Como contei no conto anterior, minha namorada Marcela passou a ter um caso fixo com meu próprio pai, Arnaldo. Ele havia se tornado obcecado por Marcela após uma de nossas noites de bebedeira na qual ele havia convidado um de seus amigos, o Alemão. Após se declarar para minha namorada, meu pai conseguiu convencê-la a ter uma noite louca de sexo com ele enquanto eu estava no trabalho. Porém, por ter saído cedo, cheguei a tempo para assistir todo o ato de camarote. Agora os dois estão planejando ter uma aventura "à trois" com o tal do Alemão.
E tudo isso, teoricamente, pelas minhas costas.
Mas como Marcela sempre foi uma mulher relaxada com suas coisas, não era muito difícil encontrar seu Facebook, MSN (Na época) e seus e-mails abertos no computador. Gostava de passar horas e horas sentado na frente do computador, me masturbando enquanto lia as barbaridades que ela conversava com meu pai. Eram loucuras! Coisas que, algumas semanas antes, teriam me matado de ciúmes, de raiva. Na maior parte do tempo comentavam suas aventuras, idealizavam a próxima transa, trocavam ideias de coisas que poderiam tentar, etc. Mas as que mais me empolgavam eram mensagens como essas:
(21:22) Arnaldo: O maridinho já chegou?
(21:25) Marcela: Chegou. Tá lá na sala assistindo TV.
(21:26) Arnaldo: Então aproveita que ele tá distraído e me mostra essa bocetinha linda.
*Ligaram a Cam*
(21:28) Arnaldo: Nossa, você tá uma delícia assim!!!
(21:29) Marcela: Doidinha pra ter você dentro de mim, sogrinho.
(21:29) Arnaldo: Então enfia o dedinho e finge que sou eu te comendo gostoso enquanto ele tá na sala.
(21:32) Marcela: Tô ficando louca, não faz isso.
(21:33) Arnaldo: Vem aqui.
(21:33) Marcela: Não dá, meu corninho vai desconfiar.
(21:34) Arnaldo: Então vou passar ai de madrugada e a gente mete bem gostoso lá embaixo.
(21:34) Marcela: Tá bom.
Peguei um prazer imenso por ver essas coisas. As vezes me chamando de corno, fazendo putarias na câmera, rindo de como não desconfiei de alguma coisa que fizeram. As vezes gostava de me arriscar e seguia os dois para ver onde iam. Perdi as contas de quantas vezes me masturbei dentro do carro, em frente ao motel onde eles entraram, imaginando o que estavam fazendo lá dentro.
Mas nada daquilo me deixava tão excitado e ansioso quanto a espera por notícias sobre a festinha a três que estavam planejando. Meu pai cobrava, mas ela se esquivava dizendo que ainda estava um pouquinho nervosa e precisava de mais uns dias. Até que um dia, após uma briga feia sobre onde passaríamos o feriado de Páscoa, Marcela saiu de casa super nervosa e não voltou naquela noite. Fiquei com medo que ela, na hora da raiva, passasse na casa do meu velho e resolvesse topar o ménage de surpresa. Mas quando apareceu na manhã seguinte, deixou novamente o Facebook aberto e vi a conversa:
(11:15) Marcela: Passei aí ontem e você não estava.
(11:27) Arnaldo: Desculpa, delícia, tive um compromisso.
(11:27) Marcela: Briguei com o corno.
(11:29) Arnaldo: O que houve?
(11:30) Marcela: Depois te conto. Liga para o Alemão. Quero dar muuuuuuuito nesse fim de semana.
(11:31) Arnaldo: Safada! Já estou ligando.
(11:32) Marcela: Não vou ser mais só sua safada. Vou ser a safada do seu amigo também.
(11:33) Arnaldo: Não me importo. Vai ser uma delícia!
(11:34) Marcela: Espero que seja. Estou precisando.
(12:15) Arnaldo: Falei com ele. Tá tudo programado.
(12:35) Marcela: Desculpa, estava almoçando. Mas onde vai ser?
(12:37) Arnaldo: Ele não sabe de nada ainda. Tava pensando em pegar ele de surpresa, na oficina dele mesmo, quando ele estivesse fechando. O que acha?
(12:39) Marcela: Rsrsrs Pra mim tudo certo. Me pega umas oito horas então?
(12:40) Arnaldo: Feito. Vou trabalhar agora, gostosa. Te ligo mais tarde.
Era sexta feira e eu tinha pouco mais do que vinte e quatro horas para descobrir onde era a oficina do Alemão. Não poderia me dar ao luxo de seguir os dois, já que, se eles descobrisse, a minha fantasia ia para o saco.
Pensei em diversas formas de descobrir, mas não tive escolha. Precisei usar a tática mais arriscada de todas pois já eram quase dez horas da noite e eu não tinha NENHUM plano melhor. Esperei Marcela pegar no sono e liguei para o meu pai fingindo que não queria nada. Jogamos um papo fora por um tempo até que respirei fundo e tive coragem para perguntar:
- Pai, você conhece algum mecânico bom?
- Mecânico? Por quê? Aconteceu alguma coisa com seu carro?
- Não, meu carro está bem. Meu amigo que precisa dar uma olhada no carro dele e não conhece ninguém de confiança.
- Ah, tem o Alemão!
SUCESSO!
- Sério? Não sabia que ele era mecânico.
- Ele é. Tem um galpão enorme ali perto de Osasco.
- Me passa o telefone dele então que vou mandar para meu amigo.
Ele passou, anotei e só então consegui dormir tranquilo. Quero dizer... Consegui dormir depois de me masturbar olhando Marcela dormindo quase nua, do meu lado, com a bunda empinada para o meu lado e a calcinha minúscula e branca enfiada na bunda. Claro que, na minha imaginação, não era eu quem estava comendo aquele delicioso rabinho. Não mais.
Logo que acordei na manhã seguinte, a primeira coisa que fiz foi ligar para ele. Fingi ser um amigo do meu e pedi o endereço, agendei a vistoria para segunda feira e tudo mais. Ele mal desconfiou. Agora só faltava uma coisa: Como eu entraria no galpão sem ser visto? Ainda mais quando tudo aconteceria tarde da noite, quando ele já estaria fechando tudo.
Sem encontrar outra solução, usei o tempo que tinha a tarde para ir até o local e descobri que era em uma área com muitas fábricas e, aparentemente, estaria deserta durante a noite. O galpão ficava em uma rua repleta por longos paredões de tijolo e poucas janelas. Era realmente um lugar enorme, com enormes portas de garagem e janelões quebrados que cobriam quase toda a parede de entrada. Se eu não conseguisse entrar lá, poderia pelo menos me pendurar no muro e assistir de longe mesmo. Talvez eu acabasse perdendo muita coisa e mal ouvir, mas pelo menos teria o suficiente para satisfazer meu desejo.
Tracei um plano ali mesmo: Como eu teria que me deslocar até ali de carro, não podia usar o meu veículo próprio. Era arriscado demais. Então liguei para um amigo meu, o qual tinha uma caminhonete grande que nunca despertaria desconfianças neles, já que eu odiava carros grandes.
Demorou um pouco para conseguir convencer meu amigo a trocar de carro comigo durante o final de semana, mas por fim deixei sua garagem com aquele monstro enorme que ele chamava de carro. Fiz o caminho de volta para casa e deixei o carro na rua de trás para não levantar suspeitas. Entrei em casa e encontrei Marcela se arrumando no quarto, toda produzida. Estava usando um vestido preto super justo, curto e decotado. Estava deliciosa! Tão deliciosa que dava até raiva de saber que um cara tão estranho como o Alemão estaria usando tudo aquilo em poucas horas, de graça e sem esforço nenhum.
Em outras palavras: Ela parecia uma puta de luxo prestes a fazer um serviço nojento!
Ela me olhou com um olhar de irritada e voltou a se maquiar. Estava de salto alto, o que fazia sua bunda ficar perfeitamente empinada e as coxas pareciam até mais grossas do que eram.
- O que você tá olhando, Lucas?
- Onde você vai?
- Vou sair.
- Pra onde?
- Sair, ué?
- Gostosa desse jeito? O que é? Está tendo um caso?
Eu conhecia Marcela. Quando brincava com ela sobre um amante, ela me olhava com um olhar de tédio e dizia que eu era um babaca. Mas agora ela apenas olhou com uma careta estranha que, discretamente, escondia um certo desespero com a pergunta.
- Não! É claro que não! Tá louco?
- Estou só brincando.
Sai do quarto e fiquei na sala fingindo ler alguma coisa. Ela de vez em quando passava pela sala e posso jurar que, vez ou outra, assumia uma posição provocante apenas para me atiçar. Arrumava a alça do salto alto empinando a bunda em minha direção, acariciava as próprias coxas extremamente expostas enquanto mexia no celular, arrumava o decote com cara de safada, etc. Mas eu me mantive no personagem, fingindo ler uma revista tranquilamente. Mas, por dentro, eu estava morrendo de ansiedade. Estava louco para que ela saísse logo. Estava louco para estacionar meu carro na frente do galpão e assistir ao melhor filme do ano.
Ela entrou no banheiro e eu peguei seu celular. Meu pai e ela haviam trocado duas mensagens poucos minutos antes:
"Estou muito nervosa. Vou precisar beber um pouco antes"
"Tudo o que você quiser, deliciosa. Só quero meter em você como um louco hoje".
Foi aí que o interfone tocou e eu joguei o celular dela dentro da bolsa e voltei voando para a sala antes que ela saísse do banheiro. Ela não podia nem sonhar em ficar desconfiada de mim naquele momento.
Ela veio toda rebolante, sorridente e atendeu o interfone.
- As meninas chegaram. Tô indo, tá?
- Tudo bem. Divirta-se.
Ela parou na porta e ficou me olhando com um olhar preocupado. Parecia estar tensa e um pouco assustada, mas eu apenas sorri e dei um tchauzinho pra ela. Marcela retribuiu e deixou o apartamento.
Tomei um banho, me arrumei, jantei e, quando vi que os dois provavelmente já poderiam estar saindo do bar onde foram beber, peguei a caminhonete e sai pela cidade. O coração socava o peito com força e eu quase não conseguia dirigir de tão nervoso que estava. Já estava gostando da ideia de ser corno, mas ainda não estava acostumado. Ainda havia uma parte de mim que era racional e pensava na desconsideração que Marcela tinha por mim. Querendo ou não, ela estava me enganando, me traindo e fingindo que nada estava acontecendo. E agora estava em algum lugar, dentro do carro do meu pai, indo para um encontro onde seria papada por dois velhos que a comeriam feito puta. Não teriam amor, carinho ou paixão. Seria apenas um ato unicamente carnal e vazia. A mulher que eu sonhava em casar com vontade de dar para dois homens com vontade de foder com ela. E um deles, inclusive, era o homem que me colocou no mundo.
Mas, por mais que isso possa parecer depressivo para vocês, para mim não era. Esses pensamentos sórdidos só me deixavam ainda mais excitado, mais ansioso.
Cheguei na rua e vi que o galpão estava com todas as portas fechadas, mas a luz lá dentro ainda estava acesa. Coloquei o carro alguns metros à frente da entrada e esperei. Esperei por quase uma hora e já até pensava em ir embora quando um carro virou a esquina. Era o primeiro desde a hora que cheguei. Era o carro do meu pai.
Ele subiu na calçada rebaixada e ficou parado em frente ao portão da garagem. Deu duas buzinadas e, cinco minutos depois, o Alemão apareceu por trás das portas da garagem. Estava com um macacão sujo, as mãos todas cheias de graxa e o cabelo bagunçado. Quando se aproximou do portão e viu Marcela no banco do passageiro, deu um tremendo sorriso e falou alto o suficiente para eu ouvir:
- AHHH, EU NÃO ACREDITO! VOCÊ É UM SAFADO, ARNALDO!
O carro entrou e, para a minha sorte, a empolgação de Alemão acabou lhe fazendo esquecer de fechar o portão de entrada. Esperei ouvir as portas da garagem se fechar para descer do carro e, cautelosamente, ir me aproximando do local. Fui direto para o janelão da entrada e espiei lá dentro. Como a rua estava silenciosa e o galpão tinha uma acústica que fazia o som ecoar, podia ouvir a conversa razoavelmente.
- E o que tá rolando? - Perguntou Alemão - Cadê o seu filho?
- Então... O lance é o seguinte - Começou meu pai - Depois daquele dia lá em casa, eu fiquei louco demais e não me controlei. Me declarei pra ela e agora estamos transando.
Alemão ficou em silêncio por alguns segundos e começou a rir com deboche.
- Ah, vá! Até parece...
- É sério, cara! - Disse meu pai - Estamos tendo um caso.
Olhei para Marcela e vi que ela sorria com uma cara esquisita, obviamente muito bêbada. Acho que ela precisou de boas doses de Martini para conseguir topar aquilo.
Alemão começou a massagear o pau por cima da calça enquanto ouvia a história, devorando Marcela com os olhos.
- Então você tá metendo um chifre no teu próprio filho, seu velho tarado?
Os dois riram e Marcela passou um dos braços em volta do meu pai e passou a encarar a mão de Alemão que continuava acariciando o próprio pau.
- É só sexo, não rola sentimento - Disse meu pai, tentando se enganar -
- Tu tá passando a rola na novinha. Não vem com conversinha, Arnaldo!
- E passa gostoso! - disse Marcela, finalmente mostrando para que veio -
Meu pai pareceu incomodado com aquilo. Acho que, apesar de estar curtindo os dias mais excitantes de sua vida, sua cabeça ainda lhe lembrava do enorme pecado que estava cometendo. E isso, aparentemente, o deixava extremamente irritado.
- Tá, eu tô comendo a minha nora. Satisfeito?
- Cara, seu filho vai ficar puto quando descobrir que esse avião delicioso está pousando no aeroporto dos outros.
Alemão deu um tapa no braço do meu pai e deu uma risada engraçada de aprovação.
- Mas e aí? Veio aqui só pra me fazer inveja?
Meu pai olhou para Marcela, a qual retribuiu com um olhar intenso e decidido.
- Na verdade, temos uma proposta para fazer.
Alemão se encostou em um carrão que estava parado logo atrás dele e cruzou os braços enquanto ouviu:
- No dia que a gente transou pela primeira vez, eu contei pra ela que você também ficou louco por ela naquele dia e disse que você morreria de inveja quando soubesse que eu havia traçado ela.
- Pode apostar que estou com MUITA inveja - Disse o gordão, rindo feito um babaca -
- Pois é, mas ela é uma garota muito bondosa. É safada, mas também muito bondosa. - Respondeu meu pai, dando uma piscadela
Alemão ia ficando sério, talvez já sacando o que estava por vir e incapaz de acreditar naquela ideia.
- E o que isso quer dizer?
- Quer dizer que ela não quer que você fique apenas na vontade.
Eu queria ter uma máquina fotográfica naquele momento para tirar uma foto da cara que o Alemão fez. Foi impagável! Ele demorou para ter uma reação. Ficou balbuciando, gaguejando e, quando finalmente conseguiu articular suas palavras, disse:
- É-É sério?!
- Muito sério! - Respondeu meu pai, dando um tapinha no ombro do amigo -
Ele olhou para Marcela, a qual sorriu, confirmando com a cabeça.
- Tá, me dá só um momento que vou tomar um banho.
Saiu apressado, esbarrando nas bandejas que abrigavam suas ferramentas e sumiu por trás de uma porta que dava para o quintal dos fundos. Meu pai olhou para Marcela e foi em sua direção, colocando as mãos em seus ombros e olhou sério para ela:
- Tá pronta?
- Nunca estive tão pronta.
- Os drinks adiantaram então, hein?
- Me deixou cheia de tesão.
Meu pai riu, dando um abraço na nora.
- Ainda bem, porque, se estivesse sóbria, pularia fora rapidinho quando visse esse homem do jeito que ele realmente é.
- Eu não vou pular fora! - Disse ela, com uma voz sedutora -
Ele sorriu e deu um beijo suave em sua boca.
- Assim que eu gosto. Gosto de você, assim, bem safada, solta. E quero que meu amigo foda essa safada que você é também. Ele merece!
Ela deu um sorriso safado, já completamente excitada pela situação.
- Eu faço tudo o que meu macho manda.
- É, eu mereço isso, concorda? Estou realizando sua fantasia de dar pra dois homens de verdade ao mesmo tempo.
Eu não fazia ideia daquela tara dela. Talvez ela não tenha me contado porque sabia que ficaria chocado e nunca aceitaria a ideia de outro homem tocando seu corpo. Agora estava ali, sem escolhas. Ela havia tomado essa decisão sozinha, com outro homem e eu não podia fazer nada além de esperar e assistir.
Ela ficou toda grudada no corpo do velho e colocou a mão dentro da calça dele, segurando seu pau com firmeza.
- Que saudade que estou dele!
Os dois se beijaram e começaram a se pegar ali mesmo, no meio da oficina. Meu pai jogou Marcela em cima do capô de um carro velho que estava próximo e se encaixou entre as pernas de sua fêmea. Os dois se beijavam loucamente e só então percebi que meu pai havia levantado o vestido de Marcela até acima de seus seios e, com uma das mãos, enfiava dois dedos dentro da boceta de minha namorada. Ela o abraçou e começou a gemer alto em seu ouvido.
- Ai, seu amigo está demorando!
- Aguenta aí que ele tá voltando.
- Então é melhor a gente parar, porquê se não vamos acabar começando sem ele.
- Vamos brincar um pouquinho.
- Se eu brincar um pouquinho agora, não paro mais.
Mas, como todos aqui já sabem, meu pai nunca aceita um "não" como resposta.
Tirou o pau pra fora e colocou a calcinha de Marcela para o lado. Pincelou umas três vezes, o que já foi o suficiente para arrancar gemidos fortes de Marcela:
- Posso? - Perguntou ele -
- Já tá na portinha, né? Agora entra!
Ele empurrou o quadril para frente e Marcela soltou um tremendo gemido gostoso, cheio de tesão. Ela apertava a bunda do coroa enquanto ele bombeava com vontade sua boceta. Meu pai empurrou o corpo da safada para trás e começou a chupar seus lindos seios enquanto continuava a meter com força.
- Chega, lindo! Chega! Se não você não vai aguentar depois.
- Você sabe que eu aguento.
Ela deu risada e deu um beijo na boca de Arnaldo.
- Pior que sei mesmo.
Logo meu pai a colocou de bruços sobre o capô do carro e a bunda empinada para fora. Não demorou muito para ele começar socar seu pau na bocetinha de minha namorada por trás. Ela gemia e se contorcia toda com as pauladas que levava por trás. Cada vez que ele lhe dava um tapa na bunda, ela soltava um gritinho e dava uma risada safada que se misturava com seus gemidos de prazer.
- Ai sogrinho, você me comendo assim me mata de vontade de ter dar meu cuzinho.
- É mesmo? Por quê não me dá então?!
- Eu vou te dar...
Meu pai deu um sorriso satisfeito enquanto metia sem dó em Marcela.
- Safada! Você é uma delícia.
- Ai ai, sogrinho. Vai comer meu cuzinho, vai?!
- Vou, mas quero seu cuzinho só pra mim! Não quero que meu amigo metendo nele. Quero seu cu só pra mim.
Ela deu um longo gemido e seu corpo estremeceu, ficando rígido e imóvel.
- Até gozei agora! - Disse ela, sorrindo com satisfação -
- Então diz que seu cuzinho é só meu.
- Meu cuzinho é só seu.
- De mais ninguém?
- De mais ninguém!
Não posso negar que me senti mal, pela primeira vez, com o caso dos dois. Afinal, foi naquele momento que percebi que, quando estavam juntos, ela até se esquecia por completo de nosso relacionamento. Ela realmente virava a fêmea de meu pai e de mais ninguém. Era à ele que ela obedecia. Era ele quem ela desejava. Antes era apenas um casinho. Ela transava com ele, voltava para casa e transava comigo. Mas agora ele estava tomando posse não só de seu cuzinho, mas de minha namorada inteira. O que ia sobrar pra mim? Quanto tempo demoraria até que ela percebesse que estava apaixonada por ele e me deixaria? Acho que, talvez, fosse uma boa ideia ir procurar outra namorada pra mim.
Mas é claro que, por enquanto, eu não sairia dali nem amarrado.
Eles meteram mais um pouquinho naquela posição até que ela o afastou e segurou seu mastro, posicionando na entrada de seu cuzinho.
- Quero agora! - Disse ela, com a cara mais safada que já a vi fazer -
Meu pai nem respondeu. Apenas começou a forçar lentamente seu pau contra aquele apertado buraco que lhe era tão desejado e precioso. Mas bem nesse momento, Alemão apareceu na porta pela qual havia saído pouco tempo antes e interrompeu a cena:
- Porra, nem me esperaram?
Ele havia colocado uma roupa que, aparentemente, era a melhora que tinha. Uma camisa social bege, calça preta e um sapato de couro bem antigo e já gasto. Penteara o pouco cabelo que tinha para trás e havia tirado a barba. Trazia embaixo do braço uma toalha e, nas mãos, uma garrafa de vinho barata e três taças. Por mais que estivesse se esforçando para parecer, no mínimo, arrumado, ele ainda não conseguia esconder o quanto era sortudo demais para ter uma chance com Marcela. Era pançudo, os dentes amarelos e tortos, os olhos quase vesgos e os braços extremamente peludos. Era o tipo de homem que ficaria perfeito em um filme medieval, fazendo papel de um ogro que vivia em uma caverna isolada em uma montanha de gelo.
- A hora que você provar a bocetinha dessa safada aqui, você vai entender porquê não te esperei - Disse meu pai, rindo -
Ele se aproximou, já tirando a camisa e revelando um corpo peludo e gorduroso. Marcela, que normalmente teria um arrepio de repulsa, apenas deu um sorriso perverso e se levantou do capô.
- Vamos beber primeiro? - Perguntou ela - Ou já querem me servir de sobremesa?
Alemão foi chegando meio desajeitado, como se não soubesse exatamente o que fazer, e colocou suas mãos na cintura de Marcela.
- Você quem decide, gostosa! - disse ele, um pouco nervoso -
Ela fez um gesto de pensativa irônico, colocando o dedo indicador no queixo e, logo em seguida serviu apenas uma taça bem cheia, a qual virou sem pensar duas vezes:
- Prefiro chupar seu pau primeiro.
Alemão havia acabado de sair do banho, mas o nervosismo já lhe fazia suar feito um louco. Eu, de onde estava, esperava a hora que ele não aguentaria e desmaiaria. Acho que ele nunca esteve com uma mulher tão bela como Marcela. Não sem pagar pelo menos.
- Eu não acredito que você conseguiu virar essa merda que o Alemão chama de vinho! - Disse meu pai, rindo - Isso tem um gosto horrível!
Ela se aproximou do corpo do novo amante e lhe deu um beijo leve na boca. Se afastou e, olhando no fundo dos olhos do homem, disse:
- Se eu engoli essa merda de uma vez só, imagina só o que mais consigo engolir.
Alemão não se aguentou e lhe puxou para um beijo molhado e desesperado. Meu pai se aproximou e lhe agarrou por trás, esfregando seu pau no meio das nádegas de Marcela e beijando sua nuca com ferocidade.
Ficaram naquele sanduíche por alguns minutos até que ela os afastou e se ajoelhou entre eles.
Tenho que confessar que, por mais grotesco que Alemão fosse, possuía um pau de respeito. Não era grande como o de meu pai, mas era grosso. Tanto que, quando Marcela o encarou de perto, expressou uma sincera surpresa e admiração por seu membro.
- Nossa, isso vai ficar uma delícia na minha bocetinha! - disse ela -
Ela o masturbava lentamente, ainda com a boca levemente aberta, parecendo sedenta para passar encharcar aquele pau com sua saliva. E quando me perguntava porquê ainda estava relutante, vi ela olhar para meu pai com um olhar de pidona e dizer:
- Posso chupar o pau do seu amigo, sogrinho?
- Fique a vontade!
Sem pensar duas vezes, ela abriu bem a boca e abocanhou tudo o que pode de uma vez só. Alemão fechou os olhos e soltou um gemido sem forças de puro alívio e prazer. Enquanto chupava o gordo, masturbava o velhote com a outra mão. Logo, tirou o pau do Alemão de sua boquinha e começou a trabalhar no pau de meu pai, o qual já não ficava mais surpreso com toda a agilidade e a habilidade que ela tinha em dar uma bela chupada em um pau.
Ela revezava suas chupadas e, quando Alemão estava mais a vontade, começou a falar obscenidades para os dois:
- Nossa, Naldo, agradece seu filho por ter encontrado essa putinha. Ele escolheu muito bem!
- Não preciso agradecer. Estou fazendo um favor à ele comendo essa safada do jeito que ela foi feita para ser comida.
Marcela parecia gostar de ouvir aquelas coisas e agradecia passando a língua em movimentos circulares na cabeça do pau dos dois ao mesmo tempo.
- E aí, Alemão? Tá gostando da minha norinha?
- Nossa, ela é uma delícia, Naldão!
Por fim, ela se levantou e disse:
- Quem vai me comer primeiro?
Os dois a encaravam com os paus duros feito pedras, latejando e loucos para entrar naquela boceta. Mas meu pai, que já estava acostumado com ela, virou Marcela de costas para o parceiro e disse:
- Deixa meu amigão experimentar essa boceta deliciosa que você tem. Mas você vai ter que usar camisinha, Alemão!
O colega não pareceu muito feliz com a informação, mas já arfava só de olhar para aquele rabinho redondo e empinado em sua direção. Sem nem argumentar, tirou da calça uma camisinha e colocou em seu pau. Deu umas punhetadas e encostou seu pau na bunda de Marcela:
- Tá pronta pra ter sua bocetinha arregaçada?
- Prontíssima!
- Você sabe que nunca mais vai sentir o pau do seu namorado depois que eu arregaçar essa tua boceta, né?
Ela deu uma risada misturada com um gemido e falou com um sorriso malicioso:
- Não vejo a hora!
O Alemão começou a forçar a entrada, arrancando alguns gemidos de dor de minha mulher. Para a sorte dela, ele estava lhe tratando como uma rainha. Começou suas bombeadas tão lentamente que parecia que estava parado. Talvez soubesse a dor que ela sentiria se socasse tudo de uma vez. Ou, talvez, só estava com medo de gozar logo de cara.
Meu pai não se importou que Marcela estava quase chorando para se acostumar com a grossura do novo amante e enfiou seu pau na boca da garota. Mas ela não demorou muito para se acostumar e começar a rebolar na pica do mecânico, tirando gemidos fortes da garganta do homem.
- Ah, caralho! Essa mulher é de outro mundo.
- Ai, ai, ai! Isso, Alemão! Mete gostoso, caralho!
Desde a primeira vez que ela transou com meu pai, eu não havia visto ou ouvido os dois transarem de verdade. Via pequenos vídeos, mas não sabia que meu velho tinha o dom de transformá-la em uma atriz pornô quando estavam fodendo juntos.
- Porra, Arnaldo, come ela um pouco porque eu não tô aguentando.
Meu pai deu uma risadinha e abriu a porta de um dos carros. Quando se sentou, puxou a cintura de Marcela junto, fazendo-a quase cair do salto. Ele a colocou para cavalgar em seu pau enquanto ela trabalhava novamente no pau do amigo.
De onde eu estava, não conseguia mais ver com clareza o que acontecia. Meu pai sumiu por completo da minha visão e eu conseguia ver apenas as coxas de minha namorada e parte de sua cabeça indo para frente e para trás, engolindo a grossa cobra que Alemão enfiava em sua boca.
- Isso, sua puta! Me chupa gostoso!
Ela pulava e gritava enquanto levava a rola do meu pai bem fundo na boceta. Eu, que evitava me masturbar por estar na rua, não consegui me controlar e coloquei o pau pra fora. Novamente estava ali, no segundo plano, assistindo minha esposa foder gostoso sem a minha presença. Novamente, enquanto ela dava a minha tão sagrada boceta, eu ficava na mão.
Mas eu, até então, nunca tinha estado tão excitado na vida. Estava adorando!
- Ai sogrinho! Come sua putinha, come?
- Minha não! - Disse ele, dando um tapa forte na bunda de Marcela - Agora você é nossa!
Alemão deu uma risada satisfeita e se deliciou com a imagem. Acho que ele não ficaria feliz daquele jeito nem que ganhasse na loteria.
- E você, Alemão? Tá pronto pra me fuder de novo?
Ele nem respondeu. Puxou sua mão e a levou para a frente do carro e a sentou no capô, se encaixando entre suas pernas do mesmo jeito que meu pai fez poucos minutos antes.
Marcela passou seus braços em volta do pescoço do homem enquanto ele guiava seu próprio pau pra dentro de sua boceta. Ela deu um gemido gostoso e eu sabia que havia entrado.
Meu pai ficou um pouco de fora, só assistindo ela levar rola do amigo enquanto se masturbava com a cena. Marcela estava com os olhos bem fechados, gemendo bem alto e, como eu já imaginava, soltou um belo de um orgasmo bem ali, no pau daquele mecânico de sorte e, logo em seguida, se deitou no capô quase que desfalecida:
- Fiz você gozar, minha putinha?! - disse Alemão, tentando esconder a surpresa que sentiu por fazer uma mulher gozar -
- Nossa, gozei gostoso!
Ele riu de satisfação enquanto meu pai foi até onde a cabeça dela pousou e colocou ela para mamar novamente.
- Fala pra ele que você é uma puta que trai o corno do meu filho, fala! - Disse meu pai, apertando com delicadeza os peitos de Marcela - Fala o quanto você é safada!
Ela levantou a cabeça e encarou Alemão nos olhos com um olhar de incrível tesão:
- Eu sou uma puta que adora chifrar o corno do meu marido! Adoro fuder com meu sogro e agora vou adorar foder com o amigo dele também.
Acho que foi jogo sujo do meu pai. Acho que ele sabia o que viria a seguir. Alemão não se aguentou. Aliás, EU quase não me aguentei. Quase gozei junto com o Alemão, o qual deu uma breve acelerada nas estocadas e logo em seguida deu um grito altíssimo que ecoou pela rua toda.
- AH, CARALHO!! PORRA, SUA GOSTOSA DO CACETE!!!
Ele estancou tão fundo que posso jurar que vi uma lágrima escorrer do rosto dela.
Meu pai sorriu, satisfeito.
- Minha... nossa... Isso... Foi... - tentava dizer Alemão -
- Eu sei! - Disse meu pai, dando um tapinha nas costas do amigo -
Alemão estendeu a toalha no chão e se sentou. Meu pai ajudou minha namorada a se levantar e os dois se juntaram ao parceiro que havia sido vencido.
- E aí, parceiro? - perguntou meu pai - Cansou?
Alemão apenas balançou a cabeça negativamente.
- N-Não... Ainda... Quero...
Marcela tirou a camisinha do seu novo macho, amarrou e jogou dentro de uma sacola que estava próxima. Vi seus olhos encontrarem os de meu pai e, como uma mensagem subliminar, os dois se comunicaram. Aposto que ela disse: "mas eu ainda quero fuder", pois meu pai virou para o Alemão e disse:
- Você não se importa se eu continuar sem você, né?
Alemão negou com a cabeça e saiu de cima do pano, deixando os dois a vontade para transar ali.
Meu pai montou em cima de Marcela e começaram a fazer um papai e mamãe delicioso. Ela entrelaçava as pernas em volta da cintura dele, do jeito que eu sempre amei quando ela fazia em mim, e suas mãos também se fecharam de uma forma romântica. Os dois se encaravam de perto e precisei forçar a audição para ouvir o que falavam:
- Tá gostando de meter com meu amigo e eu?
- Nossa, demais!
Alemão assistia tudo com muito tesão e era evidente o esforço que fazia para se recompor rapidamente para voltar à ação. Mas não foi rápido. Deu tempo dos dois darem uma bela foda naquele papai e mamãe, mudarem para a posição que ela cavalgava em meu pai (A qual fez Marcela gozar de novo) e, quando meu pai ia comê-la de quatro, Alemão voltou com o pau duro e colocou na boca de Marcela.
Meu pai já estava massageando a entrada de sua boceta quando ela parou o boquete e tirou a bunda da direção do pau de meu pai.
- Não! - Disse ela -
- O que foi?! - Perguntou meu pai, confuso -
- Na boceta não...
Alemão olhou para o meu pai, invejando-o mais do que nunca, e se virou para ela Marcela:
- Você vai dar o cuzinho pra ele? - perguntou Alemão -
- Claro! Já é dele...
- E pra mim? Você vai dar?
Ela deu um gemido gostoso, sentindo meu pai dar cuspidas na entrada de sua rabinho e olhou para Alemão:
- Eu adoraria, mas ele não deixa!
O mecânico ficou desapontado, mas preferiu não abusar da sorte. Reclamar poderia estragar tudo naquele momento.
Marcela esqueceu um pouco do pau do Alemão enquanto sentia cada um daqueles 18 centímetros invadirem seu cuzinho bem lentamente. Ela apenas fechou os olhos e se focava em relaxar para facilitar a entrada de seu macho. Mas acho que meu pai sabia o que estava fazendo, já que não demorou muito e já estava com o pau todo enterrado naquele rabo gostoso sem nem tirar um gemido de dor de sua nora.
- Tá tudo bem, norinha? - Perguntou ele, passando a mão pela sua cintura até chegar nos seios -
- Tá ótimo! Só vai devagar...
Finalmente o pau do Alemão voltou a ser cuidado pela boquinha mágica de Marcela. Mas o gordão não parecia mais tão empolgado com aquilo. Agora só olhava para o pau de meu pai fodendo o cuzinho de Marcela e, provavelmente, sonhava estar ali no lugar dele.
Conforme foi se acostumando, Marcela começou a ajudar nos movimentos de meu pai, levando o corpo para frente e para trás, mostrando que já era seguro ir mais depressa.
Eu mesmo não acreditei. Fora mais um tiro a queima roupa para mim. Em todo esse tempo que estávamos juntos, Marcela me deixou comer seu cu apenas duas vezes e logo reclamava que doía demais. E agora estava ali, lutando e se esforçando para se acostumar e dar logo para o meu pai?!
- Tá gostando do cuzinho da sua nora, sogrinho?!
Meu pai estava com os olhos fechados e uma careta de pura concentração.
- Porra, é muito bom! Não estou aguentando!
- Então enche meu cuzinho de porra, enche?!
- Não, eu quero comer esse cuzinho mais um pouco!
- Ele já é seu! Pode gozar.
- Não!
- Mas eu quero que você goze.
- Mas eu não vou gozar.
Acho que Marcela contraiu o cuzinho, pois um espasmo passou por todo o corpo do meu pai e, com um grito e com uma estocada forte, espirrou toda a porra que tinha no corpo de uma vez só no cuzinho de minha namorada.
- CARALHO!!! - falou ele, caindo para o lado -
Ela olhou para meu pai ali, caído, e deu risada:
- Vem Alemão, vem me comer que ele vai demorar pra levantar agora!
Alemão obedeceu e começou a comer sua bocetinha de quatro, mas sem tirar os olhos do cuzinho que, agora, estava abertindo por ter sido recém fodido.
Mas ela estava errada. Meu pai apenas pegou o pano que estavam deitados, limpou o pau e se sentou em frente à Marcela, já com o pau duro novamente:
- Já?!
- Viagra!
Ela riu e passou a chupá-lo com gosto.
- Que tal a gente subir lá para meu escritório? - Perguntou Alemão -
- O que tem lá? - Perguntou Marcela -
- Tem minha cadeira, minha mesa e um sofá mais confortável.
Para o meu desespero, os três toparam. Se levantaram lentamente, juntaram a toalha, o vinho e, logo em seguida, foram em direção à uma escada que levava para uma pequena sala no canto do galpão.
Quando alcançaram a escada, eu já estava quase gritando para eles não irem. Mas então percebi que a porta que o Alemão usou para ir tomar banho ainda estava aberta. Era minha única chance!
Desci de onde estava e tentei achar um caminho que levasse aos fundos do galpão. Invadiria aquele lugar nem que tivesse que subir no telhado dos galpões vizinhos!
Por sorte, havia um corredor bem estreito do lado do galpão. Era fechado por uma cerca de arame vagabundo o qual não tive muito problema em escalar e pular para o outro lado. Tive problema apenas para atravessar o corredor, o qual era estreito e escuro demais. Mas quando cheguei ao seu fim, me encontrei bem ao lado da porta que me levaria ao interior da oficina.
Cuidadosamente entrei no galpão e fui em direção à escada. Estava tão louco de tesão que não passou pela minha cabeça a possibilidade de ser pego espiando. Aquilo destruiria tudo! Acabaria com meu namoro, com o caso, com aquela aventura, com tudo. Mas quem aqui não se arriscaria no meu lugar? Quem aqui não gostaria de ver sua deliciosa namorada sendo fodida com gosto por dois homens?
Por sorte, a porta que dava para o escritório era de ferro e tinha uma pequena janela nela. Me aproximei lentamente e espiei com apenas um olho para ver se estavam ocupados o suficiente para ser seguro espiar.
E é claro que estavam sendo muito bem ocupados com a minha namoradinha. Ela estava cavalgando no Alemão, o qual estava sentado em uma cadeira de couro atrás da mesa e, ao seu lado, meu pai estocava o pau na boca de Marcela, a qual quase engasgava com a profundidade que ele atingia.
Eu precisava ficar bem pertinho da porta, quase que colado, para conseguir ver e ouvir ao mesmo tempo. E mesmo quase invadindo a sala, eu não consegui ouvir tudo. A maior parte eram apenas murmúrios e gemidos abafados.
- Norinha, quero comer seu cuzinho de novo! - disse meu pai -
- Ai sogrinho, mas esse pau tá tão gostoso na minha bocetinha!
Meu pai olhou para o rabo empinado que subia e levantava na cadeira, fazendo aquele famoso movimento frenético que eu tanto elogiei no conto anterior. Vi a ideia que se passou por sua cabeça e, logo em seguida, se transformar em palavras:
- Mas seu cuzinho tá livrezinho aqui, prontinho pra me receber!
Ela olhou para trás e, pela primeira vez desde o começo da noite, pareceu um pouco nervosa:
- Mas eu nunca fiz uma DP antes.
- Sempre tem uma primeira vez!
Ela ficou um pouco apreensiva, mas não relutou. Ficou paradinha, posicionada para acolher o pau de seu sogro novamente em seu apertado cuzinho.
Ela gemeu e choramingou por um tempinho e, mesmo quando pareceu se acostumar, esboçava um pouco de incômodo em receber dois paus ao mesmo tempo.
- Nossa, imagina se seu marido sabe disso? - disse Alemão, puxando o cabelo dela para o lado - Imagina a cara dele vendo duas picas grossas fodendo esses buraquinhos que eram tão apertadinhos.
Aí ela começou a gostar.
- Nossa, ele ia ficar puto!
Coitada! Eu ia é bater muita punheta.
- É?! Então imagina que ele tá ali, sentado no sofá.
Ela olhou para o sofá, fingindo que tinha alguém ali (No caso, eu) e sorriu, esboçando aquela expressão safada que já estava se tornando tão comum para mim:
- Tá gostando, corninho? Vê como homens de verdade fodem uma mulher?!
Meu pai gemia com a situação. Estava adorando. Eu desenvolvi o fetiche por ser corno e, aparentemente, ele havia desenvolvido o de gostar de saber que eu era corno.
- Gosta de ver seu pai comendo meu cuzinho, corninho? Espero que goste, porque é delicioso!
Ela começou a gemer com mais frequência, ficar ofegante e não conseguia mais completar suas frases. E pela terceira vez, gozou. Dessa vez, em duas picas diferentes e ao mesmo tempo.
- Meu Deus, que delíciaaaaa! - Disse ela, puxando os cabelos para trás -
Os dois deixaram ela se levantar para beber se recompor um pouco, mas ainda pareciam dois lobos loucos para atacar a presa. Para não correr risco de ser visto, me agachei e colei meu ouvido na porta.
- Nossa, isso foi muito bom! - disse ela -
- Gostou de uma bela DP, gostosa? - Perguntou meu pai -
- Amei! Eu sei que mais tarde vou estar toda dolorida, mas preciso fazer isso mais vezes!
- Minha oficina estará sempre aberta para você!
Os três riram.
- Isso, chupa!
Voltei para a janelinha e vi que ela estava ajoelhada diante de Alemão e o chupava com vontade. Meu pai se masturbava, de costas para a porta.
De repente, Marcela parou e ficou masturbando o pau de Alemão e o olhando com um olhar esquisito:
- Sogrinho...
- Oi?
- Eu preciso te pedir uma coisa.
- O quê?
- Deixa eu dar meu cuzinho pro Alemão?
O gordão, que estava relaxado com o agrado que recebia, arregalou os olhos e quase se engasgou com a própria saliva. Ela olhou para o meu pai, ainda de joelhos e com o pau nas mãos, como uma criança que pede por um sorvete:
- Seu cuzinho é só meu! - disse ele, com um tom imponente -
- Só uma vezinha, por favor!
Ela fez beicinho. Ninguém resiste aquele beicinho.
Alemão implorava com os olhos para meu pai deixar.
- Só dessa vez - Finalmente disse ele, permitindo o melhor presente que Alemão recebeu na vida -
Ele nem conseguia acreditar que, sorrindo, Marcela se colocou de pé e posicionou seu grosso pau na entrada do cuzinho e, rapidamente, sentar até sentir as bolas encostas na entrada de sua boceta.
Marcela cavalgou com uma expressão de pura felicidade no rosto. Parecia, agora, mais saciada do que nunca. Meu pai, que já estava ficando de pau mole, logo ficou duro novamente com a bela cena que sua fêmea lhe proporcionava.
- Tá gostando, sua puta? - Perguntou ele, levemente irritado, mas claramente com tesão -
- Nossa, muito!
Meu pai se posicionou na frente dela e começou a socar o pau em sua boceta. Eu já estava me matando na punheta há muito tempo e, pouco depois de assumirem aquela posição, dei uma gozada que foi cair no andar debaixo.
Pouco tempo depois, Alemão foi o primeiro a cair. Gozou durante uns trinta segundos e, logo em seguida, meu pai encheu a bocetinha desprotegida de Marcela com sua porra.
Os três caíram no chão e começaram a rir.
- Vou servir o vinho! - Disse meu pai, pegando a taça de cima da mesa e colocando nas taças -
Com medo de ser visto, desci e fui para o outro canto do galpão, onde podia ver parte do escritório por suas janelas. Percebi que a noite havia encerrado, pois Marcela estava vestindo a roupa enquanto Alemão e meu pai falavam algo que os três riram muito. Não sei o que foi, mas sei que vi Marcela revirar os olhos e li de seus lábios a palavra: "Corno".
Voltei para meu carro e liguei para ela. Demorou uns cinco ou seis toques até que ela atendeu:
- Oi, amor! - Disse ela -
- Oi, linda! Onde você está?
- Tô na casa da Joyce...
Sua voz estava arfante e tenho certeza que, ou alguém estava chupando sua boceta, ou enfiando alguma coisa dentro dela.
- Quem tá aí?
- Só...Só eu e ela...
Ela lutava para se concentrar.
- Por quê está falando assim?
- Estou entretida... no filme, desculpa.
Fiz ela falar o máximo que pude apenas para proporcionar à eles um momento mais excitante. Gostava de imaginar eles zombando de mim, me chamando de corno manso e tudo mais. Percebi que, em certa parte da conversa, alguém havia colocado o pau na boca dela enquanto o outro socava o pau em sua boceta, pois ela só respondia por "uhums" e "hums", ao mesmo tempo que ouvia um famoso "plac plac" ao fundo.
Quando desliguei, fui direto pra casa. Tomei um banho e me masturbei lembrando do que vi naquela noite. Sabia que não teria sexo, por isso não me preocupei em dar três gozadas em menos de uma hora de tanto tesão que estava. Afinal, ela chegaria assada, ardida e dolorida. Provavelmente ficaria sem sexo por vários dias.
Me deitei mas, poucas horas depois, ela me acordou com um beijinho na boca. Sua boca estava salgadinha, o que ainda não havia me acostumado, mas não reagi:
- Oi meu anjo! - Disse ela -
- Oi... Chegou agora?
Eram quatro horas da manhã.
- Cheguei.
Ela fedia a sexo, mesmo tendo passado metade do vidro de perfume na tentativa de esconder de mim. E seu hálito estava com um odor de vinho e porra ao mesmo tempo.
- Escuta amor - Disse ela - Seu pai tava dormindo lá embaixo. Está podre de bêbado. Por isso trouxe ele aqui pra cima, tem algum problema?
- Não... Nem um pouco! Quer que eu cuide dele?
- Não, imagina! Pode deixar!
Eu sabia a resposta antes mesmo de perguntar à ela.
Ela deixou o quarto e eu fingi voltar a dormir. Esperei cerca de meia hora e ela não voltou para cama. Me esgueirei pelo corredor, lentamente, e espiei rapidamente para ver o que faziam. Os dois estavam nus, deitados no colchão no chão. Ela, deitada ao peito de meu pai e uma das coxas enrolada nas pernas dele. Voltei para o corredor e apenas ouvi:
- Mas você não se sente mal por trair ele?
- Claro que me sinto. Me sinto e muito.
- Então por quê faz?
- Não é nada sexual, sabe? Ele é muito bom na cama. Nunca fez amor comigo sem me dar pelo menos um orgasmo. Mas... Sei lá, eu sempre senti essa vontade de explorar minha vida sexual. Fazer loucuras, correr riscos e tudo mais. Mas ele sempre foi tão normalzinho, limitado, sabe?
- Sei. Culpa da mãe dele.
- Pois é.
- Você pensa em contar pra ele?
- Penso, mas não sei quando.
- Será que você podia omitir a parte de que traiu com o pai dele?
- Claro! Não quero acabar colocando em risco a relação de vocês dois.
Os dois ficarem em um silêncio esquisito, até que ele falou:
- Você ama ele, né?
- Muito! Muito mesmo.
Ouvi o barulho do colchão se mexer e já fiquei pronto para correr. Mas era meu pai:
- Que bom que você sabe diferenciar as coisas. Não quero que você se apaixone por mim.
- Claro que não. Vejo você como um pai.
Ele deu uma risada abafada.
- Isso não faz esta situação ser um tipo de incesto?
Ela riu também e, em seguida, ouvi barulhos de beijos e, em seguida, meu pai falar:
- Você não pode fazer isso comigo. Tô acordando de novo e você tá toda acabada.
Ouvi um resmungo pensativo de Marcela e, em seguida, ela dizer:
- Acho que aguento mais umazinha.
Preferi deixar os dois a sós e fui dormir feliz, sabendo que minha namorada ainda me amava.
Alguns dias depois meu pai viajou e eu finalmente pude ficar com minha namorada somente para mim. Em uma noite qualquer, levei-a para jantar em um restaurante muito famoso no centro de São Paulo. Já estava tudo planejado desde aquela noite do ménage: Eu ia pedir sua mão em casamento.
Jantamos um excelente prato italiano com um vinho delicioso (O qual ela não precisou virar) e conversamos sobre nosso relacionamento. A noite estava tão especial que ela não parava de dizer o quanto me amava e que não viveria sem mim.
Depois de todo aquele discurso romântico que com certeza ninguém aqui quer saber, eu coloquei a caixinha delicada em cima da mesa e a empurrei gentilmente até alcançar a mão de Marcela. Ela arregalou os olhos e vi uma expressão de emoção e, ao mesmo tempo, culpa se espalhar por seu rosto.
- Meu Deus! - Foi sua reação -
- Amor, você quer se casar comigo?
Ela ficou em silêncio, olhando para a incrível jóia que pairava sob seus olhos e começou a chorar.
- Antes preciso te contar uma coisa.
- O quê?
Vi ela ensaiando cada palavra que diria. Vi ela tentando recordar todo o discurso que estava ensaiando por todo esse tempo.
- Lucas, eu estou tendo um caso...
Vi seus olhos buscarem os meus desesperadamente preocupados. Mas, quando viu que eu apenas sorria, foi de preocupação para confusão:
- Você... Você não tá bravo?
- Não. Eu já sabia de tudo.
- E...?
- Não me importo.
- O quê?!
- Não me importo. Aliás, quero participar disso. Quero ter permissão para assistir, quero ver você escolhê-los, quero chamar amigos, colegas e até parentes para transar com você. E, se quiser, posso participar também. Quero aprender as coisas que você gosta, que você não me conta, que esconde de mim.
Ela parecia sem palavras. Chorou e se levantou, vindo para meu colo e me abraçando forte.
- Eu te amo! - disse ela -
Passamos aquela noite em um motel de luxo. Transamos e conversamos a noite toda. Percebemos naquele quarto que nossas vidas nunca mais seriam as mesmas.
E, vão por mim, estávamos muito certos disso.
Se acham que esse é o fim, estão MUITO enganados. Na verdade, este é só o começo. Tenho MUITAS histórias de Marcela para contar. Se quiserem saber, vou contar uma por uma. Ou melhor, NÓS vamos contá-las. Todos os contos que escreverei aqui, estarei com o prazer de tê-la ao meu lado, nua, me chupando, me masturbando e, vez ou outra, me deixando penetrá-la enquanto me ajuda a lembrar cada detalhe de nossas histórias. Nos excita saber que as pessoas irão saber o quão safada é minha, agora, esposa. Ela principalmente!
E aconselho à todos que, se interessados, acompanhem para valer essas histórias. Afinal, quem sabe? Talvez amanhã seja você o sortudo a ter uma história com ela contada por mim.
PS: A partir deste conto, todas as partes estarão intituladas como "#Uma vida com Marcela - Nome do conto". Fiquem ligados!
Sempre delicioso ler um conto bem escrito! Parabéns!!!
ah cara dizer o que mas o que mais me choca é saber que você sabe de sei pai comer sua namorada na sua casa e ainda você saber que seu pai fica te chamando de corno e sua mulher de puta e ainda você falar que quer ver ela com todos os homens da família e amigos reparei que com o amigo para comer a buceta seu pai exigiu camisinha para comer o cu não ouvi nada então acho que vocês inda vão pecar nisso nem todos irá usar camisinha e isso é muito preocupante mas se é de sua vontade meu boa sorte
Ótimo conto votado
Conto muito bem escrito e excitante, votado. Esperando os próximos
delicia de conto
É engraçado como em todo conto de marido traído o corno sempre acredita nessa balela de que a esposa traidora o ama mesmo trasando loucamente com outros homens, como é patético ver a que ponto pode chegar a degradação de um homem apenas pelo prazer em ser enganado, apenas pelo prazer em ser feito de trouxa e neste caso especifico é ainda pior pois seu próprio pai está envolvido nisso, com certeza para quem curti este tipo de leitura seu conto é um prato cheio para os leitores.