O conto abaixo é baseado em fatos reais, inspirado na vida de um amigo nome Eduardo, apesar de uma obra ser aprimorada para leitura, todos os fatos narrados foram inspirados pelo escritor a partir de relatos da pessoa que viveu a história. Sou o Sr. Banana e esse é mais um conto dos @contosdebanana – Siga nosso Instagram Olá! Meu nome é Eduardo, tudo começou quando eu tinha mais ou menos uns 15 anos de idade, todo homem tem a época das punhetas e das primeiras transar, eu tive as minhas e como foi bom, batia muitas, mas apesar de me achar heterossexual, minhas primeiras transar foram com um vizinho, o André, um carinha bonitinho que morava perto da minha casa, morávamos numa cidadezinha do interior, tivemos uma infância muito legal, corríamos na praça, brincávamos com os meninos e as meninas, foi quando dei meus primeiros beijinhos na boca, já era um “pegadozinho” e o melhor, jogávamos muita bola em campinhos de futebol pela cidade e jogávamos bem, nada de campinhos de grama, apenas terra batida, mas era uma época boa, pouca violência, íamos para todo lugar naquela cidade e tínhamos muitos amigos, mas o André era meu parceiro, quase um irmão, desde aquela época já curtíamos umas punhetas juntos e não posso negar que tive sacanagens com meus amiguinhos, entre eles o André, ele era o mais safado ou o mais “seco”, o que mais me comia. Ele era moreninho, todo grossinho, bonito, acho que o mais bonito da turma e eu gostava de dá pra ele. Um determinado dia nós estávamos em sua casa, sempre ficávamos as tardes sozinhos por lá, seus pais trabalhavam, seu irmão mais velho já fazia universidade numa cidade próxima nesse mesmo horário e ele sempre acabava ficando sozinho vendo TV ou no vídeo game, acho que sentíamos calores da juventude e quando os desejos começaram a mexer com a ele, sempre me convidava para satisfazê-lo. Não encarava aquilo como um namoro, éramos muito jovens pra pensar nisso, mas a gente transava praticamente todos os dias à tarde. Um dia, por volta das 15 horas da tarde, aconteceu mais uma vez: - Vamos transar? – Cinicamente falei - Vamos! A gente já estava tão acostumado que era trivial, tirávamos a roupa, sem beijos ou carícias, tinhamos um corpo ainda em formação, poucos pelos no cacete, ele tinha uns 16cm e eu uns 18cm, magrinhos, bundinhas bem durinhas, braços sem pelos, nos abraçávamos para sentir nossos cacetes se pegando, era muito gostoso, mesmo sem beijos, fizemos um 69 maravilhoso, ele me chupava e eu retribuía, engolia seu cacete todinho enquanto ele procurava minha bunda, passava sua língua bem forte e bem fundo, estava quase gozando ali na sua cara quando o André me falou: - Me dá esse cu, vai? Eu claro, fiquei de quatro naquele sofá da sala, na TV a mais pura inocência dos desenhos animados e eu ali, sendo me descobrindo a fêmea do meu então machinho. Era gostoso, sentir seu cacete completamente duro e dentro de mim, enquanto ele mordia minha orelha, era uma cena muito gostosa. Tínhamos poucos pelos no corpo e nem sabíamos muitas posições para transar. Acha que queríamos apenas gozar mesmo, era nossa transa da tarde, quando de repente, eu sentindo ele dentro de mim e sem que ambos esperássemos, passa o pai do André para o quarto, parecia não ter visto nada, mas ficamos arrepiados, sem palavras, sem nada do que dizer peguei mais roupas, nos vestimos o mais depressa possível, e acho que vermelhos de vergonha voltamos a ver TV. Ficamos nos perguntando baixinho: - Será que ele viu? – Completamente nervoso André me falava com a voz suave quase em silêncio. - Porra, não sei o que fazer - Disse - Será que ele vai me bater. Nós estávamos nervosos, Seu Antônio era um cara fechado, usa uma barba que só por ela já me dava medo, estava esperando que ele saísse do quarto com um sinta na mão, me expulsasse de sua casa para nunca mais voltar e desse um pisa enorme no André. Foram os cinco ou dez minutos mais demorados da minha vida, e como ele não saiu do quarto, resolvemos ir para o quintal brincar, de lá resolvi ir embora. Passei muitos dias sem retornar a casa do André, paramos de nos ver, mas ele me disse um dia na nossa “peladinha” do fim de semana que se seu Antônio viu alguma coisa, nunca comentou, nem se quer ficou diferente com o André, como não tínhamos certeza e naquela época tínhamos muito respeito por nossos pais, preferi não mais ir lá. A vida seguiu, o tempo passou, me tornei um homem, sem contato com o André, já fazia quase 10 anos que não o via. Fui fazer universidade em outra cidade, consegui trabalho, namorada, me formei e já tinha uma promissora carreira trabalhando em banco. Não queria mais voltar a minha pequena cidade para morar, mas tinha saudade de todos, queria rever meus amigos de infância e minha família, movido a esse sentimento, um dia resolvi ir lá, passar o fim de semana e rever todos. Uma sexta-feira fiz minha mala e peguei a estrada, era hora de matar a saudade, nessa época já estava com uns 25 anos e foi um sentimento muito gostoso rever o lugar que eu cresci, encontrar os amigos, os vizinhos fofoqueiros, os amigos da escola que já eram papais e mamães e seus filhos e para melhorar encontrei o Rogeiro, um dos caras que jogavam bola comigo e também já tinha me comido, mas agora era um cara casado e pai de família, me avisando e convidando para no domingo ir ao “racha do futebol”, que depois iria ter um churrasco do mês, fiquei muito feliz, iria poder reencontrar muita gente no mesmo local. Fui pra casa da minha mãe, ela não morava mais na mesma rua de antes, mas tiramos o restante do tempo revendo e bebendo com parentes, até que avisei a ela que no dia seguinte iria para um churrasco após o almoço. No domingo tivemos o almoço de família mesmo assim, mas por volta das 13h me mandei para o antigo campinho para a festa com os amigos. Chegando lá encontrei muitas pessoas, vários amigos, vários que transaram comigo, estavam mais gostosos, uns mais barbudos e outros com mais barriga, o que me dava ainda mais tesão, mas não estava ali pra isso, mas para revê-los. Eis que sentado na mesa vejo o André, meio envergonhado, dado nossa despedida e depois de muitos anos sem nos falarmos me aproximo dele, lhe estendo a mão e lhe dou peço um abraço, e como foi bom aquele abraço, estava com muita saudade do meu amigo, sentei ali do lado dele, eu falava com todos, mas queria saber dá sua vida, como ia, ele também queria saber da minha. Ele me disse que já era pai, mas estava separado da sua esposa, que estava morando com seu pai, que também tinha se separado da sua mãe, não toquei no assunto sexo, mas ele fez questão de dizer que tava comendo as mulher casadas da cidade. Foi bom, fantasmas agora estavam no passado, éramos dois homens agora, só dois amigos, fui muita conversa boa, muitos sorrisos e gargalhadas, mas por volta das 18h, a bebida acabou, o churrasco também e a turma começou a ir embora, foi quando avisei que também iria comecei a me despedir da turma e o André me pediu carona, me pediu pra deixa-lo em casa e eu como amigo disse que sim. Terminamos de nos despedir de todos e fomos pra sua casa. Eu tinha um velho Uno Mille, meu primeiro carro, quando o André entrou, sentou do meu lado comecei a pensar e falei: - Poxa, se fosse em outros tempos diria que minha putinha está comigo no meu carro! - Vá se ferrar, seu porra. Eu gosto é de buceta. – Disse André meio bêbado. - To brincando, fera, relaxa... – Percebi que os tempos eram outros e completei – Tá morando no mesmo lugar ainda? - Sim, com meu pai! No caminho, ele confirmou que pai e sua mãe se separaram, ela já estava vivendo com outro cara e seu pai tinha casado com uma enfermeira, seu irmão também tinha casado e já tinha filhos e ele para mais uma vez dar uma de machão, fez questão de me dizer que estava comendo até a mulher do delegado da cidade. A conversa fluiu até chegar em sua casa, parecia que nada tinha mudado e eu voltava no tempo, senti como se aquele momento fosse o complemento da história que a gente nunca viveu. - Ei, você vai entrar né? Falar com Seu Antônio? Ele sempre lhe quis muito bem. – Disse o André - Poxa, minha mãe queria me levar na casa da minha tia, deixa pra uma próxima. – Tentei fugir. André meio zoado da cerveja, deu a volta antes que eu saísse no carro, abriu minha porta e foi me levando. -Você fala com ele e vai embora, minha madrasta tá no trabalho, ele tá sozinho. Não teve jeito, tive que entrar de volta aquela casa onde lembrava agora, vivi muitos momentos bons ao lado do André. Quando entramos na casa, seu Antônio estava sentando vendo TV e falou bravo: - Chegou o cachorro, cheio de cana no rabo! Fiquei com vergonha, não sabia o que dizer quando André o interrompeu: -Pai, a gente tem visita, tá vendo? -To sim, aquela bichinha que você comia aqui toda tarde! Ficamos sem palavras, eu e o André olhamos um para o outro completamente envergonhado. Soubemos então que ele viu tudo. Seu Antonio tinha uns 45 anos, era um homem forte, parrudo, mestre de obras e apesar de mais velho, era bem maior e mais forte que nós, além de tudo era pai do André. Ainda quis ir embora quando ele falou: -Senta ai viadinho. Você é de casa, vai embora não, toma um café... Foi ai que percebemos que ele estava um pouco bêbado, acho que estava bebendo sozinho. Quando ele disse: - Você chegou numa hora boa. Queria comer a Fatima, minha esposa, mas ela teve que ir trabalhar. Não dei muita importância e fui para a cozinha com o André tomar um café pra ir embora, foi quando o Seu Antonio entrou com dinheiro na cozinha e disse: -Vai ao menos comprar um bolo para sua visita na padaria que aqui não tem nada pra comer – Disse ao André. André viu que realmente não tinha e pediu pra eu esperar, ainda quis dizer que não precisava que eu iria visitar parentes, mas não deu, ele saiu correndo e eu acabei ficando sozinho com seu Antonio. Quando estávamos sozinho, seu Antonio me chamou para a sala da TV, me sentei do lado dele, ele estava cheiroso, parecia que tinha acabado de tomar banho, mas tinha cheio de bebida também, estava só de bermuda sem camisa, deixando aquele peito forte e cabeludo completamente exposto, não vou mentir, era um homem muito gostoso, muito macho e delicioso, foi ai que percebi que meus desejos de adolescência tinham retornado de vez, foi quando ele disse: - Eduardo, eu vi várias vezes o André te comendo aqui e você comendo ele. Eu entrei várias vezes e ficava envergonhado, separei da mãe dele porque ela tinha vergonha de ter um filho viado e ela me deixou naquele dia, quando teve a certeza que vocês eram namorados e eu não iria colocar o André para fora de casa. – Eu queria sumir e ele completou – Ainda bem que você foi embora da cidade, porque se tivesse ficado, quem iria lhe comer era eu. Fiquei surpreso e com muita vergonha quando ele completou: -Voltou pra rever os amigos, imagina se sua mãe soubesse hoje que você é viado? To com vontade de ir lá com você agora. Pedi por tudo que ele não fizesse uma loucura daquelas porque era coisa do passado, nem eu nem o André curtíamos mais aquilo. O tempo passou. -Mas eu vou, você acabou meu casamento, agora eu acabo com sua vida ou quer fazer outra coisa? Faça o que eu mandar que a gente acaba aqui. - O que você quer? - Falei Então ele levantou-se do sofá e como sua bermuda era um pouco larga ele baixou até o joelho e disse: - Chupa viado! - Não, seu Antonio, eu não curto mais isso! – Queria chupar, mas não queria mais aquela história na minha vida - Chupa, viado, ou eu vou contar pra sua família o que acontecia aqui em casa. Não tinha o que fazer, não podia mentir pra mim que eu também queria, foi quando ele falou: - Mete a boca, porque agora você vai sentir na língua o melhor pau da família. Era uma rola muito grossa, grande, devia ter uns dezoito centímetros, quando fui colocando em minha boca, mau cabia a cabeça, lembro-me como se fosse hoje, ele pegando minha cabeça e forçando contra seu pau que tomava conta de toda minha boca, eu ainda estava vestido e aquele homem completamente pelado me fazia lembrar os bons momentos da minha infância no mesmo local. Ele enfiava ou tentava enfiar tudo garganta abaixo, tinha vezes que eu até tinha ânsia de vômito, mas estava delicioso. Passaram-se uns 10 minutos deliciosos e nada do André, fui quando seu Antonio tirou a bermuda de vez e me mandou ficar pelado, sentou do sofá com as pernas abertas e me mandou: Vem, sentar aqui, vem de cu direto pra mim rola! Ele ainda pincelou meu cusinho quando estava de costas pra ele, passou seu dedão áspero com saliva e me ordenou: -Senta viado! Ele mirou e fui sentando naquela pica, enterrando meu cu naquela vara de macho de verdade. Doía muito e eu via estrelas, mas estava acabando com a saudade da minha terra e se sentir uma vara gostosa no meu cu. Aquele homem segurava no meu quadril e me ajudava a subir de descer naquela vara deliciosa, como era gostoso, era sensacional, queria gozar, mas queria mais ainda daquele macho. Passaram-se mais um minutos e eu estrava que o André ainda não tinha chegado de volta da padaria que seu Antônio se levantou e mandou eu ficar de quatro com as mãos apoiadas no sofá da sala, foi ai que vi que na TV não passava desenho animados, mas coisas de adulto, e a história mudou, não era mais sexo de criança, era coisa de macho. Fiz então o que ele mandou fiquei de quatro e ele veio com a língua atrás da minha bunda: -Olha eu não vou enfiar meu pau agora em você, porque esse cu delicioso merece uma boa chupada – E meteu a língua. Não aguentei e gozei, gozei muito e fartamente sentindo aquela barba roçar no meu reto, que coisa louca e voraz. -Pena que você gozou, porque eu ainda vou comer muito – Disse seu Antonio Ele parou de chupar meu rabo e bateu uma aqui punheta acariciando meu corpo, passava aquela mão de macho por todos os lugares, acariciava meu cuzinho, minha bunda, meus mamilos até que resolveu me penetrar com seu dedo grosso. Ele enterrava o dedo todo no meu cu, mordia minha nuca e dava tapas na minha bunda ao mesmo tempo que me chamava de viado. Aquela situação de humilhação me excitava e me deixava ainda mais louco, até o ponto de para não enlouquecer de vez, dado que meu cacete já estava duro novamente eu pedi: -Mete meu macho, mete essa porra toda logo no meu cú! - Eu estava esperando esse pedido, agora vou te arrombar todo, viado! Seu Antonio então, me segurou, apontou aquele pica na portinha do meu cu e meteu de vez. Só que ele metia com violência, metia muito fortes e mordia minha cabeça com aquele cheiro de álcool. -Agora eu vou fazer o que meu filho não fez, vou te deixar arrombado. Ele realmente sabia como comer um cu, me tratava como puta e melhor ainda, demorou a gozar, mas quando gozou, inundou meu cu de porra, ele grunhia, falava alto me chamando até de cadela enquanto eu recebia muito liquido no meu cu e começava a sentir escorrendo nas minhas pernas. Ficamos ali parados, ele então, tirou o cacete pra fora, vestiu a bermuda e enquanto eu me vestia ele falou: - Pode vir André, já terminamos! Foi ai que para minha surpresa o André entrou, olhou serio e me pediu desculpas. Fiquei chateado olhando pra ele e quando terminei fui saindo daquela casa. O André ainda me acompanhou só pra dizer: - Ele sempre soube de todo, quando tinha uns 8 anos ele começou a me abusa, passava a língua em mim, me chupava e eu chupava ele, ele sempre soube que nos transavamos e quando você já estava quase no ponto pra transar com ele, você foi embora e ele sempre teve esse desejo. Fiquei pasmo a assustado com o que estava ouvindo enquanto ia pro meu carro. Ontem eu avisei a ele que você estava aqui e ele me ordenou a trazer você aqui, até colocou minha madrasta pra viajar. Perdoe-me! Foi embora e naquela noite mesmo fui embora dali todo assado, já voltei a cidade outras vezes, até já vi o André e o Seu Antonio pelas ruas, mas nunca mais me dirigi a palavra a eles. Hoje sou um cara casado e apesar de ainda sentir desejo por homens, sou feliz com minha esposa. Esse conto foi baseado numa história real. Escrito por Senhor Banana Instagram: @contosdebanana
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