O conto que vou contar aconteceu em 2015, quando eu entrei na universidade. Fiquei muito feliz em passar em uma universidade de renome que eu sempre sonhei, mas como ela fica em outra cidade, eu acabei me mudando e indo morar sozinho. Depois de muito tempo ansioso para o início das aulas, finalmente chegou, e como de costume, no primeiro dia de aula foi o trote dos calouros, eu estava com receio disso, pois sou vaidoso, e não gostaria de raspar meu cabelo. No começo do dia foi legal, nos apresentamos e nos conhecemos na classe. Tudo ia bem até que chega os veteranos para nos dar as boas vindas e dizerem que estão muito felizes por nos receber, e disseram também que a tarde haveria o trote e que tinham um presentinho exclusivo para os garotos, mostrando a maquininha de raspar o cabelo. Como todos da minha classe iriam no trote, eu não conhecia ninguém e queria fazer amizades, fui também com fé de não rasparem meu cabelo. Porém os veteranos mandaram todos irem na fila e segurando os que não queriam raspar, incluindo eu. Quando chegou minha vez eu insisti muito para não rasparem mas disserem que eu tinha que raspar como todo mundo, então chegou dois veteranos e me seguraram um de cada lado, com medo eu me debati e fugi vindo três deles atrás de mim. O único esconderijo mais próximo que eu encontrei foi o banheiro, então entrei em uma cabine, me tranquei, e subi em cima do vaso para não verem os meus pés na parte aberta de baixo. Depois de uns 2 minutos um veterano (Fernando é o nome dele) entra perguntando se tinha alguém ali, como ninguém respondeu, ele foi abrindo todas as cabines e chega na minha, como estava trancada, ele perguntou se tinha gente, eu gelei na hora e torci para ele sair dali ficando em silêncio, mas não teve jeito, ele enfiou a cabeça por debaixo da porta, sorriu e me disse: - Então o calouro frangote está aí hahaha, sai logo daí que estamos todos te esperando. - Não eu não quero raspar - eu disse. - Sai logo daí ou então vou chamar os outros e raspamos aí mesmo. - Não por favor, eu faço qualquer coisa pro trote, menos raspar meu cabelo. Ele ficou pensativo e se levantou, achei que ele iria chamar os outros, mas para minha surpresa ele disse: - Qualquer coisa mesmo? É que estou na seca e estou precisando muito gozar, me dá uma mamada que tu fica de boa parça. Eu fiquei muito chocado, pois ele é do tipo hétero mesmo e ainda da atlética, tinha um corpo muito gostoso e ainda era boa pinta. Abri a porta e falei se ele estava maluco e tals, que eu não ia fazer aquilo (por mais que eu queria eu resisti, como eu disse no conto anterior, ninguém imagina que eu curto rola, e fiquei com medo de mama-lo e ele espalhar por aí), ele disse que não ia contar para ninguém e que era aquilo ou meu cabelo. Assim que entramos na cabine e nos trancamos, ele tirou sua rola e estava dura, tinha mais ou menos uns 18 cm e nossa que delícia, eu cai de boca e mamei, e nossa que pica gostosa, ele dizia nossa que delícia em você chupa muito bem, aposto que não é a primeira pica que você coloca na sua boca né viadianho, mas continua chupando gostoso que você pode ter ela quando você quiser. Eu delirei quando ele disse isso e comecei chupar ainda com mais gosto até que ele gozou na minha boca. Quando terminamos ele me agarrou pelos cabelos e sussurou no meu ouvido: - Você foi um bom calouro e é um viadinho muito gostoso, agora daqui para frente você vai ser minha mulherzinha e eu ainda vou comer seu cú. Depois disso ele saiu da cabine como se nada tivesse acontecido e saiu do banheiro. Eu fiquei sem acreditar no que havia acontecido e fiquei com muito medo dele contar para os outros, mas pelos menos eu tinha meu cabelo inteiro haha.
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