Foi então que resolvemos marcar um encontro. Eu morava em uma cidade, ela em outra e depois descobri que ela era natural da cidade em que eu morava, mas havia casado e mudado de local. Fui ao encontro dela então. Era um sábado, e como eu tinha outros compromissos na cidade durante a semana e o início da seguinte, foi fácil ficar por lá. Ela fazia um curso de especialização sempre aos sábados, mas naquele dia tinha uma folga. Nos encontramos e a sensação do “ao vivo e a cores” é sempre melhor do que pela lente do computador. Ela usava um vestido lindo que demonstrava toda a sua sensualidade. Fomos até um restaurante e almoçamos. A conversa foi bastante divertida, pois estávamos deixando de lado a tensão do primeiro encontro, mas havíamos combinado de que neste primeiro encontro nós não faríamos nada além do encontro, do almoço, ou seja, nada de sexo. Mas aquela mulher me enlouquecia e sentia todo o seu desejo por algo além do almoço também.
Paguei a conta e ao descermos pelo elevador, não me contive e beijei-a suavemente, ao que ela respondeu e me apertando contra o seu corpo. Já fora do restaurante, entramos no meu carro e percorremos um pouco a orla da cidade enquanto continuávamos a conversa. Paramos em um trecho da orla, descemos do carro, fomos até um bar na beira da praia, tomamos uma cerveja e já mortos de tesão, resolvemos sair dali. De volta ao carro eu perguntei se poderia sequestrá-la, ao que ela me respondeu que não haveria problema, desde que ela estivesse em casa ao final da tarde. Esta foi a senha.
Entramos no primeiro motel que encontramos, já não tínhamos tanto tempo assim. Chegando lá dentro, desatei os laços que sustentavam o vestido dela e ao cair nos seus pés, me vi diante de uma deusa, bela, cheirosa, charmosa, sensual e que conseguia bater com sobras qualquer garotinha de 20 anos. Eu já estava na casa dos 40 e ela se aproximava dos 32.
Retirei-lhe o soutién com cuidado e ao ver aqueles lindos e maravilhosos seios na minha frente, não resisti e passei a acariciá-los lentamente, percorrendo-o em cada milímetro com minha língua, enquanto ela suspirava de tesão. Mordiscava-o, provocando-a. Passando a mão em seu sexo, senti o quanto ele estava encharcado, completamente úmido a espera de outra coisa que não fossem os meus dedos. Neste instante, ela passou a me beijar. Ela se ajoelhou, retirou o que restava da minha roupa e ficou diante do meu membro, que aquela altura estava totalmente duro e pulsante. Sem cerimônias, ela passou a chupá-lo com volúpia, com desejo, parecendo que iria me devorar naquele instante. Eu já não aguentava mais de tesão.
Ela se levantou e eu a carreguei até a cama onde retirei-lhe a calcinha e coloquei-a com as pernas levemente abertas, deixando-me diante daquela visão do paraíso. Passei a chupá-la com carinho e aproveitando para saborear todo o seu néctar delicioso; ela gemia, gemia e anunciou que estava gozando. Neste instante, apertou a minha cabeça com as suas pernas e me segurou com mais força pedindo para não parar. Foi o gozo feminino mais alucinante que tinha presenciado até aquele momento. Beijei-a, deixando que ela sentisse um pouco do seu próprio sabor. Ela foi à loucura.
Lentamente, foi se virando, deitou-se de lado, foi se agachando e se encaixando em mim. Pegou novamente o meu membro e foi então que ela, ainda deitada, colocou o meu cacete dentro do seu sexo. Ah como era quente e úmida aquela grutinha deliciosa. Beijei a sua nuca, virei um pouco o seu rosto, beijei-a novamente e ela então afastou-se de mim, ficou de quatro e disse-me: vem, me come de quatro, esta é a posição que mais gosto. Fui à loucura novamente.
Passei então a minha língua no seu sexo outra vez, o que a deixou mais alucinada ainda, coloquei uma camisinha e então penetrei-a outra vez, só que agora de forma mais profunda, sentindo todo o seu sexo se contrair apertando o meu membro, uma sensação única, especial. Ela falou: ai que rola gostosa, que cabeça grande e macia, me come vai, me fode com gosto. Fui aos poucos aumentando o ritmo das estocadas, ela já gritando de prazer, anunciando outro gozo, me pedia para gozar junto com ela. Ela apertava mais ainda as suas pernas, contraindo a sua vagina e apertando o meu membro dentro dela. Não aguentei e anunciei que iria gozar e ela também disse que estava gozando. Gozamos juntos e acho que se não estivesse de camisinha teria ejaculado e inundado toda a sua vagina com o meu sêmen.
Deitamos um ao lado do outro, exaustos e descansamos um pouco. Depois fomos tomar um banho e repetimos tudo novamente, de forma mais intensa ainda. Nos encontramos outras vezes, em outros locais e nos divertimos bastante, mas esta é outra conversa.
Delicia de conto. Parabéns
Foi muito gostoso esse encontro. Deu vontade de fazer o mesmo. Parabéns.
Bom demais para ser verdade....demais...
Comentem pessoal...sou de Curitiba.