Todas terças - feiras, minha mae pedia pra amiga dela da igreja cuidar de mim. O nome dela era era Jamily. Tinha 32 anos, casada e mae de uma menininha. O marido dela trabalhava em dois empregos e mal parava em casa. Jamily era alta (1,77cm), esbelta, seu corpo era bem diatribuido, sua pele era branca, tinha os seios fartos, as coxas grossas, cabelo comprido na altura da bunda, e a bunda era enorme. Jamily cuidava da filha e de mim ate a hora de ir a escola. Numa dessas terças ela foi levar a filha a escola, enquanto eu fui tomar banho. Entrei no banheiro e fui me despindo, peguei minhas roupas e coloquei no cesto, eu notei dentro do ceato que havia uma calcinha, não sei o que deu em mim, mas eu peguei a calcinha pra ver melhor, era uma fio dental vermelha, percebi que tinha alguns pelinhos presos e que exalava um perfume agradavel de femêa, meu pau ja estava duro aquela hora. Fui pra debaixo do chuveiro e comecei a me masturbar pensando naquela mulher usando aquela calcinha atolada naquele rabão, não me dei conta do horário e nem percebi que ela tinha chegado, estava tão gostosa aquela punheta. Levei um baita susto quando vi a Jamily dentro do banheiro, me observando, eu não sabia onde enfiar a cara, meu unico desejo era entrar no ralo e sumir. Jamily me olhou, deu um sorriso safado, pegou um frasco dentro do gabinete e saiu. Eu estava com muito medo e com vergonha, sai correndo do banheiro, me arrumei e corri pra escola. Na terça - feira seguinte implorei e convenci minha mãe a me deixar em casa. Porém na outra terça nao teve jeito, eu havia aprontado e teria que ficar na casa da Jamily, e pra piorar, pra mim não teria aula, seriamos so nois dois o dia todo, depois que ela levasse a filha pra escola. Passei a manhã toda tentando evitá - la, ela foi levar a filha e quando chegou, disse: - Erick, me ajudar a estender as roupas lá em cima?! Fui ajudá - la. - Erick, pega esse balde aqui e estende as roupas que estão dentro. - Ta bom tia. Peguei o balde, coloquei a mão dentro e puxei uma peça de roupa, era uma calcinha azul bebê, fio dental com uma abertura na frente, puxei outra peça de roupa, era uma calcinha um pouco maior, bege, nao muito chamativa, verifiquei o balde e constatei que tinha diversas calcinhas de varios tipos, vendo aquilo comecei a ficar excitado e com vergonha, fiquei com medo, desci dali correndo e fui pra sala. - Erick, vc esta bem? Eu com a cabeça no sofá não respondi. - Erick, vc esta bem? Desde manhã que esta agindo estranho. - Não foi nada tia. - Foi por causa daquilo no banheiro? Vc ficou com vergonha? Aquilo é normal na sua idade, eu ja tive sua idade sei como é, os hormônios aflorando, eu ja me masturbei bastante. Eu estava com muita vergonha, nem olhava pra ela. - Erick, não precisa ter vergonha, vc é bonito, é grandão, tem o pau bonito, nao precisa ficar com vergonha de mim. Ja vi varias rolas. Vc estava se masturbando pensando em mim. Eu relutante, respondi: - Sim tia, me desculpa, não fala pra minha mãe! - Me chama de Mily, e isso vai depender do seu comportamento. Vc vai se comportar? - Vou tia, eu prometo. - Vc não está se comportando, ja disse pra me chamar de Mily. Agora fala pra mim como vc estava me imaginando? - pelada, só de calcinha. Ela começou a tirar a roupa, ficando só de calcinha e soutien. Era um conjunto roxo, que contrastava com sua pele branca, seios firmes, a calcinha era um pouco grande, mas dava pra ver alguns pelinhos saltando pra fora. Aquele visão me deixou louco. - Era assim que vc me imaginou? - Sim, mas vc estava sem soutien. Ela então tirou o soutien e deixou os seios amostra, eram fartos, as aureolas eram grandes com uma tonalidade marron clara, os bicos eram grandes. - Seu safado, como imagina essas coisas? Era assim que eu tava? - Sim. Meu pau estava doendo de tão excitado que estava, parecia que ia explodir. - Agora faz pra mim o que vc estava fazendo no banheiro! Fiquei com um certo receio. - Faz, senão conto pra sua mãe. Eu então me despi. - Nossa que pau duro. Parece que vai explodir, é mais grosso do que o do meu marido. Seu pau é lindo. Eu comecei a bater uma punheta pra ela, estava com muito tesão. - Eu nao aguento mais ver esse pau, essa cabeça rosinha, parece uma maçã. Senta no sofá. Prontamente eu obedeci. Ela se ajoelhou na minha frente e começou a passar a lingua no meu pau. Descia e subia, sugava as bolas, até abocanhar minha rola, sua boca era gostosa, labios carnudos, parecia que meu pau tava nas nuvens. - Ai que pica grossa gostosa seu safado.Isso é melhor do que bater punheta né, ta gostando? - É uma delicia... Ela chupava gostoso. - Agora é minha vez, vou te ensinar uma coisa que todas as mulheres adoram. Ela começou então a ir abaixando a calcinha, descobrindo aquela moita, quanto mais ela descia dava pra o quanto estava molhada, a babinha grudada na calcinha, era um misto de sensações novas ver aquela xota peluda a mostra. - Vem aqui, agora vc vai chupar minha buceta! Eu não sabia o que fazer, mas tratei de logo cair de boca, com a lingua toda dura. - Não, para, não é assim, tem que ser com mais delicadeza, vc ja beijou? - Não. - Vem aqui, só me segue, faz o que eu vou fazer. Começou a me beijar, de forma leve, delicada, tava tão gostoso, de repente ela chupa minha lingua, comecou a chupar, e mordiscar meus labios. - Agora faz isso na minha buceta, safado. Cai de boca novamente , bem devagarzinho, lambendo, beijando aquele bucetão. - Vc aprende rapido gostoso. Confesso que de inicio foi um pouco estanho sentir aqueles pelos na boca, mas depois viciei, vendo ela tremendo. - Ai seu safado, não para, vou gozar na sua boca. Comecou a gritar. - vou gozar, aii vou gozar, aiii.... E gozou.senti aquele melzinho quente na boca, que delicia. Meu pau latejava de tesão. - Senta no sofá cachorro, quero sentir essa pica dentro de mim. Ela veio por cima de mim. - Nossa, nunca vi uma pica tão dura igual a sua. Ela ajeitou a cabeça do meu pau na entrada da gruta e sentou. Que sensação maravilhosa, sentir aquela buceta molhada e quente. Engoliu minha rola, tava muito gostoso. Ela sentava, quicava, rebolava, me deu uns tapas na cara, me chamava de cachorro, gostoso. - Eu sou sua puta! Eu sou sua puta! Me chama de puta! Me deu um tapa na cara - Puta! Me deu outra tapa na cara. - Fala que eu sou sua, me chama de sua puta, safado.Me chinga! - Minha puta gostosa, piranha ordinaria. Comecei a entrar na brincadeira, comecei a xingar e dar alguns tapas nelas - Isso gostoso, me chinga, me bate! - Minha puta gostosa... - Eu sou sua Puta! Aii eu sou sua puta, Vou gozar, ai vou gozar caralho. Filho da puta sente meu gozo. Nao tenho explicaçao pra aquilo que senti naquele momento, gozamos juntos, gostoso na buceta dela, senti aquele liquido escorrendo. Que tesão. - Filho da puta, gozou na minha buceta, ja ta marcando territorio, gostoso. Meu pau ainda latejava, as veias saltitando. - Nossa, essa pica ainda ta dura? Vem me pegar de 4. Eu fui e novamente não sabia o que fazer, não acertava o buraco, tava metendo todo duro, horrivel, mas tinha muito que aprender ainda. E esse aprendizado se repetiu todas as terças, durante 1 ano e 2 meses. No começo eu tinha medo, mas depois eu viciei.
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