Como contei no conto anterior, o porteiro acabou vendo minha foda com Saulo no elevador e, depois de me ameaçar com o vídeo, concordou em deixar ele me comer quando acabasse seu horário de serviço. Fui para meu apartamento e esperei até a hora do porteiro subir, no fim da tarde. Ele tocou a campainha no horário certinho e atendi só com um vestidinho curto de verão, branco quase transparente, que usava em casa pra deixar o Saulo louco por mim. O porteiro me comeu com os olhos assim que abri a porta, dando um sorriso safado enquanto olhava meus seios já pesados de tesão, com os biquinhos forçando o tecido fino do vestido. Ele entrou, levando uma mão ao pau, por cima da calça, enquanto eu fechava a porta. Senti o olhar descarado dele em mim o tempo todo e senti minha xana molhando de tesão e expectativa. Apesar de ter transado com Saulo naquela manhã, já estava pronta para dar de novo. Nós fomos para a sala e perguntei se ele queria comer alguma coisa. — Ô se quero. — Foi a resposta dele, que sentou no sofá, apoiando um braço nas costas do sofá e a outra mão alisando o pau por cima das calças. Pelo volume, dava para ver que tinha um tamanho considerável. Senti minha boca salivar pra sentir aquele pau na língua, na buceta, no cu. — O que você quer comer? — Acho que primeiro vou começar mamando. Mostra esses peitões pra mim, mostra. Passei a mão pelos lados do corpo, subindo até meus seios pesados, e segurei eles, alisando os dois enquanto olhava para o porteiro. Então, baixei as alças e deixei o vestido cair até a cintura. Meus peitos saltaram para fora, os biquinhos empinados de tesão, a pele arrepiada. — Vem aqui, putinha. Vem. — Me aproximei do sofá e fiquei entre as pernas abertas do porteiro. Ele levou as duas mãos aos meus peitos e começou a acariciar, então, apertar. Depois, circulou meus mamilos com os dedos e apertou forte, arrancando um gemido de mim. — Gostosa. — disse ele, fazendo de novo aquele som chiado de alguém que vê um pedaço de carne suculento, mexendo meus peitos como se fossem massa de modelar. — Sempre quis segurar e mamar esses peitões. Senta no meu colo. Obedeci e ele enterrou a cara nos meus seios, colocando um na boca e mamando feito um bezerro cheio de sede. A outra mão foi parar na minha bunda, por cima do vestido, apertando a carne com força. Sentei mais no seu colo e esfreguei minha xana exposta no volume da calça jeans, o contato ainda mais gostoso porque o zíper da calça tocou minha boceta exposta. Ele lambeu meu seio, mordendo o mamilo, passou para o outro seio e mamou também quando a mão foi por baixo do vestido e encontrou minha xaninha encharcada. — Aaaaah. — Gemi quando o dedo dele passou por meu grelinho inchado. — A putinha já tá pronta pra levar bala. Mas quero que você chupe meu pai primeiro. Sai do colo dele e ajudei a tirar a calça e a cueca. O pau que saltou pra fora era comprido (acho que mais comprido que o do Saulo) e minha boceta piscou de tesão, pronta pra sentir toda aquela extensão enfiada bem fundo. Me ajoelhei diante dele e cai de boca naquele pau. Não consegui colocar tudo na boca, mas mamei gostoso, fazendo ele chiar e gemer e me xingar de vários nomes. O gosto salgado do pré-gozo na minha língua me deixou com a boceta piscando de tesão. Dei uma atenção para suas bolas, chupando com vontade, punhetando aquele pau enorme com meus dedos finos e delicados, e fazendo ele retesar o corpo e me xingar com mais vontade. — Sobe no meu pau, sua putinha. Sobe, que quero enterrar tudo nessa bocetinha de patricinha. Mais que pronta para sentir aquela rola enorme socada no fundo da minha xaninha, subi no colo dele e montei aquele pau, que entrou me alargando gostoso, toda aquela extensão de veias saliente e cabeça de cogumelo deixando um rastro de tesão que me deixou toda quente. — Ai que gostoso. — Gemi naquela pica, soltando um grito quando o pau entrou todo em mim. Fiquei um tempo parada, o porteiro me segurou os quadris, chupando meus seios até que começou a bombar devagar, fazendo meu peito livre subir e descer sobre sua cara. Apoiei as mãos nas costas do sofá e me entreguei à sensação daquela piroca gostosa socando fundo em mim. Ele aumentou o ritmo das estocadas, socando cada vez mais rápido e tentei ficar o mais imóvel possível pra sentir aquele pau entrando e saindo de mim. Até que ele diminuiu o ritmo e eu comecei a me movimentar, subindo e descendo naquele pau, sentindo ele tocar meu útero, a velocidade aumentando e aumentando. — Isso, sua puta. Isso. Monta meu pau. Monta gostoso, sua safadinha. — Ele mordeu meu peito com força e gozei que nem louca, a boceta contraindo e mastigando aquele pau delicioso, meu melzinho encharcando ele todo. O porteiro continuou a bombar, cada vez mais forte, acho que perdendo o controle ao sentir como minha boceta apertava seu pau. — Puta que pariu. — disse ele e gozou urrando, as mãos apertando meus peitos com força. Desabei sobre ele, sentindo o pau ainda se contraindo dentro de mim, soltando os jatos de porra no fundo da minha boceta. Ele levou uma mão entre nossos corpos e roçou o dedão no meu grelinho sensível, me fazendo contrair o corpo em reflexo. — Você é muito gostosa, dona Bia. — disse ele, chupando meu pescoço, o pau ainda enterrado em mim. A gente ainda ficou jogando conversa fora até se recuperar um pouco. Depois, ele se vestiu e foi embora, prometendo que ia apagar o vídeo no dia seguinte. Ele apagou mesmo o vídeo, mas ainda transei com ele mais uma vez, uma rapidinha na escada de emergência, num dia que tava carente de pau e nem meu padrasto nem meu pai estavam disponíveis. Depois disso o porteiro foi demitido porque ele tava tendo um caso com outra moradora e o marido dela descobriu. Da próxima vou contar sobre um fim de semana em que meu padrasto me levou para a fazenda de uns amigos e fui a putinha de sete machos, que me foderam gostoso, de tudo quanto é jeito, em vários lugares.
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