18 anos. Meu pai era bem mais idoso e nunca foi um bom
amante. Faz o tipo machão. Ele é um empresário bem-sucedido, com participação em clubes e na política. É grosseiro e
costuma tratar as mulheres como objeto. E nunca percebeu a mulher fantástica que tem ao seu lado. Meu pai deve
ter muitas amantes. Quando minha mãe reclamava
sua ausência, contrariado ele colocava seu pinto dentro dela apenas para provar sua condição de macho.
Minha mãe sempre se cuidou (ela é uma loira muito gostosa, parece a Flávia Alessandra) e era ela quem me levava ao clube aos domingos de manhã, sempre chamando a atenção
dos banhistas com seus trajes bem cavados. Eu morria
de ciúme. Ela brincava dizendo que se meu pai
não dava valor tinha quem se interessasse. Percebi
imediatamente quando ela começou a sair com outros
homens. Saíamos juntos, mas ela acabava me deixando
na casa de uma de suas amigas, e de lá seguia para encontrar
seus amantes. Quando percebeu minhas desconfianças
me fez jurar que não contaria nada ao meu pai.
Ela sempre foi muito vaidosa e comprava lingeries finas.
E as escolhia na minha presença, ela até me deixava vê-la nua se trocando. Passava cremes
hidratantes na pele e se depilava cuidadosamente. Um
dia a vi raspando tudo na frente. Fiquei de pau duro.
Até o cuzinho ela deixava lisinho. Ela
disse que estava fazendo
para agradar o meu pai. Nesta noite fizeram sexo a madrugada inteira. Via o meu pai entrando e saindo da buceta gostosa de minha mãe
e desejava estar ali no lugar dele. Foi uma cena e tanto.
Meu pai costuma ficar dizendo que eu sou muito afeminado, que tenho jeito de fresco e que devia tomar jeito de homem, ainda, me disse que eu o faço passar vergonha na frente de seus amigos. Na verdade, eu sei que sou muito delicado e puxei muito a minha mãe. Minha mãe não gostava dessas brincadeiras do meu pai. Um dia perguntei a ela se ela me achava gay. Estávamos tomando banho juntos. Ela olhou no meu pau, me mandou mexer nele para ficar duro. Depois ela me mandou tocar uma olhando o corpão dela delicioso, enquanto ela ia fazendo várias poses para mim, do tipo arreganhando a buceta, o cu e apertando os peitões. Quando eu gozei uma grande quantidade de leite, ela me perguntou se eu havia gostado, eu disse que sim. E ela então me disse que eu nunca seria gay na minha vida.
Meu pai cada vez mais se afastava da família.
Dormia na casa de outras e minha mãe, sozinha,
nas noites frias, pedia para eu esquentar seus pés.
Eu dormia atravessado na cama, brincando com seus pezinhos e fazendo massagens.
Ela dizia que eu era o seu hominho e que meu pai não
fazia falta. Mas eu só entrava em seu quarto
quando era convidado. Havia muito respeito entre a gente.
Eu a admirava demais para invadir sua intimidade.
Certa noite escutei uns gemidos vindos do seu quarto e
fiquei preocupado. Ao me aproximar notei que estava
fazendo sexo. Achei que meu pai estivesse com ela. Fiquei
escondido, me masturbando. Gozei rapidamente. Permaneci
ali até a porta se abrir e ela aparecer nuazinha.
O homem com ela era algum carinha que ela havia descolado no clube. Mamãe
mandava diminuir a voz para não me acordar. Ele
queria cerveja e ela voltou com salgadinhos e duas latinhas
bem geladas. Parecia feliz. Dava a comida na boca dele
e se divertia perguntando se a mulher dele fazia melhor ou
igual a ela. Mamãe gostava de exibir sua nudez.
Orgulhava-se do corpo que tinha.
O corpo da minha mãe, sua bunda e seu sexo lisinho,
era tudo o que eu desejava. Parei de ir à Igreja
porque fiquei com peso na consciência de tanto pecado.
Não dormia mais esperando ver minha mãe
fodendo. Mas o carinha que estava comendo ela sumiu de sua vida. Demorou
para surgir outro. Mas esse era bem mais divertido.
Ela ria muito com as trapalhadas do novo amante. Percebi
que ela fechava a porta do quarto, mas deixava a janela
aberta por conta do calor ou para uma possível
escapada do amante caso meu pai chegasse. Um dia tomei
coragem e pulei para olhar pelo lado de fora. Não
acreditei quando vi que era um garoto. Apenas uns dois anos mais velho que eu, mas um garoto. Mas ele sabia como agradá-la. Chupava minha mãe da cabeça aos pés.
Enfiava a língua na frente e atrás. Minha
mãe o chupava com muita vontade e o deixava penetrar
em todos os buracos. Era uma aula de sexo. O pau dele
era super grande devia dar dois do meu.
Descobri quem era o rapaz. O pai dele era dono do supermercado novo e ele era o entregador de gás. Perguntei se ele conhecia minha mãe e ele
disse que não. Expliquei quem eu era e ele ficou
nervoso. Menti dizendo que minha mãe havia mandado
dizer que se meu pai desconfiasse de alguma coisa ela
diria que éramos amigos. Afinal, tínhamos
quase a mesma idade. Ele gostou da idéia e passou
a me ver como um amigo e aliado. Voltei para casa e encarei
minha mãe pela primeira vez de igual para igual:
- Fiz amizade com seu amante. Agora ele pode aparecer
quantas vezes quiser, é só dizer para
todo mundo que ele é meu amigo.
Minha mãe ficou perplexa. Tentou desconversar,
mas vendo que não podia mais manter seu caso
em segredo começou a chorar. Disse para ela que
não me importava, gostava de vê-la feliz,
e meu pai não a merecia. Mas ela sabia que eu
estava com ciúme. E realmente apesar de estar aceitando que ela tivesse um amante, eu morria de ciúmes dela.
Passamos a ter mais intimidades. Ela passou a se trocar mais vezes na minha
frente e eu podia ver e até mesmo alisar de leve a sua rachadinha, apalpar seus lindos peitos macios, sentir o seu perfume, opinar sobre suas peças mais íntimas e até mesmo ela deixou que eu começasse a depilar sua bucetinha.
Era um jogo gostoso e ela sabia o quanto estava me atentando
com aquilo. No dia do meu aniversário prometeu
fazer um bolo bem gostoso e me mandou convidar o meu amigo que também acabou se tornando seu amante fixo.
Virei seu pombo-correio. O cara me enchia de presentes,
balas, chocolates, revistas, pois seu pai era dono de supermercado. Estávamos os três
na cozinha quando meu pai chegou. Foi logo falando do
cheirinho e perguntando quem era o moço. Estávamos
preparados para o evento. Apresentei-o como meu amigo
e meu pai, com seu jeito bruto, disse que me preferia
ver com amizade de garotas.
Com 14 anos já devia ter tirado o cabaço.
Garanto que seu amigo já fez isso!?
O rapaz ficou embaraçado e meu pai riu gostosamente,
pois tomou sua reação como uma negativa.
- Se tivesse tempo levava os dois na zona hoje mesmo.
Mas tenho um compromisso. Só passei para dar
os parabéns e deixar o dinheiro da feira.
As viagens do meu pai eram para o lugar de sempre. Ele
morava com outra numa cidade próxima, na qual
tinha negócios. Antes de sair levou minha mãe
para o quarto e fez o serviço. Como sempre, minha
mãe corria para o banheiro e se lavava. Passou
a sentir nojo do meu pai. Mas era ele quem sustentava
a casa. Minha
mãe estava triste. Mesmo assim acendeu uma vela
e cantou parabéns. Depois me fez comer uma fatia
do bolo, colocando pedacinho por pedacinho na minha
boca. Pegou duas cervejas e bebeu junto com o meu amigo. Fez
ainda uma caipirinha, que tomaram juntos. Conforme o
tempo passava ela ia ficando mais animada. Eu só a observava com um sentimento de muito ciúmes e tesão. Mas a surpresa maior foi quando ela
disse para mim e para meu amigo que nós não precisávamos ir à zona para
saber o que era sexo, pois se quiséssemos ela poderia se deitar com ele, mas quanto a mim apenas poderia apreciar a foda deles enquanto batia uma punheta. Quando ela disse isso fiquei muito frustrado, pois eu também queria plantar minha semente nela, mas tive que me contentar em apenas assistir eles trepando.
Minha mãe estava sob os lençóis e quando meu amigo se aproximou ela o abraçou febrilmente. Tascou um beijo na boca dele e foi descendo a mão
até o seu pau, que estava duro como ferro. Colocou um peito
na boca dele e o mandou mamar. Esfregava a boceta
contra o cacete dele e gemia em seu ouvido. Meu pau parecia que ia estourar e eu já estava naquela punheta gostosa vendo a minha mãe ser traçada e sem nenhum esforço eu comecei a jorrar um rio de porra. Ela começou a chupar o pau do meu amigo que só arfava de prazer. Enfim, meu amigo fodeu minha mãe de todas as maneiras. Comeu sua
boceta de frente, por trás, de lado, ela por
cima e por baixo, não sei quantas vezes gozei de tanto ter ficado no cinco contra um.
Ainda naquela noite ela deu até o cu para esse meu amigo.
Depois dessa noite minha mãe passou a convidar esse meu novo amigo cada vez mais para ir lá em casa, para transar com ela. Transavam quase todos os dias,
a ponto de numa das visitas do meu pai ele desconfiar
do cheiro que encontrou no quarto. O velho me chamou
de lado e perguntou se minha mãe tinha outro.
Disse que não e ele me ameaçou, mas ele não descobriu nada. E assim vivemos até hoje, com esse meu amigo sendo amante de minha mãe e meu pai sem saber de nada, pois ele não da valor na mulher maravilhosa que tem em casa.
Ótimo conto votado
Delicioso, mas desejei você comendo sua mãe
Excelente relato,parabéns;só lamentei vc ainda não ter transado com sua mãe,mas pelo que percebi isso não vai tardar.Já aguardo ansioso a continuação,pois pelo que percebi essa história não parou e não irá parar por aí.