Depois de alguns desencontros, finalmente consegui ficar com ela de novo. Peguei ela em um local da cidade, e partimos direto para o motel. Quando chegamos, beijos, carinhos. Nem deixou a gente começar nos pés da cama, sentados. Já quis ir para o meio da cama. Nos atacamos mutuamente. Ela tomou as rédeas, ditou as regras. Tentei atacar os seus seios. Ela não deixou. Entre beijos cheios de tesão e mãos que percorriam os corpos, ela começou a tirar minha roupa. Beijou e chupou onde pode. Tentava tirar a sua roupa, mas ela impedia, sempre impondo uma deliciosa negativa. Sentir o corpo dela, nu, junto ao meu, é uma sensação que não tem como descrever. Depois de me deixar totalmente sem roupas, e após ter chupado muito meu pau, permitiu que eu a despisse. Mas, com o jogo que tivemos, não consegui tirar a blusa dela sem acabar com um dos botões. Resultado: deixei a roupa dela mais sexy, com um decote maior … Beijei, chupei, lambi, me deliciei naquele corpo que me rende tantas fantasias. Em meio a tanto amasso, tirei sua calcinha. Antes mesmo de começar a chupar aquela buceta maravilhosa, a qual apenas imaginava, já que da primeira vez gozei na boca e cuzinho dela (estava menstruada), o celular dela tocou. Sacanagem … era a mãe dela. Num segundo de distração dela, ficou de bruços para alcançar o telefone. Não teve como. Com aquele cuzinho desprotegido, ela de bunda para cima, caí de boca em seu cuzinho. Lambi, beijei, e ela ao telefone com a mãe. Mal ela desligou, e meu pau deslizou cuzinho adentro. Entrar e sair daquele cuzinho … que delícia. Isto, aliás, me rendeu punhetas posteriores … enquanto não a encontro de novo, tenho que usar a imaginação. Ela gemia, pedia mais. Queria gozar. E eu? Com tanta gostoruza, tesão a mil, continuava naquele entra e sai daquele cuzinho macio, guloso, que engolia meu pau e fazia ele sentir toda a quentura do seu rabo. Mulher deliciosa!!!!! Metemos, metemos, gozamos. Bateu “uma vergonhazinha”, como ela diz … Por parte dela. Eu queria continua admirando e babando naquela delícia. Conversamos por um tempo. Mas, com ela não tem como: eu queria mais. Ela ficou à mercê do “meu ataque”. Rapidamente, estava com meu pau duro em sua boca gulosa. E como chupa despudoradamente bem! Não aguentava mais, e pedi, implorei: deixa eu te comer mais um pouco. Então, consegui experimentar aquela delícia de buceta, que ainda não tinha provado. Metemos! Sua buceta molhada e excitada fazia meu pau deslizar gostosamente. Quente, gulosa, babando de tesão, nossos sexos trocavam toda a vontade que temos. Gozamos gostoso. Quero mais … Quero chupar sua buceta, seu cuzinho, você toda, de nodo, de novo, e mais uma vez, e outra, e mais outra.
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