Estava lembrando …
…
Ela então começou a me chupar inteiro, e chegou ao meu pau.
Chupou, chupou, chupou …
Não aguentava mais: “Pára! Vou gogzar na sua boca.”
Ela, com a maior cara de safada, parou. Olhou nos meus olhos, e disse: “E se rolar?”.
Voltou ao meu pau, ainda com mais vontade, e me levou ao gozo.
Gozei tão gostoso, tão profundamente, que não caí, porque estava deitado.
Ela continuava chupando. Chupou tudo. Engoliu. Sorriu.
Continuamos com as carícias.
Conversamos.
Não tinha como, tinha que atacar aquela delícia novamente.
Uma morena deliciosa, com seios fartos, corpo delicioso, que convida ao prazer.
Ela continuava de calcinha.
Eu, absolutamente nu, em todos os sentidos, de pudores de temores, de máscaras; ela de calcinha.
Fui por cima dela, beijando, chupando.
Chupei cada um dos seus seios novamente. Um … depois o outro. Demorei em cada um deles.
Chupei seu corpo, lambi, beijei.
Ela respirava, ofegava.
Que delícia de mulher.
Cheguei em sua calcinha. Nova resistência.
Tudo bem … ela estava menstruada.
Mesmo assim, chupei pelas laterais da calcinha, suas coxas, pela parte interna.
Ela também já não aguentava mais.
Comecei a sarrar, enquanto beijava sua boca, chupava seus seios, mordia e chupava as orelhas.
Ela pediu um tempo. Foi ao banheiro.
Que eternidade.
Mesmo com o absorvente interno, ela voltou.
Continuamos.
Virei, deixei ela com a bunda para cima.
Esfregava, sentia seu corpo.
Os dois já suavam.
– Quero te comer, quero meu pau dentro de você! – disse.
Ela resistia.
Coloquei sua calcinha de lado, e tentei penetrar.
Não deixava.
Continuamos naquele clima de tesão, de vontade, de desejo.
Ela, FINALMENTE, não resistiu: tirou a calcinha.
De quatro, direcionou meu pau em seu cuzinho.
Com certa dificuldade, pela ausência de um lubrificante (sinceramente, nem lembrava que existia naquele momento).
Mas com insistência, e vencendo a resistência, entrou.
Ela gemia, pedia mais.
Comecei devagar a saborear aquele cuzinho apertado, delicioso.
Entra … sai … entra … sai.
Os gemidos dela cadenciavam nossa foda.
Ela fodia meu pau com aquele cuzinho delicioso. Meu pau fudia aquele cuzinho delicioso no ritmo das gemidas da fêmea.
Ela ditava o ritmo.
– Mete que eu quero gozar!
Ela mandou, eu obedeci.
Meti e meti naquele cuzinho.
Ela gozou.
Eu continuei, gozei para você.
Duas vezes.
Uma na boca deliciosa e gulosa; outra, no cuzinho apertado dela.
Escrevi o conto.
Lembrei de tudo.
A masturbação veio, claro.
Daí … gozei de novo.
Quero de novo.