As irmãs - Cameltoe

Hoje vou falar sobre cameltoe, pata de camelo, capô de fusca, eu amo. Eu não resisto, meu hobby predileto sempre que saio é ver uma bucetinha marcando na roupa, é na academia, no shopping, no ônibus, em qualquer lugar, sempre tem e isso me deixa louco.

Vou relatar para vocês como esse meu vício começou.

Eu era novo, tinha uns 15 anos, morava de aluguel em um cortiço com 5 casa dentro, apesar de já ter perdido a virgindade, como relatei no conto anterior, eu ainda não era tão ligado nas putarias da vida, sabe como é, moleque novo, nunca tinha comido um cú.

Bom, um belo chegou um caminhão de mudança, e minha vida mudou, nunca tinha visto uma mulher com olhos diferentes, como aquele dia. A nova inquilina era linda, tinha os lábios carnudos, que boca linda, era morena, baixinha, cabelão, rabuda, coxas grossas, toda natural, parecia uma índia, apesar de ela já ter seus 30 anos, ela tinha um jeitinho de moleca que me encantava, era mãe de 3 filhos, porém era divorciada, nome da deusa, Maysa.

Claro, fui logo me oferecendo para ajudar na mudança, fiz amizades com os filhos dela e descobri que ela tinha mais 2 irmãs. Imaginem minha felicidade, elas eram lindas igual a irmã. A caçula, Mirian, tinha seus 21 aninhos, era morena, evangélica, cabelos cacheados, sorriso encantador, jeitinho tímido, educada, magrinha, tinha os seios pequenos, e a bunda grande, era uma anjinha. A irmã do meio, Mayra, morena linda, era um pouco cheio de marra, olhar penetrante, carinha de safada, tinha uma boca linda também, lábios carnudos, ela era muito bonita e séria, era mais corpuda, seios pequenos, cabelo curto, cintura fina, quadril largo, e a raba enorme. Sim, que mãe abençoada, fez as filhas com muito amor.

No dia seguinte, Maysa estava se estabelecendo, arrumando as coisas da mudança, e eu prestativo como sempre, fui ajudar. Esse dia ela usava o cabelo preso, estava sem maquiagem, isso me encantou, vê-la ao natural, tão linda, boca molhadinha, usava uma camisetinha azul sem muito detalhe, em shortinho de tactel rosinha, e foi ai que aconteceu a mágica, eu estava admirando a beleza dela e fui percorrendo o corpo dela com o olhar, e de repente meu olhar deu um close, lá estava ele, o cameltoe, a pata de camelo, o capô de fusca, ele era muito grande, era enorme, e o shortinho estava apertadinho o que deixava ele bem desenhado, que buceta gostosa, inchada, nem preciso falar que fiquei de pau duro na hora, eu estava encantado, ela sabia que era gostosa.

Chegou final de semana, ela foi lavar roupa, era uma oportunidade perfeita para mim vê-la, ver suas calcinhas, então fui para a laje, empinar pipa, sem camisa, achando que era o gostosão, lá estava ela lavando roupa, eu estava brincando com os filhos dela e assim que surgiu uma oportunidade, ofereci-me para ajudá-la, ela se aproveita de mim, era tão solicito, mas ela me presenteava. Nesse dia ela me presenteou quando estendeu as calcinhas, nunca tinha visto umas calcinhas tão pequenas, aquelas calcinhas não cabiam naquele bucetão.

Mirian era a que mais gostava de mim, não sei o motivo, mas ela dizia que eu bonzinho, educado, bonito, ela sempre me deixava sem graça falava que eu era fofinho e sempre me abraçava. Ela era virgem, namora com um cara da igreja, ele parecia ser mole, bom ela sempre ficava sem graça quando as irmãs entravam nos assuntos de putaria e perguntavam pra ela se o namorado já tinha tentado tirar o cabaço dela, se já tinha passado a mão ou algo do tipo, a resposta era sempre não.

Um belo dia estava na casa da Maysa, brincando de vídeo game com os filhos dela. Eu estava ensinando a Mirian a jogar. Foi quando a Mayra chegou toda empolgada, trazia nas mãos algumas sacolas, dizendo que tinha trazido alguns soutiens que a amiga estava vendendo.

A Mirian ficou curiosa e se juntou as irmãs, elas estavam lá vendo os soutiens e palitando sobre eles coisas como, esse soutien é muito grande, parece de velho, meus seios são pequenos é difícil achar um que fique legal, esse tem bojo, etc.

Esse é bonitinho, será que cabe em mim, disse a Mirian segurando um soutien rosinha de rendinha.

Acho que cabe – disse Maysa.

Cabe sim, prova – disse Mayra.

Será? Acho que não cabe – disse Mirian.

Como não? Esse soutien vai ficar lindo em você, seu namorado vai adorar – indagou Mayra.

Haha, ele nem vai ver- dizia Mirian enquanto já estava ficando corada.

Vai logo, para de frescura, experimenta logo – disse Maysa.

E foi nesse dialogo que a Mirian tirou a camisa, era magrinha, tinha a barriga chapada, eu olhei de relance e depois aquela cena me chamou a atenção. Ela continuou, tirou o soutien que usava e eu travei, não olhava para mais nada, aqueles seios eram lindos, pequenos, mas os biquinhos eram grandes, as aureolas marrons, eu fiquei babando enquanto ela experimentava o soutien novo.

Acho que alguém gostou do que viu- dizia Mayra enquanto ria com as irmãs.

Um dia a Maysa arrumou uma casa nova e me chamou para ajudá-la a pintar e limpar antes de se mudar. Quando cheguei lá, a Mayra já estava pintando as portas, ela usava uma camisetinha branca e um shortinho jeans, e lá estava ele novamente, o caposão marcando no short, eu não conseguia desviar o olhar daquela buceta, queria estar sempre do lado dela, tinha um cheirinho tão gostoso.

Por que você não sai de perto de mim? – Mayra me questionou na frente das irmãs.

Você está agindo estranho desde que chegou aqui, me olhando desse jeito – continuou dizendo.

Deixa ele Mayra, o coitado está ficando vermelho – disse Maysa.

Parece que você quer me beijar! – Me encarando.

Todo mundo ficou calado, esperando uma reação. Eu estava com vergonha, vermelho, sem graça, com medo, travado.

Ela me beijou, surpreendeu a todos ali, me beijou com gosto e eu retribui, era minha chance, também beijei ela gostoso, coloquei a mão na nuca dela um pouco forte e beijei. Ela se soltou de mim e me deu um tapa no rosto.

Safado!

Me encarou, olhou para as irmãs e voltou a me beijar.