Antes de começar recomendo que leiam meus contos anteriores: Minha História: como virei mulherzinha 1, 2 e 3. Hoje tenho 50 anos, sou casado e moro em Jundiai.
Depois que o Gui se mudou fiquei um bom tempo na "fossa" e triste. Decidi reprimir meu desejo e tentar voltar a ser um garoto "normal", mas era difícil meu corpo delicado quase frágil me impedia de ser um atleta nos esportes. Só me destacava mesmo nos estudos.
Naquela época com 15 ou 16 anos já entrávamos no mercado de trabalho e comigo não foi diferente. Um conhecido de meu pai me indicou para uma vaga de auxiliar de escritório para um senhor que tinha um pequeno escritório no fundo de sua casa.
Seu Osvaldo tinha 58 anos, 1,80, gordo , careca , já era aposentado fazia tempo e tinha esse pequeno escritório para complementar a renda . Era casado com dona Lúcia uma senhora simpática e muito religiosa, vivia na Igreja. Os filhos, já casados moravam em outra cidade..
Meu trabalho consistia em datilografar documentos, organizar arquivos, ir ao banco, buscar e levar documento para clientes e atender telefone. Era atividades tranquilas. Sobrava até um tempo para eu estudar uma vez que fazia o 2º Grau (atual ensino médio) noturno. No primeiro mês tudo ocorreu normalmente, apesar de perceber alguns olhares.
Na época eu usava cabelos compridos um pouco abaixo do pescoço e tinha o bumbum arrebitado. Um dia em tom de brincadeira ele falou que de costas eu até parecia menina. Fiquei um pouco envergonhado , dei um sorrisinho amarelo , mas no fundo gostei .
Foi numa tarde , de quarta-feira senão me engano, que tudo mudou. Dona Lúcia avisou que iria para a Igreja e que só voltaria no começo da noite. Depois de um tempo que ela saiu, seu Osvaldo se aproximou de mim que estava sentado datilografando e encostou, discretamente , seu pau no meu ombro fingindo ver o que eu datilografava. Senti um arrepio.
- Nossa Marcinho você é bom nisso hein!
- Obrigado seu Osvaldo - respondi com a voz perceptivelmente trêmula.
Percebendo que não reclamei e encostou com mais força em mim.
- Sabe se você fosse bonzinho comigo eu poderia te pagar um extra.
- Bo...bonzinho co...como - gaguejando e já percebendo a intenção dele
- Você é uma graça ! De costas até parece menina! A Lúcia é muito religiosa e não faz certas coisas para me agradar .É uma boa esposa mas tenho meus desejos e na idade dela ela não se importa muito com sexo. Então você poderia me ajudar né?
- Co...como - Perguntei já sabendo a resposta
- Sendo minha mulherzinha! Vou te recompensar. Ninguém vai saber. Acredite não quero magoar a Lúcia.
O volume dele em meu ombro cada vez mais duro. Minha cabeça começou a girar , a recordação de ter uma rola na boca , o desejo... respondi quase sem pensar :
- E... eu aceito seu Osvaldo.
- Ótimo! - ele ficou todo sorridente - Mas antes quero que faça uma coisa .
Ele vai até um dos arquivos , enfia a mão lá no fundo e pega um pacotinho que me entrega.
- Quero que use isso.
Abri o pacotinho: uma tanguinha minúscula , uma mini saia xadrez e uma top. Vou até o banheiro do escritório me troco. Ao sair ele fala:
- Uallllll que menina linda. Vem aqui, senta no meu colinho senta.
Sento no colo dele , tímido ainda .
- Nossa você é toda lisinha - acariciando minha perna - Me beija vai.
Dei um selinho nele.
Não! Quero um beijo apaixonado.
Beijo ele de língua. E não é que o velhote beijava muito. Beijando ele senti a rola cutucando meu bumbum. Ele passou a beijar meu pescoço e eu comecei a gemer deixando claro que já estava entregue.
- hummmm hummm
- Me chama de papai! - ordenou.
- Hummmm sim papai!
- Vai se ajoelha na minha frente e me chupa. Faz carinho no papai.
Obedeço tiro o pau pra fora , não muito grande mas bem grosso . Coloco a cabeça na boca chupo e passo a língua nela.
- Ahhhhh que gostoso! Ahhhh safadinha conta pro papai: você já fez isso antes né?
- Sim seu Osvaldo , quer dizer : papai. Eu hummm já fiz - vou engolindo o pau deslizando a lingua.
- AHHHHH hummmmm putinha - ele gemia - Ahhh Marcinha assim hummmm
Ao ser chamada de Marcinha , toda recordação do que fazia com o Gui voltou a minha mente. A putinha submissa brotou em minha pele e comcei a chupar com gosto.
- Assim ahhhhh assim putnha gulosa
Comecei a chupar olhando para ele .
- Ahhhh filhinha chupeteira hummmm que tesão. - ele respirava ofegante o pau inchava na minha boquinha - Para! hummm para não quero gozar ainda .
Prontamente obedeci.
- Vai se apoia na mesa de costas pra mim. - mais uma vez obedeci ele ergueu a sainha e alisou minha bunda - hummm parece de menina mesmo. Conta pro papai, já deu esse cuzinho?
- Sim papai já dei.
Meu deu um tapão na bunda
- Aiiiiiiiiii!
- Filhinha travessa! Nunca comi um cuzinho. A Lúcia sempre achou imoral.
- Então me come papai sou sua - já tomada pelo tesão e falando toda femeazinha - vem fazer nenê em mim vem
Ao ouvir isso ele ficou doido de tesão abaixou minha calcainha até os joelho começou a pincelar a rola em meu cuzinho ajeitou a cabeça e começou o forçar.
-Aiiii papai ta doendo!
- Calma calma! ao perceber que a cabeça entrou ele socou tudo sem dó.
- Aiiiiiiiiiii- Gritei afeminada
- Ahhh tesão que cuzinho quente apertadinho.- fazendo vai e vem
- Aiiii hummmm aiiii papai
- Rebola vagabunda! Vai rebola
Submissa comecei a rebolar e me soltar
- Assim vai hummm mete mete ahhhhh tesão . Fode velho safado.
- Nasceu pra isso né bichinha....para ser mulherzinha.
- Aiiiii hummm sim vai seu Osvaldo me come me come que eu vou ahhhh hummm vou gozaaaaaaaaa!
Comecei a gozar , como sempre pipizinho mole soltanto umas gotinhas sem pressão. Pensei: ahhh nossa que saudades eu estava disso.
_ Ahhhh vou gozar tb - ele tirou o para da minha cucetinha - Vai ajoelha bezerrinha vem tomar leite de macho.
Ajoelhei abocanhei a rola mal dei três sugadas senti a porra inundando minha boca.
- Hummm menina ! Você realizou dois desejos que sempre tive: comer um cuzinho e gozar numa boquinha - ele falou enquanto eu limpava a rola dele.
- Gostou seu Osvaldo?
- Muito meu amor vou querer sempre agora.
- Sou sua quando o senhor quiser.
Durante dois anos fui amante dele. Era só dona Lúcia sair e começávamos a putaria . Ela ia na igreja, mas que ajoelhava e rezava era eu. Ele sempre comprava roupinhas e fantasias: fui colegial, enfermeira , cadelinha , etc. Inventava que íamos visitar um cliente e passávamos o dia numa chácara eu só de biquini e metendo. Eita velho safado.
Aí quando fui para Universidade saí do emprego. Mas sempre que voltava nas férias ele dava um jeitinho de me foder.
Espero que tenham gostado.
PS; apesar de casado ainda hj curto usar lingeries e sempre que posso dou uma escapadinha para virar mulherzinha pra um macho. Saí inclusive com casais que queriam uma sissy. Sou de Jundiai.