A Visita

Na nossa empresa recebemos a visita de Rafael, gerente de um banco em São Paulo, na qual nossa empresa presta consultoria, ele ficaria uma semana aqui no Rio, na sua chegada nosso diretor pediu para que eu fizesse companhia a ele já que sou responsável pela consultoria do banco dele, recebi no aeroporto levando até a empresa e trabalhamos o resto do dia, já de tarde fomos tomar umas cervejas e após ele me pediu para mostrar um local pudesse dançar e ficar com alguma mulher. Deixei numa boate onde há grande concentração de garotas afim de encontros. No outro dia passei no hotel para buscá-lo e ele disse ter transado com uma mulher que saiu com ele depois da boate. Disse que no inicio ela ficou cheia de história quando viu o tamanho do seu pau, achou que não iria aguentar seus 25 cm de caralho, mas depois se divertiram muito. Durante o dia ficamos trabalhando e deixei-o no hotel indo para casa, como faço todos os dias. Eu e Vânia lanchamos e contei o ocorrido com Rafael, e ela me perguntou se ele realmente tinha 25 cm de caralho. Eu disse que não sabia, e que ele tinha dito que tinha. Ela me disse: Fiquei curiosa! E eu brinquei com ela: Você quer ver? Ela disse: Não sei, talvez. Rimos e fomos dormir. No outro dia, mais do mesmo, então resolvi convidar Rafael para jantar e marquei encontrar com ele em um restaurante da cidade. Apresentei a Vânia a ele, que foi muito gentil, no restaurante parecia que já nos conhecíamos há anos, pois brincamos, contamos piada nos divertimos muito. Na volta convidei-o para ir conhecer nossa casa. Chegando Vânia foi colocar uma roupa mais confortável e logo estava de volta. Nós bebíamos vinho e falávamos sobre viagens e ele disse que pelo menos uma vez por ano viajava para argentina, pois tinha amigos por lá. Vânia já perguntava sobre como era o país e do que ele mais gostava lá, ele respondeu das argentinas. Estávamos bem à vontade com papo que quando ele pediu para ir ao banheiro, Vânia riu e brincou dizendo: Pelo que Marcelo me contou, vai ser difícil errar o vaso. Ele sorriu e entrou no banheiro. Eu perguntei se ela estava doida, ela sorriu e disse: Calma amor, só brinquei, não fica com ciúmes! Eu disse: Não é ciúme e sim para não deixar o cara constrangido. Ele voltou e continuamos a falar de varias coisas e de repente, não sei se por causa do álcool, do nada eu falei de pronto: Rafael, a Vânia duvida que você tenha um pau de 25 cm. Os dois emudeceram, olharam pra mim e caímos na gargalhada. Ele olhou pra ela e perguntou: É verdade, vc não acredita? Ela disse, sorrindo: Só acredito vendo, pegando, sentindo... Ele me olhou meio descrente e eu disse: Mata a curiosidade dela cara! Ele levantou, ficando em pé na frente de Vânia abriu o zíper tirando para fora um caralhão negro e cheio de veias. Ela olhou pra ele, pra mim e disse rindo: É, to quase acreditando. Ele com maior naturalidade pega na mão de minha esposa e trouxe até seu cacete. Ela segurou e apertou, me olhou como quem diz posso? Eu apenas disse: Mata a curiosidade! Ela começou a punhetar cada vez mais rápido, fazendo ficar duro como uma pedra. Ela disse: Agora eu acredito!! Sem ninguém esperar, ela enfiou a cabeça do caralho do Rafael na boca. Ela fechou os olhos e lambia toda a extensão, desde a cabeça até o saco. Engolia o Maximo que podia fazendo nosso amigo gemer alto. Ela ficou uns cinco minutos assim, até que eu levantei e falei: Vamos pro nosso quarto, lá é mais confortável! Eles começaram a se chupar em um 69 fantástico. Era delicioso ver minha putinha mamando naquele caralhão. Ela gemia enquanto ele metia a língua na buceta dela. Depois de alguns minutos, ele posicionou ela, de quatro na beirada da cama. Ela empinou bem a bundinha deixando sua buceta bem exposta, então me posicionei do lado pra não perder nenhum momento daquela cena deliciosa. Ele colocou seu caralhão na buceta de Vânia e foi penetrando bem devagar. Era uma visão incrível, aquele cacete negro entrando na buceta vermelhinha dela. Ele enfiava a metade do caralho e tirava tudo. Dava pra eu ver como ele estava deixando a buceta dela arrombada. Depois de algumas estocadas vi que ele conseguiu meter todos os 25 cm na buceta da minha gostosa. Vânia gemia alto e pedia pra ele meter, pra ele foder a buceta dela. Rafael ficou uns 15 minutos naquele vai e vem quando Vânia disse que ia gozar. Ele acelerou e ela gritou alto que estava gozando. Depois de ele deixar ela se recuperar, deitou e chamou ela pra cavalgar nele. Ela subiu e o pau dele sumiu na buceta arrombada dela. Ela cavalgava rebolando no pau dele e me perguntava se eu estava gostando. Eu disse que não estava gostando, estava adorando. Subi na cama e dei meu pau pra ela chupar enquanto cavalgava o Rafael. Gozei loucamente, pois estava me masturbando antes dela me chupar. Ela subia seu corpo tirando quase todo o cacete e sentava rebolando até sentir as bolas dele na bunda, ficaram mais algum tempo quando ele segurou firme em sua cintura e gozou, gozou muito, ela saiu de cima dele deixando toda aquela porra escorrer de sua buceta. Ela deitou do meu lado e me beijou, passando a língua na minha boca. Beijava e falava bem baixinho no meu ouvido: Eu te amo, eu te amo muito!! Ela ainda estava com a respiração ofegante do esforço que fez transando com nosso amigo. Ficamos deitados por uns 15 minutos, Rafael passou a mão nas costas de Vânia e alisava sua bunda. Ela me soltou, virou para ele e se beijaram. Começaram a namorar, beijavam, passavam as mãos um no outro simultaneamente, até que Rafael já estava recuperado e começou mais uma vez fuder a buceta da minha gostosa, agora por cima dela. Ela disse que queria fuder de ladinho. Ela se posicionou e ele lentamente colocou o caralho na buceta dela. Alguns movimentos depois ela gemeu alto, gozando. Eu observava os dois, masturbando meu pau. Eles transaram por uns vinte minutos quando ele anunciou que ia gozar, ela se virou e abocanhou o caralho dele, mamando todo leitinho quente que ele gozou. Depois ela veio na minha direção, e chupou meu pau até que eu também gozasse na boca dela. Depois disso deitamos abraçadinhos, eu de conchinha nela e ela nele. Quando acordei, fiquei olhando ela toda lambuzada de porra, fui ao banheiro e depois acordei Vânia. Ela me beijou, e depois acordou Rafael com um beijo, ele foi ao banheiro dizendo que iria tomar um banho. Depois que ele entrou eu perguntei: Não quer ir lá ajudar a ele? Ela me beijou e disse: Claro! Entrou no Box, se agarrando com ele. Se ajoelhou e meteu o cacete de Rafael na boca e mamou até ele gozar na boca dela novamente. Ele, depois do banho, pediu um taxi e foi embora. No outro dia, a nosso convite, Rafael foi pra nossa casa novamente, e logo estávamos os três na cama e mais uma noite de muito sexo, e como na primeira noite eu gozei duas vezes e fiquei observando eles transando muito. Vânia gozava falava coisas sem nexo como nunca tinha visto enquanto Rafael penetrava seu cacetão na buceta dela. No último dia dele aqui, tudo normal, trabalho, casa, só que quando eu cheguei ela já estava me esperando, arrumada. Me pediu para se despedir dele num motel, e que eu teria que estar junto. Pegamos Rafael no hotel, e fomos para um motel. Eles foram namorando no banco de trás e já no motel ela me pediu que observasse os dois sem participar, disse que tentariam repetir o que fizeram na noite anterior, eu topei e vi o quanto ela estava com tesão. Fiquei vendo os dois por mais de 2 horas e não resisti, ela cavalgava naquele cacetão deixando sua bunda em minha direção, eu que já tinha batido umas duas punhetas e estava com o pau estourando de duro, segurei pela cintura posicionei o cacete no seu rabo, ela parou de cavalgar e esperou eu meter no seu cuzinho. E como o tesão era grande assim que eu meti, dei umas estocadas e logo gozei. Deitei do lado pra ver eles fuderem. Dormimos, e ao acordar levamos Rafael de volta ao hotel pra ele ir embora. Nossa rotina mudou, agora nossas transas eram mais quentes e constantes, minha esposa ficou muito mais safada depois do Rafael.