CONTINUANDO
Eu olhei pra ele e disse
- Que engraçado, ele também me chamou ontem quando veio entregar minha corda. - Diego ficou rindo e pensando no que o professor Angelo queria com isso. Eu desconfiado também, combinei com ele de irmos juntos e aos poucos instigar o professor para saber o que ele queria.
Arrumamos as coisas da minha casa e fomos do jeito que terminamos o treino para a casa do professor, com um cheiro de homem suado, mas que arrepiava qualquer um. A casa era pertinho da minha e quando chegamos lá, fomos recepcionados por um Angelo que parecia ter caído dos céus.
Angelo era um cara pardo, com seus 30 anos, com o corpo malhado de anos de capoeira e com um dread muito lindo. Fora a mala que era pesada demais e que marcava todas as calças que ele usava. Nos comprimentamos e ele pediu para entrarmos, pois ele tinha preparado umas batidas para a gente. Ele estava sozinho em casa pois a mulher tinha ido passar o mês com a sua família no Nordeste e só voltava no mês que vem.
Bebemos um pouco e começamos a colocar a conversa em dia, falando de capoeira, de estudo e de outros assuntos. Até que eu e Diego começamos a falar sobre o porquê dele ter chamado a gente pra casa dele.
- Ah agora que vocês são mais velhos e estão saindo da adolescência, a gente pode se conhecer melhor, criar uma amizade mais forte e coisas assim. E fora que também fiquei preocupado com a volta de vocês repentina e que isso pudesse causae dores muito fortes. - disse ele, já um pouco alterado da quarta batida que tomava.
Concordei com ele e disse que ele sempre foi um homem que eu admirei (de todas as formas) e perguntei como ele aliviava essas dores, para que a gente não passase por isso. Ele falou que geralmente fazia massagens, mas que era muito difícil fazer elas sozinho todos os dias.
Eu e Diego nos entreolhamos e vimos uma deixa perfeita. Falamos que podiamos ajudar ele com essas massagens e ele topou na hora (juro que vi um sorrisinho no rosto dele na hora). Entramos para a sala e pedimos para ele sentar no sofá e colocar as pernas pra cima. Peguei uma cadeira e sentei na frente dele, com ele apoiando os pés na minha coxa e o Diego encostou nas costas do sofá e puxou ele pra trás. O professor só falou "olha que vocês vão fazer ein, eu tô todo duro" e se recostou no sofá, relaxando.
Eu começei uma massagem nos seus pés e o Diego em seus ombros. Ele parecia estar todo relaxado, pois tinha até fechado os olhos e só sentia as mãos passando pelo seu corpo. Então, ao mesmo tempo quase, eu passei a massagear um pouco mais pra cima, em suas coxas, e Diego começou a massagear o peitoral maravilhoso do professor. Ele parou de respirar fundo e sua rola começou a demonstrar sinal de vida dentro da calça dele até que já estava a ponto de bala.
Eu, que não sou bobo nem nada, já subi um pouco mais a mão e esbarrava no seu cacete duraço, soltando um "Parece que o senhor está todo duro mesmo, ein?". Ele responde
- Com dois alunos desses, não tem como não ficar. Façam seus trabalhos crianças rs
Ele falando isso, abriu seus olhos a tempo de ver eu pegando no seu pau por cima da calça e do Diego tascar um beijão na boca dele.
CONTINUA
Já quero o próximo capítulo mano Você escreve muito bem, excelente conto !!!!