Uma vez, depois de um fim de semana delicioso, em que meu padrasto me fodeu gostoso, resolvi acompanhar Saulo para fora do prédio porque precisava ir ao mercado. Entramos no elevador e, ainda no clima de sacanagens, meu padrasto ficou me alisando por trás, passando a mão pela minha bundinha empinada, por baixo da saia soltinha, também roçando os dedos grossos do rego até a xaninha. Fui ficando soltinha com esse carinho todo, e quase pedi pra gente voltar pro meu apartamento pra uma última rapidinha. Mas aí o elevador resolveu parar e a gente levou um susto.
Passado o baque inicial, usei o interfone do elevador pra avisar que estávamos presos lá dentro e o porteiro disse que já chamaria o pessoal que daria um jeito na situação. Desliguei e falei pro Saulo que só nos restava esperar. Ele nem quis saber quanto tempo demoraria, e já veio pra perto de mim, as mãos voltando a acariciar meu corpo — passando pela barriga lisinha, os seios cheios, com outra mão apertando minha bunda. Ele deslizou os dedos por trás da minha rachinha e sentiu a umidade da minha xaninha, gemendo no meu ouvido.
— Eita, sua puta, que vou te foder nesse elevador mesmo.
Eu só gemi, alisando o pau dele por cima da bermuda. Meu padrasto já tava duro feito pedra, o pauzão implorando para sair. Abri o botão e o zíper, e libertei aquele pau grosso que adorava ter enterrado em qualquer um dos meus buracos. Alisei o pau do Saulo por alguns minutos, mas, como não sabia quanto tempo levaria para a gente sair dali, pedi que ele metesse em mim.
— Quer pau, é, sua cachorra?
— Quero ele enterrado, bem gostoso. Me fode, vai. Mete. — Saulo me deu um beijo bruto na boca, porque adorava me ouvir falando essas sacanagens, e me virou de frente para uma das paredes do elevador. Na metade da parede do lado havia um espelho em que dava para ver nossos reflexos.
Saulo me fez olhar para nossa imagem — eu com a cara quase na parede, a bundinha empinadinha, a saia levantada sem nada por baixo, e o Saulo com o pau duro e apontando pra minha bunda.
— Olha como você é puta, Bia. Olha bem isso. — disse o Saulo, segurando meu cabelo e enfiando o pau na minha boceta molhada e piscando de tesão pela pica do meu padrasto. Ele socou tudo de uma vez, me arregaçando, apesar de fazer pouco tempo que a gente tinha fodido, e continuou me fazendo olhar para nossa imagem, agora praticamente colados um ao outro, com o pau dele dentro de mim. Eu via o vai e vem gostoso do Saulo metendo em mim, o pau aparecendo e sumindo, se afastando e se aproximando da minha boceta, a cara dele de velho safado me encarando no espelho, a mão livre dele apertando meu peito, as estocadas que se tornaram mais fortes, estremecendo um pouco a cabine do elevador. Minha boceta começou a piscar e mastigar a pica do Saulo, que riu no meu ouvido e mordeu meu pescoço.
— Goza pra mim, cachorrinha, goza. — Ele aumentou o ritmo das estocadas, enlouquecido com as contrações da minha boceta. — Sua cadela safada.
Gozei com um gritinho, sentindo aquela libertação gostosa, me sentindo saciada mesmo enquanto o Saulo ainda continuou metendo rápido, gozando com o pau bem enterrado na minha boceta que ainda piscava.
O elevador voltou a funcionar e começou a descer com o Saulo ainda dentro de mim. Depressa, ele me soltou e colocou a bermuda de volta. Eu só precisei baixar a saia, já que estava sem calcinha. Senti um pouco de porra escorrer da minha xaninha junto com meu melzinho, e tentei contrair a boceta pra segurar a porra do Saulo dentro de mim. Não queria ter o trabalho de voltar até meu apartamento para me limpar e trocar de roupa.
Quando o elevador chegou no térreo, o porteiro estava diante da porta do elevador e perguntou se estávamos bem.
— Tudo ótimo. Já fiquei presa antes. — falei para ele, com simpatia, e ele retribuiu com um sorriso que achei muito safado. Fiquei confusa com isso, mas depois acabei achando que tava imaginando coisa. Saí com o Saulo. Meu padrasto voltou para a cidade dele e eu fui fazer minhas compras no mercado.
Quando voltei, o porteiro me chamou antes de eu pegar o elevador e disse que tinha uma coisa para me mostrar. Ele apontou para a tela de monitoramento, onde ficavam os pontos das câmeras espalhadas pelo prédio, e apontou para as câmeras dos elevadores.
Fiquei chocada, porque não sabia que tinham instalado câmera nos elevadores.
— Foram instaladas essa semana. Mas todo mundo recebeu aviso por carta.
Eu não lia direito essas cartas, ainda mais que agora quem pagava minhas despesas do apartamento era meu pai, e em troca ele me fodia sempre que quisesse.
Olhei para o porteiro e lembrei do sorriso safado dele de mais cedo. É claro que ele estava me mostrando aquelas câmeras porque tinha me visto foder com o Saulo dentro do elevador. Baixei os olhos para o pau do porteiro e, mesmo pela calça social, já vi que ele estava duro. Encarei ele e vi que ele olhava para meus peitos fartos com cara de safado.
— O que você viu?
Ele já sabia do que eu tava falando. Levou uma mão ao pau e ficou passando ela ali devagar.
— Vi tudo, dona Bia. Mas bem que podia ver mais.
— Filho da puta. — reclamei, mas já sentia minha xaninha molhar de tesão. Lembrei que ela ainda tava cheia de porra do Saulo e fiquei mais excitada ainda. — Que horas você termina aqui?
— Às seis.
— Vai lá no meu apartamento, então.
Ele apertou o pau de leve, soltando o chiado com a boca como quem vê um pedaço de carne que quer muito comer. Só faltou salivar.
— Eita que é hoje que eu tiro o atraso.
— Vai ser só dessa vez. Daí você apaga o vídeo, entendeu? Se não eu reclamo de você com a síndica.
Ele concordou e ficou me comendo com os olhos enquanto me acompanhava até o elevador para chamá-lo com a chave.
— Puta gostosa. — falou baixo quando abriu a porta pra mim.
Dei um sorrisinho safado e entrei no elevador. Fiquei pensando no que aconteceria mais tarde. Não faltava muito para as seis, então, resolvi não tomar banho e ficar como tava, ainda suada e cheia de porra da foda com o Saulo. Fui guardar minhas compras e esperar pelo safado do porteiro, minha rachinha já doida para receber mais pica.
- Continua -