MINHA FAMÍLIA VIAJOU E EU TREPEI GOSTOSO COM O MORENINHO DA RUA

Olá! Quem acompanha meus contos aqui ou nos "Contos de Banana" sabe quem algumas histórias foram vividas por mim e outras por outras pessoas que me enviam por email ou whatsapp.

Hoje vou contar a história do Wagner, um moreninho que mora no interior de São Paulo e que tinha um probleminha na infância que foi logo resolvido.

Vou narrar como sempre em primeira pessoa pra facilitar!

O dono dessa história é Rogerio é amigo do meu irmão mais velho e muito do safado, falava de sexo, putaria e punheta o tempo todo e se dizia machão e comedor de buceta. Desde criança já tinha meus desejos mas nunca curti nada com ele, e pelo ser jeito de ser muito dado também não queri. Pelo contrário, me afastava, pois achava ele um idiota. Ele até que era gostosinho, tinha as pernas grossas, moreno, olhos claros, cabelo preto e corpo gordinho e parrudo.

Um certo dia, num sei porque ele me chamou pra irmos a um sitio perto da nossa casa, cerca de 30 minutos de caminhada, lá tinha uma cachoeira, num sei o porque do convite, mas aceitei e fomos a cachoeira, e ele tava muito gostoso nesse dia, ele não fazia academia, ou coisa do tipo, mas sei que ele fazia uns trabalhos como descarregar caminhão e uns bicos que ajudavam ele a ter um corpo forte. No caminho eu pensava porque eu estava andando com aquele idiota, chegamos no rio, tava um passeio legal e eu fui tomar banho, já lá ele foi no mato, fazer o que eu não sei, mas na volta estava todo suado. Ele perguntou se já podia tomar banho, achei estranha e disse que sim. Pra minha decepção ele realmente era macho e não curtiu nada. Durante o resto da tarde ficamos lá no banho, mas não rolou nada e fomos pra casa.

No caminho de volta pra cidade, eu comecei a olhar pra ele com um olha diferente do que via antes, se antes o via como um idiota, agora estava imaginando ele como um forte candidato a encher meu cu de porra, já que mulher ele nunca pegou e nem homem, mas deixei rolar.

Quando chegamos na minha casa, ele tava todo suado e pediu ao meu irmão (seu amigo) para tomar banho, o babaca foi pro banheiro sem saber que meu irmão ia sair e não ia voltar mais naquele dia, pois ia viajar com a namorada para encontrar meus pais que já estavam no litoral, eu não iria porque alguém teria que receber uma encomendas do meu pai e eu já tinha aceitado ficar lá sozinho. Ele já tinha entrado no banho quando meu irmão foi embora, eu fiquei jogando video-game no quarto. de repente escuto:

Rogerio: "Tê, tá sem toalha aqui, arranja uma pra mim!"

Eu respondi: "Po, cara! Vai demorar um pouco, porque não sei onde tem!" Mentira!

Fui até o quarto da minha mãe e demorei um pouco pra achar a toalha. Quando desci, ele estava totalmente pelado me esperando no inicio tá escada. Fiquei sem reação, não esperava ver aquilo. Ele era peludinho e tinha uns ovos imensos, seu pau era branquelo e pude notar uma pinta em seu pênis. Eu joguei a toalha lá de cima na direção dele e disse:

Eu: "Que isso, cara! Ninguém é obrigado a ver essa porra!"

Rogerio: "Ih, qual é?" - Ele disse isso e riu.

Meu pau estava meia-bomba já e ele continuou se secando ali, no meio da sala, perto da subida da escada. Apesar de achar ele um completo babaca, senti uma atração muito forte quando o vi pelado então piorou.

Eu já tinha voltado a jogar, mas não conseguia parar de pensar nele.

Ele se secou e continuou de toalha andando pela casa. Ele tinha bastante intimidade com a nossa família, mas eu sempre tive um bloqueio com ele por ele ser tão sem noção. Ele foi até meu quarto e falou para eu colocar um jogo para dois. Eu botei qualquer um e começamos a jogar. Ele tava muito cheiroso e fiquei imaginando seu pau sem cueca dentro da toalha, amassando o saco e enfim. Comecei a pensar maneiras de como ver aquela vara dura e como fazer pra rolar algo. Pensei no bom e velho pornô....

Eu: "Se liga, vou botar um pornô aí pra gente aproveitar que não tem ninguém em casa, jaé?"
Rogerio: "Po, de boa! Muito tempo que não vejo um pornô com alguém" Ele disse.
Eu: "Ah, então você curte uma punheta em grupo?"
Rogerio: "Curto, mas não sou viado não!"

Quem diria que o "machão-comedor-de-boceta" curtia uma rodinha de punheta. Ele é preconceituoso ao extremo. Eu coloquei um DVD lá e a gente começou a bater uma, eu só olhava pro pau dele, que já estava bem duro. Devia ter uns 16/17 CM, era grosso e só tinha uma veia e aquela pinta bem perto da cabeçinha rosada que era a coisa mais sexy do mundo.

Eu batia punheta lentamente e imaginava aquele cacete na minha boca, aquelas bolas fartas e peludas, queria era chupar ele inteiro. Ele percebeu que eu não parava de olhar para o pau dele e então ele parou de bater punheta, pegou minha mão e colocou em cima do caralho dele.

Rogerio: "Vai! Bate uma pra mim!"

Eu obedeci e bati a melhor punheta que eu pude, queria fazer aquele puto gozar por minhas mãos. Ele já estava contorcendo os pés e dava uns gemidos. Quando ele disse que ia gozar, caí de boca naquela piroca, seu gozo era delicioso. Já estava pagando um boquete pra ele, chupava muito, lambia a cabeça, aquelas bolas maravilhosas. Meu pau estava pulsando de tão duro. Empurrei ele na cama, de forma com que ele ficasse deitado com a barriga pra cima. Subi por cima dele e dei uns beijos no pescoço dele, ele então puxou minha cabeça e me deu um beijo na boca delicioso. "Hoje você vai ser minha putinha" Ele sussurrou. Eu ri e dei outro beijo nele. Coitado, mal sabia que a putinha ia ser ele.

Lambi muito o cu dele, era bem apertadinho e tinha alguns pelos. Comecei a enfiar a cabeça do meu pau e ele pediu para parar, mas n tive dó e meti tudo. Meus 16CM estavam dentro do machão, Fodi sem pena. Estávamos na posição frango assado. Ele pedia pra parara, mas aquilo me instigava a continuar, fodia muito rápido e ele começou a dar gemidos altos. Me curvei me direção ao seu rosto e beijei ele enquanto fodia, seu cu era apertado e eu sentia meu pau entrando e saindo. Depois de arregaçar aquele cu, gozei muito lá dentro, depois até escorreu na minha cama. Nunca mais houve sexo entre nós, só algumas punhetas e oral. Ele pediu pra não contar pra ninguém, mas mal sabe ele que veio parar aqui.

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