Nossa relação conjugal sempre foi boa, com seus altos e baixos como todo mundo, na cama sempre fomos bem ativos, e procurávamos sempre varias as posições e usar alguns brinquedinhos pra apimentar mais ainda nossas transas. Comecei a trabalhar em uma escola em que trabalhavam muitas mulheres e poucos homens. Com o tempo acabei fazendo muitas amizades e em nossos intervalos de almoço e café acabávamos nos reunindo em um grupinho onde tínhamos mais afinidades tinham muitas historias que me deixavam de cabelo em pé. Entre as colegas de trabalho tinham algumas separadas que gostavam de contar suas aventuras sexuais, ate ai tudo bem, elas eram livres pra viver e fazer o que quisessem. Quanto às casadas que era a grande maioria não encontrei uma que não contasse abertamente suas aventuras. Eu custava a acreditar que aquelas mulheres fossem capazes de tanto, parecia que cada uma queria contar mais vantagem que a outra, mas com o tempo pude comprovar que elas ainda eram modestas no que contavam, pois faziam muito mais, eram verdadeiras putas casadas. Quanto a mim, até então sempre fui fiel, a não ser em pensamentos, pois durante as nossas transa às vezes imaginava outro homem fodendo minha bucetinha, mas nunca tive coragem de revelar minhas fantasias a ele. Os meses foram passando e durante as nossas transas comecei a contar pro meu marido as historias que eu ouvia, de como as mulheres casadas do meu trabalho traiam os maridos, contava todos os detalhes que eu ouvia e notava que seu pau ficava duro como pedra, claro eu também ficava meladinha e Roberto me fodia como um louco, parecia estar comendo outra mulher, e no fundo eu tinha consciência que era isso mesmo que ele estava fazendo, imaginando estar comendo a mulher daquele relato que eu estava contando a ele. E eu também me imaginava sendo fodida pelo mesmo macho dos relatos, e gozava feito uma louca. Conforme o tempo foi passando e as historias cada vez mais picantes, eu acabei por entrar nesse jogo, e comecei a ver as coisas de uma forma diferente, como se uma mulher casada transar com outro homem, ou ter um amante fixo, ou transar com outros, fosse a coisa mais normal do mundo. Isso me fez sentir atração por outros homens, sentir desejo por eles, olha-los nos olhos e seduzi-los, passei a imaginar o tamanho de seus caralhos, como seria sentindo eles minha buceta. Na cama com meu marido eu continuava contando tudo que ouvia das minhas amigas, e ela cada vez mais curioso queria saber cada vez mais. Um dia ele me perguntou se eu também me excitava com as historias, respondi que sim, da mesma forma que ele, e que isso ma fazia gozar muito. Eu agora já pensava seriamente em arrumar outro homem, um amante pra me foder gostoso e poder viver uma historia como as delas. Minha cabeça era um misto de vontade, desejo, e medo, afinal eu nunca tinha sido infiel, pelo menos fisicamente. Certo dia no corredor conheci o Ramon, um novo professor que foi transferido pra lá. Nos apresentamos e começamos a conversar. Muito gentil e educado, ficamos alguns minutos em um papo ótimo. A partir desse dia, sempre que tinha oportunidade me procurava para conversar. Ele sempre me enchia de elogios me deixando com o astral estima lá em cima. Passamos então a dividir nossos segredos e confidencias e criou-se entre nos um sentimento de cumplicidade e cada vez mais de confiança. Um determinado dia quando estávamos conversando, Ramon pegou na minha mão, me olhou nos olhos e me perguntou se poderia me dar um selinho, fiquei sem saber o que fazer, pois estávamos em local de trabalho, olhei em volta e como não havia ninguém permiti. Quando me virei pra sair senti ele me puxar de encontro ao seu corpo e desta vez sem eu esperar recebi seus lábios nos meus num beijo forte, senti seu pau duro roçando em mim. Uma mistura de medo e desejo fizeram minhas pernas amoleceram, não podíamos ser pegos daquele jeito em nosso local de trabalho. Ele me soltou e deu pra ver como ele estava excitado pelo volume da sua calça. Voltei pra minha sala como se nada tivesse acontecido e no final do expediente voltei pra casa, tomei meu banho, mas fiquei muito pensativa no que havia acontecido ente eu e o Ramon A noite na cama como sempre meu marido queria saber se tinha mais historias, e eu passei a contar a minha historia, lógico que omiti meu nome e foi como se um vulcão adormecido tivesse despertado dentro de mim, fodemos muito, como dois alucinados, eu gozava e queria mais e mais, era como se seu pau não fosse suficiente, não me deixasse satisfeita.Na minha imaginação não era meu marido quem fodia comigo, e sim o Ramon. Minha historia estava apenas começando. No outro dia logo que cheguei na escola, dei um jeito falar com o Ramon. Você sabe que agora eu quero esse pau dentro de mim, quero serviço completo, depois do expediente vou embora com vc. Em seguida liguei logo pro Roberto e inventei que iria sair com as meninas e talvez chegasse tarde, ele respondeu: vê se me conta mais algumas historias quando chegar. Quando terminou o expediente entrei no carro do Ramon saímos do estacionamento e dali rumamos pro motel, eu não via a hora de poder desfrutar daquele caralho. Enquanto ele dirigia dei um jeito de tirar o caralho dele pra fora da calça e iniciei uma punheta lenta. Que pau grosso e gostoso, ia deixar minha buceta muito arrombada. Chegamos no motel e assim que entramos no quarto, Ramon já foi me agarrando por traz e beijando meu pescoço, me deixando toda arrepiada. Nem tomamos banho, do jeito que saímos do serviço nos estávamos; cansados suados, mas com o tesão a flor da pele, por isso ele deitou rápido, me puxando pela cintura, trazendo pra cima dele, trouxe minha cabeça pra frente colando seus lábios nos meus. Parece que o mundo se apagou, tive a impressão que só eu e ele vivíamos neste planeta. Esqueci que era casada, que estava dentro de um motel, que ele era casado, nada mais importava, me entreguei totalmente a ele, cansei de resistir. Uma de suas mãos passou pelas minhas pernas e levantou minha saia, senti ele enfiando a mão na minha bunda por dentro da calcinha, apertou gostoso. Rolamos e ficamos de lado, puxou minha blusa, sentia sua língua em cada biquinho, foi baixando e beijando minha barriga, meu umbigo eu fui ficando cada vez mais relaxada e entregue que nem percebi quando ele tirou o restante de minhas roupas, a essa altura minha saia e minha calcinha já estavam no chão, quando dei por conta estava completamente pelada. Ramon continuou suas carícias com a boca e logo chegou a buceta, meladinha, beijando e lambendo toda a sua extensão, e um dedinho melado circulando no biquinho do meu peito, eu delirava. Eu estava a ponto de explodir peguei sua cabeça com força e enfiei sua cara na minha buceta, não aguentava mais, sentia choques na buceta com contrações muito rápidas, uma onda de frio percorria minha espinha e lambuzei sua cara com uma quantidade abundante do meu gozo. Mas eu ainda não estava satisfeita, eu desejava loucamente aquele caralho arrombando minha buceta. Ele deitou de barriga pra cima e disse: Sou todo teu. Alisei seu pau, aproveitei pra olhar bem, chupar, passar a língua na cabecinha, nele todo. Fazia movimentos com a mão, pra cima e pra baixo, Ramon gemia baixinho, passei a mão pelo saco, alisei, fiz carinho, passei a mão entre o saco e coloquei meu dedo na entradinha do cuzinho, ele vibrou, tremeu, gemeu. Eu falei que queria seu pau duro na minha buceta, estava babando de tesão, então ele se aproximou, colocou o pau em cima do grelinho e fez massagem com o pau. Eu já estava quase gozando outra vez, então ele enfiou só a cabecinha e tirou novamente, eu gemia alto, não dava mais pra segurar, então levantou bem minhas pernas e bateu com sua pica na minha buceta, deu uma surra nela, cada batida que ele dava, eu urrava de tesão, nunca tinha sentido algo parecido, era um mundo novo pra mim. Peguei no seu pau, direcionei pra minha buceta e cruzei minhas pernas em suas costas puxando meu quadril de encontro ao seu corpo obrigando sua pica a invadir minha buceta e gritei: Mete em mim porra!!!! Ele meteu, e meteu tudo de uma vez. Gritei alto. Fodemos umas duas horas sem parar e em todas as posições, estava me sentindo mulher e poderosa, cheguei em casa por volta das dez horas, meu marido já estava deitado. Fui ao banheiro tomar uma ducha e tiras os vestígios de porra do Ramon que ainda estava em mim, em seguida me sequei e fui deitar completamente nua. Roberto beijou-me, peguei no seu pau e ele me acariciando a buceta sentiu ela molhada e perguntou: isso tudo é tesão? Respondi que senti falta dele o dia todo e também pelas historias que minha amiga tinha contado. Ele, lógico ficou entusiasmado quis saber qual foi a historia que tinha me deixado toda excitada hoje, e com toda a cara de pau que arrumei não sei de onde, contei-lhe com os mínimos detalhes a minha própria foda como se fosse de uma colega. Eu ia contando e punhetando ele bem devagar. Roberto estava com o pau babando, estava a ponto de gozar. Fodemos como dois tarados. Na sexta, no meio da tarde Roberto me ligou dizendo que iria a uma comemoração com seus amigos do trabalho e que só voltaria lá pela meia noite, pra eu não me preocupar. Nessa hora vibrei, pois era a oportunidade que eu precisava, já que eu estava tentando achar uma desculpa pra justificar que eu também iria chegar mais tarde em casa. No finai do expediente Ramon ofereceu carona e eu é claro aceitei. No caminho ele perguntou se eu estava afim de um banho de hidromassagem, eu disse que adoraria, mas precisava passar em casa antes, pois o Roberto não estava em casa. Chegando lá quando desci do carro Ramon perguntou se poderia tomar um pouco de água. Fechamos a porta, busquei um copo d’água, ele tomou e ao entregar o copo, segurou minha mão, fez carinho e beijou-a como um cavalheiro. Ficou me olhando nos olhos com a maior cara de desejo e foi me puxando de encontro ao seu corpo, eu logo cedi, ele me deu um beijo, apertou meu corpo junto ao seu. A sensação do proibido me deixou muito excitada, e como eu sabia que meu marido só chegaria por volta da meia noite me deixou mais excitada ainda, Parecia loucura da minha parte dar pra outro homem dentro de minha própria casa, mas eu sabia que era isto mesmo que iria acontecer. Eu estava me arriscando, os vizinhos podiam desconfiar, meu marido poderia retornar e me surpreender, mas quando o tesão está a flor da pele agente fica cega. O medo vira adrenalina e a vontade de foder aumenta ainda mais. Ramon foi beijando meu pescoço, suas mãos deslizando por todo o meu corpo, eu não negava mais nada pra ele, minha razão dizia que aquilo era errado, mas meu tesão é quem comandava, e eu não queria pensar em mais nada. Quando percebi já estava em meu quarto, jogada na cama e sem nenhuma peça da minha roupa. Ele já pelado veio por cima de mim, senti seu pau duro entrar no meio de minhas pernas roçando na minha buceta, que delícia, ele beijava e esfregava aquele pau muito duro em mim. Eu já estava levantando o quadril de tanto tesão. Ele desceu rápido e meteu a boca na minha buceta. Esfreguei minha buceta na sua cara, melei todinha com meu suco, estava pronta para gozar. Ramon se posicionou e enfiou sua rola com força na minha buceta, que foi engolindo cada centímetro daquele pau delicioso, quase perdi os sentidos quando senti a invasão, mas era gratificante a sensação de ter uma tora entalada no meio das pernas. Puxei seu corpo, cravei as unhas em suas costas e senti cada estocada que ele dava em mim. Senti o pau do Ramon inchar e latejar dentro de mim e uma enxurrada de porra invadiu minha buceta no momento que eu gozava também. Nosso tesão era tão grande que nem pensamos em camisinha. Descansamos um pouco, e logo seu pau deu sinal de vida e para deixa-lo em ponto de bala comecei a passar a língua na cabecinha e quando já estava duro como uma haste subi em cima e fui descendo, ate que senti que não sobrava mais nada, comecei a cavalgar naquela pica com vontade, eu queria fazer o Ramon sentir mais uma vez o prazer de estar me comendo e não demorou muito pra ele me encher com seu leite quentinho. Fodemos até as 22hhs e ele foi embora, pois também tinha que dar uma desculpa em casa. Tomei meu banho normalmente, mas não lavei minha buceta, me sequei, e me enfiei em baixo do edredom. Acho que fiquei louca, e perdi a razão, foder com outro homem na minha casa e em minha cama e ainda por cima deitar com minha buceta cheia de sua porra e esperar por meu marido que chegou logo em seguida. Roberto havia bebido um pouco além do normal, mas estava consciente, tomou seu banho e deitou-se junto a mim, perguntou se eu tinha alguma historia pra contar. Inventei outra historia que logo deixou ele de pau duro, como eu estava deitada de lado tipo conchinha senti seu pau duro roçar minha bunda, ergui um pouco a perna e peguei seu pau e direcionei pra minha buceta e ele cravou com vontade sua pica em mim. “Aii amor adoro quando você ta meladinha assim”. Roberto me fodeu gostoso, minha buceta meladinha de porra do Ramon parecia até que ele sabia que eu tinha sido fodida, gozou tanto como eu nunca tinha visto. Assim que ele tirou o pau de mim, saiu tanta porra que melou o lençol todo. Nossa amor você hoje estava com vontade, nunca vi você gozar tanto assim. É que você hoje esta deliciosa. Depois perguntou da minha colega, de quem eu contava as historias, se o marido dela sabia das aventuras. Claro que não, ele é meio ciumento, igual a você, e ela tem medo até de tocar no assunto. Me surpreendeu a resposta dele. Você acha que eu sou tão ciumento assim? Pensei um pouco pra dar uma resposta, quem sabe eu poderia tirar proveito disso. E, não é? E se um dia eu transasse com algum homem e depois contasse pra você, qual seria a sua reação? Notei na hora que seu pau, até então murcho, deu sinal de vida. Ele respondeu: Não sei, acho que ainda não estou preparado, quem sabe com o tempo!!! Fiquei feliz com a resposta, pulei em cima dele e lhe dei um beijo gostoso, ele ficou com o pau que era uma estaca, me virou na cama abriu minhas pernas e de novo cravou seu caralho na minha buceta. Depois de relaxarmos falei pra ele que muitas vezes me imaginava no lugar da minha colega, sendo fodida por outro macho e que devia ser uma delicia. Você nunca fez isso? Não respondi e pegando no seu comecei a punhetar de leve, Se você não fosse tão ciumento e me autorizasse eu poderia fazer e depois poderia contar pra você em detalhes, e não precisaria mais contar os historias das minhas colegas. Ele se deitou me puxou pra cima dele e meteu seu pau em mim, com estocadas fortes e gozando logo em seguida. Ele me olhou e perguntou: Amor, você tem mesmo vontade de experimentar outro homem? Morro de vontade!!! E se eu te liberar? Com um sorriso no rosto respondi: Vou te fazer o corninho mais feliz do mundo, e você vai conhecer um verdadeiro vulcão na cama, prometo que nossas fodas vão ser mais gostosas ainda. Ele me virou de lado e mais uma vez me fodeu, sussurrando no meu ouvido: Eu deixo, ta liberada, fode bem gostoso com outro macho, mas me conta tudo tá? Eu sentindo que ia gozar de tanto tesão, rebolei rápido e gozamos. Ele nunca tinha me fodido três vezes seguidas na mesma noite, e agora eu estava liberada pra foder com meus machos com seu consentimento, não precisava mais contar minha historia como se fosse outra, agora eu podia ser eu mesma.
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que delícia ter a confiança e a autorização do marido para curtir umas aventuras.
fica claro que seu desejo e excitar ainda mais seu marido.
muito bonito esse amor dos dois
"E eu também me imaginava sendo fodida pelo mesmo macho dos relatos, e gozava feito uma louca. Conforme o tempo foi passando e as historias cada vez..." Muito bom, votado.
Hummmm que delicia de conto hein, amei viu! E amei que vc se descobriu mesmo como puta sabe, isso é da própria natureza das mulheres! Só ficam com tabus e limitações devido a formação familiar, religiosas, devido a própria sociedade que vivemos, que é hipócrita e falsa moralista sabe! Eu sou liberal e sei muito sobre isso tudo! Parabéns sua puta safada tesuda! E as fotos ficaram deliciosas! Beijos