O Capoeirista - Parte 1

Olá! Meu nome é Matheus, tenho 18 anos, branco, com um corpo começando a tomar forma por causa da academia, 75kg, 1,79cm, cabelos, barba e olhos pretos, 19cm. O relato que eu vou contar aqui aconteceu no final do ano passado, durante meu regresso a aulas de capoeira. Eu sempre fiz o esporte desde pequeno e tinha tirado um tempo pra me dedicar aos estudos, mas voltei em setembro passado e tomei um susto quando entrei na academia de novo!
Um ex-aluno também tinha voltado depois de quase 4 anos longe dos treinos! O "Avatar" (apelido da capoeira) continuava a mesma coisa: moreno, estilo do corpo parecido comigo, coxas e bunda grossas, abdomên trincado, um sorriso lindo e uma mala de 20cm que me despertava a atenção desde os 14 anos. Ele sempre foi na dele e eu nunca soube sua orientação sexual. A única diferença que ele agora tinha 26 anos, e não mais seus 22 quando ele parou de fazer o esporte.
Ele me reconheceu na hora que entrei e saiu correndo para me cumprimentar:
- Eaeee Ligeiro (meu apelido)! Cê tá grande, ein cara, quanto tempo? - ele disse isso me abraçando
- Eae cara, quanto tempo mesmo! Tu continua com tudo emcima ein - falei dando uma risadinha. Ele respondeu com um "Tem que estar" levantando a camisa e mostrando a barriga trincada. Ele sempre foi brincalhão e provacativo desse jeito, rimos e começamos a conversar até a hora do treino.
Treinamos juntos, pois eramos da mesma graduação e tudo correu normalmente. O professor, no final da aula quando estavamos sentados em um circulo, agradeceu o retorno de dois alunos dele, e o Avatar respondeu que o prazer era todo dele, vindo até a minha direção, me abraçando com o braço e colocando seu joelho na minha perna, perto do meu pau. Eu também agradeci e fiquei meio sem jeito com a atitude do Diego (nome real dele), porque nunca fomos tão próximos assim (mesmo eu achando que ele sempre notou minhas olhadas pra ele).
A aula acabou e como eramos os mais graduados e com mais tempo de casa, tivemos que ajudar o professor a guardar os instrumentos e limpar a academia. Ficamos e começamos a ajudar. No meio da arrumação, o professor teve que sair para atender uma emergência e deixou a responsabilidade da academia com a gente.
Eu, internamente, dei pulos de alegria com a chance de ter um pouco mais de privacidade com o Diego. Mas apenas dei um sorrisinho e falei que não tinha problema nenhum. O professor saiu e deixou a gente sozinho rs.
Continuamos guardando e limpando, até que eu sugeri da gente praticar alguns movimentos, já que ficamos muito tempo sem treinar. Ele concordou e sorrindo disse "Só não me atiçe, ein"
Eu, que não sou bobo nem nada, falei para treinarmos a tesoura, que é um movimento que tem bastante contato. Treinavamos um no outro e quando um conseguia derrubar o outro, brincavamos um emcima do outro de lutinha até o outro conseguir levantar. Eu já estava ficando meio bomba com esse contato todo, até uma hora, quando derrubei ele com o movimento, minha mão agarrou seu pau sem intenção, que, para minha surpresa, estava começando a ficar duro também. Levantei e dei um sorrisinho pra ele. Ele sorriu de volta e continuamos o treino.
Até que uma hora caímos juntos e eu caí emcima dele, com meu corpo deitado sobre o dele e os nossos paus colado um no outro. Fiquei maravilhado com essa situação, mas ao mesmo tempo sem reação. Nos olhamos e ele disse "Falei pra não me atiçar". Ele me puxou pra perto dele e me deu um dos melhores beijos que eu já tive. Lento, molhado, suave, com aqueles lábios carnudos e sedentos, misturado com aquele cheiro de homem após exercicio fez meu pau ficar a ponto de bala. Ficamos nos beijando durante um bom tempo, até lembrarmos aonde estavamos. Nos levantamos, trocando selinhos e ele falou "Podemos ir lá em casa treinar mais, acho que estou precisando". Eu ri e falei "Está precisando mesmo"

CONTINUA