já começávamos a suar, nosso beijo se interrompe e com a respiração pesada nós olhamos novamente e sorrimos um para o outro, ela então para de subir e descer em meu pau, e começa a rebolar me deixando prestes a gozar, sem forças para segurar mais meu gozo, eu ergo seu bumbum e o abaixo com força, ela dá um gritinho ao sentir ele entrar com tanta força e me abraça forte, enquanto goza juntinho comigo.
Ficamos abraçados por uns instantes, mas depois vestimos nossas roupas e ela me leva novamente até perto da minha casa, lá em nossa nova despedida, ela faz questão de tomar a iniciativa e me dar um beijo na boca, nós deixando ansiosos por um próximo encontro.
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