O Motorista do Uber no Carnaval


Esse fato ocorreu no dia 09/02/2018, ou seja, na chamada sexta-feira de carnaval.Em primeiro lugar deixa eu esclarecer alguns pontos: já escrevi três contos aqui publicados relatando minha iniciação sexual como passivo na adolescência e minha paixão por lingeries ( em outro momento relatarei outras aventuras que tive desse tipo); estou em meu segundo casamento e sempre tive a vontade de ser corno e com minha primeira esposa o fui várias vezes (aventuras que também me pretendo relatar mais para frente). O que conto agora ocorreu com minha atual esposa com quem estou casado há 7 anos e desde sempre manifestei minha vontade de ser corno o que ela sempre considerou algo errado e incompreensível. Mesmo eu sempre deixando claro que meu desejo e meu tesão era ver ela com outro homem e que não fazia questão de ficar com outra mulher, me desejo sempre foi por menage masculino.Minha esposa tem 37 anos atualmente está loira, tem a pele clara, seios médios bumbum arrebitado, 1,68 m e 60 kg, bucetinha lisinha pequena delicada, linda de rosto e com uma boca e lábios que só de olhar já deixa qualquer um doido além de estar sempre maquiada e bem vestida. Eu tenho 48 anos, branco, 1,80 e 83 kg.
Depois de muita conversa e fantasias na cama, sim ela gostava de fantasiar putarias, há 3 anos ela me disse que gostaria de conhecer uma casa de Swing, o que me deixou surpreso e ao mesmo tempo feliz. Entrei em vários sites de boates para casais em São Paulo e deixei que ela escolhesse uma. E foi assim que fomos a primeira vez e apesar de não ter rolado nada além de umas passadas de mão no "labirinto" ela acabou gostando do lugar e da sensualidade permanente do ambiente. Tanto é assim que acabamos indo por várias vezes e a pedido dela.Começou a comprar vestidinhos ousados para usar nessa ocasiões, porém, sempre ficamos só eu e ela. Nunca rolou nada entre ela e outros homens, o que era meu maior desejo.
Foi então que ela disse que queria ir no carnaval, no entanto, sugeriu que fossemos de UBER para afinal eu gosto de tomar umas bebidinhas e ela também e dessa forma poderíamos curtir mais a noite. Eu achei uma boa ideia e assim ocorreu.
Como sempre ela se preparou: vestidinho curto e justo, calcinha minuscula e salto. Simplesmente deliciosa. E assim fomos.
Lá dançamos, bebemos, assistimos os shows de stripper e de samba. Depois como sempre fomos para a área reservada onde assistimos a casais exibicionistas e fomos para uma cabine onde fodemos gostoso. Enfim, tudo como sempre ocorreu. Até que decidimos ir embora e chamei o UBER.
No caminho fomos conversando rindo dando uns beijos e o motorista um mulato por volta de uns 28 anos ficou na dele até que chegamos em casa. Foi aí que a coisa começou.Paguei ele e quando estávamos para sair do carro ele perguntou:
" Não vão nem me convidar para entrar?" - sorrindo maliciosamente.
"Como é que é?" - pensei não ter entendido direito e minha esposa olhou para ele indignada mas nada disse.
" A qual é tiozão? Sei muito bem o que acontece naquele lugar onde peguei vocês"
Aí me toquei do grave erro que cometemos. O motorista entendeu que como estávamos em uma casa de swing devíamos ser um casal liberal.
"Olha você está entendendo errado, nós não..." no que ele me interrompeu.
" Sem conversa tio (odeio ser chamado de tio)... não vem com papo... qual o problema de deixar eu brincar com ela? Se o caras lá boate brincam por que eu não posso? Só por que eu sou pobre?"
Nisso minha esposa que estava furiosa falou :
"Ei ninguém brincou comigo não o que tá pensando que sou?"
"Olha é para responder?"
"Bom isso já passou dos limites" - olhei para minha esposa e disse - " vamos entrar"
Abri a porta do carro e estava para sair quando ele disse:
"Tudo bem. Não vão me convidar para entrar? Então tá bom. Amanhã vou imprimir a foto que tirei de vocês me esperando na porta da casa de Swing, meu relatório de viagem (nem sei se os motoristas tem isso, mas na hora fiquei preocupado) e uma foto de vocês entrando em casa e espalhar para seus vizinhos"
Eu e ela entramos em pânico. Principalmente ela, pois como enfermeira que trabalha na UBS do bairro era quase que uma figura pública ia ser um escândalo. Tentamos argumentar que o que ele estava fazendo era errado e mais uma vez insistimos que não eramos praticantes mas não teve jeito. Foi aí que, não sei se por desejo ou medo da exposição (acho que esse último foi determinante), minha esposa me surpreendeu falando:
"Tá bom. Marcio abre o portão. Deixa ele colocar o carro na garagem. Ele entra com a gente."
Nessa hora fui tomado por um tesão alucinante. Mal podia acreditar que ia acontecer aquilo que desejei desde o início de nosso relacionamento. Assim, como um bom corninho eu obedeci sem questionar.. Saí do carro abri a garagem e ele entrou parando seu carro ao lado do nosso. Rapidamente fechei o portão.
Ao entrarmos ela perguntou se ele queria beber algo e ele disse que uma cerveja cairia bem.
" Ma.. pega uma cerveja pra ele e capricha num uisque para mim que vou precisar."
"Vida! tem certeza... olha pensa direito..."
" Pega logo as bebidas. Não era isso que você queria... então"
O que eu fiz? Oras, obedeci. Quando voltei para a sala ela já estava no colo dele ( não sei de quem foi a iniciativa) e falei:
"Pri... tá aqui as bebidas."
Ela tomou metade do uisque numa talagada só. E sei que quando faz isso é porque tá querendo ficar bem "doida". Colocou o copo na mesinha de centro e começou a beijar o motorista perguntou o nome dele.
" Jorge.. meu nome é Jorge"
"Eu sou Priscilla".
Falaram entre um beijo e outro. Aí ele pediu que ela tirasse o vestido o que ela em pé o fez, ficando então só de calcinha fio dental vermelha e salto. Ao ver isso meu pau quase pulou fora da calça.
Então ele tirou o pau dele pra fora. Era um pau maior que o meu devia ter uns 19 cm grosso com a pele cobrindo a cabeça e moreno. Diferente do meu que tem 14 cm, sem pele e branquinho. Ele balançou o pau e mandou ela vir chupar.
Ela olho para mim e obedeceu. Ajoelhou-se na frente dele e caiu de boca chupando ele com aquela boca deliciosa e sem dúvida por outras desejada. Ele gemendo e falando:
"Ahhh assim...hummm vai ..vai... ai que boca gostosa... tesão..assim passa a língua olha como você me deixa... isso puta chupa..chupa... olha pro corno e me chupa..."
Aí ela me olhou , gemendo com aquele pau na boca. Me olhava chupando com desejo. Parou de chupar e tomou a metade restante do uisque. Passou a punhetar lenta e delicadamente o pau dele e olhando para mim disse (como fazia em nossas fantasias):
" Hummm olha corno, isso sim que é um pau de verdade e não aquela mixaria que você tem!!!! Olha que grande!" - punhetava e lambia a cabeça da rola - " Tá gostando de ver amor? Não era isso que você queria meu corninho?" - eu só balançava a cabeça afirmativamente - " Então cadê a punhetinha ? Cadê o pipizinho?" - rapidamente tirei meu pau pra fora e fiquei na punheta assistindo finalmente minha esposa sendo putinha.
Aí ela vei até mim e me deu um beijo na boca e eu me esforcei ao máximo para sentir o sabor do cacete daquele macho de pau moreno. Depois desse beijo ela olhou para o motorista e disse:
"Vamos para o quarto." - ao que prontamente foi obedecida. Ela subiu as escadas na frente dele, que visão maravilhosa tivemos e como dois cachorros seguindo uma cadela no cio, subimos atrás dela.
No quarto tanto eu como ele ficamos nus. Era nítido o contraste entre o corpo e o pau dele e eu. Ela já estava deitada na cama de pernas abertas e ele foi por cima dela esfregando a rola na bucetinha dela e a beijando. Ele te tentou penetrá-la no que ela não deixou e olhando para mim disse:
" Vai frouxinho... seja bonzinho e pegue uma camisinha pro meu macho me foder."- peguei a camisinha.
Ele encapou a rola e meteu nela na posição papai mamãe. Ela gemia "aiii ahhh assim ..fode...fode" "Isso ahhh hummmm que pau gostoso" e ele "ahhh tesão de bucetinha apertada" e eu sentado na cadeira assistindo tudo e quase gozando."
"Tá gostando corno? Não era isso que você queria?" Então diz o que sou..."
"Puta... você é a puta que eu amo...aiii Pri que tesão"
"Diz que me ama...diz corno punheiteiro"
"Eu te amo Pri... te amo minha putinha"
"Aiii meu macho..me pega de 4"
O motorista parou de meter . ela ficou de 4 bumbum empinado ... rosto no colchão e ele meteu gostoso. Confesso que senti inveja dela e tive vontade de sentir aquela rola em mim. Mas esse é um sentimento que jamais compartilharia com ela.
"Rebola cadela" - deu um tapa no bumbum dela.."vai rebola. " - no que ela obedeceu.
"Hummm ahhh ...assim...vai tesão...soca..soca ....aiii delicia de rola ...olha olha corno é assim que se fode uma puta... vê se aprende...assim mete..mete macho gostoso..macho de verdade"
Ao ver essa cena, não me aguentei e me gozei todinho e fiquei assistindo os dois todo melado.
Ela anunciou o gozo quase gritando como nunca o fizera comigo: "Ahhhhhh eu...vou...vou... gozaaaaaaaaa" e ele "Goza..goza que eu também vou ahhhhhhhhhh tesão"
E acabou desabando sobre ela a li ficou até que saiu de cima dela tirou a camisinha e a jogou no chão. Ela permaneceu imóvel. Ele deu um beijo no rosto dela e disse que ela foi incrível. Colocou sua roupa eu peguei meu shorts de pijama e o acompanhei até a garagem onde antes de abrir o portão lhe implorei que deletasse a foto.
"Que foto? - rindo - Não tem foto nenhuma não. Foi só um golpe. Como eu ia tirar foto se quando cheguei vocês já estavam me esperando."
Só aí me toquei desse detalhe e acho que a Priscilla também não havia pensado nisso.
Ele anotou o telefone num papel e me entregou e dentro do carro piscou o olho me dizendo:
" Se um dia precisarem de um motorista ou algo mais é só me chamar viu corno."
E foi embora.
Quando entrei no quarto ela já estava dormindo pesado . Tomei um banho e me deitei e não resisti o quarto cheirava sexo e a cama estava com cheiro daquele macho de pau gostoso: me masturbei novamente alisando meu pau e acabei gozando de pauzinho mole mesmo (coisa que adoro) e peguei no sono.
No dia seguinte tentei conversar com ela sobre o ocorrido mas ela disse que não queria falar nada sobre. A noite transamos e ela foi me chamando de corno que queria um pau de verdade como o do Jorge....que tesão... gozamos bem gostoso. Mas depois quando tentei falar sobre o ocorrido ela novamente não quis falar. E assim estamos até agora, No momento em que publico esse relato ela ainda nada disse sobre o assunto.
Foto 1 do Conto erotico: O Motorista do Uber no Carnaval


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Ficha do conto

Foto Perfil ksado47
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Nome do conto:
O Motorista do Uber no Carnaval

Codigo do conto:
113026

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/02/2018

Quant.de Votos:
9

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1