NOSSA PAI!!! ISSO PARECE MAIS UMA PILHA. O QUE ACHA FILHÃO? 1/3

Sou Jonas, mineiro do interior, mas atualmente resido em São Paulo, capital, com meu único filho: Fábio. Fabinho para alguns.

Hoje tenho 47 anos e sou homossexual assumido. Tenho uma pele super branca ( o que me incomoda quase sempre, devido ao fato de ser brasileiro. Terra da mistura, da bela mistura), cabelos e olhos castanhos, sou bem fortinho, muito fogoso, bastante sociável e divertido. Também tenho muitos conhecidos e arrisco-me a dizer que boa parte deles, me tem amizade sincera o que correspondo com o maior prazer. Precisando de mim. É só chamar.

Fui casado por pouco tempo, mas felizmente me separei rapidamente. Esse foi sem dúvida o maior erro que cometi até hoje.

Na realidade só cometi tal insanidade pela pressão de meus pais. Sr Jair e dona Noêmia, que além de muito tradicionais, eram extremamente homofobicos. Nesta época faziam muita pressão para que eu me relacionasse com uma ou muitas mulheres. Queriam a todo custo, mostrar para, parentes, amigos e conhecidos que eu era macho. Claro que no fundo sempre souberam de minha realidade, mas como na maioria das famílias com gays, me infernizaram tanto, que pra me livrar deles e dar satisfação a cidadezinha do interior de Minas em que morava, acabei me envolvendo com uma mulher.

Janete, era seu nome e logo que a conheci, apresentei-a a minha família, que mesmo percebendo se tratar de uma pessoa de pouquíssimo caráter, a colheu de braços aberto, afinal era ela quem calaria a boca da cidade e reconquistaria o “respeito”, que segundo eles já não mais existia, devido ao falatório sobre minha “condição”.

Mas como possuía pouca idade, era inexperiente, interiorano e muito influenciável, fiz o que todos queriam e pensei estar livre dos comentários maldosos e do tormento gerado por toda minha família. Principalmente por meus pais. Mas muito rapidamente percebi o quão estava equivocado.

Não satisfeitos com meu namoro, pouco tempo depois de conhecerem Janete, queriam um neto. Diziam a todo instante.

_ Jonas. Esta casa precisa de crianças. Você é nosso único filho e sua namorada parece ser muito boa parideira.

Sabemos que é a mulher de sua vida. Pra quê esperar o casamento. Apostamos que a moça está doidinha para te “conhecer melhor”. Além do mais já estamos com idade avançada e não queremos partir dessa pra melhor sem a alegria de conhecer “NOSSOS” netinhos.

_Também é bom se lembrar do que andam comentando a seu respeito.

_ Sempre permanecia cabisbaixo e envergonhado. Apenas ouvia a velha ladainha sem discutir. As vezes me desligava completamente e deixava minha mente viajar pra onde quisesse me levar, mas quando voltava a mim, continuava a ouvir:

_ Claro que sabemos que este falatório não passa de fofocas dos venenosos, filhinho. Mas se nos desse um neto, com certeza entupiríamos a boca de muitos. Imagine só, você messe homenzarrão lindo. Claro que não é um pervertido, um pederasta. Deus nos livre dessa desgraça. Não conseguimos nem pensar numa coisa dessas! Isso nos mataria de desgosto!

_ É mãe, é pai. Tudo isso não passa de fofoca. Sou o maior garanhão do pedaço e se Janete quiser, sexo não há de lhe faltar. Já, já terão seu querido netinho ou netinha.

Sempre dava respostas como esta e me sentia um lixo, um idiota mentiroso e incapaz, mas para não contrariá-los, e não vê-los sofrendo, seguia muito infeliz com minha vida. Tais comentários nem eram diários, eram repetidos duas ou três vezes no mesmo dia e de tanto ouvir os absurdos acima relatados, comecei acreditar que quem estava errado era eu. E Enfiei na cabeça que viveria de acordo com o desejo de meus progenitores, pois como pais, eles só poderiam querer o meu bem.

Pouco tempo depois daquela equivocada decisão, comprei uma casa e a decorei todinha. Pouco tempo depois e lutando com toas as minhas forças contra minha natureza, engravidei Janete e marquei nosso casamento.

A satisfação desejada por todos estava dada. Obedeci àquela sociedade hipócrita e infeliz Entreguei os convites e exibi Janete em todos os lugares públicos possíveis. Quando achava que já era suficiente, mamãe sempre dava um jeito de oferecer almoços, a jantares, lanches principalmente aos mais venenosos, afim de calar-lhes e satisfazer a curiosidade de tais abutres. De posse dos convites, ( fui obrigado a convidar quase toda população) , e participando de todos os preparativos, mudaram o discurso. Principalmente os mais chegados de meus pais.

_ Jair, Noêmia. Que filho maravilhoso, vocês tem!!! A cidade toda está orgulhosa deste rapaz! Que caráter, que postura, que educação!!! Só ouvimos elogios, sobre seu jeitinho. Essa “mansidão”, e “delicadeza” dele, só demonstram sua educação. É tão educado, que com todo respeito podemos até compará-lo a uma “flor”, digo a um girassol, bem aberto recebendo raios de sol! Que beleza de moço!!!!! . A propósito, já sabem o sexo do bebê?

_ Ainda não! Como Jonas e Janete pretendem ter muitos filhos, se forem se preocupar com isso, viveram em função de ultra-som. Respondeu mamãe com um sorriso enigmático no canto da boca.

- Detesto me meter na vida alheia e sei que sabem disso, meus amigos, mas gostaria de dar um pequeno conselho, que com certeza será muito bem acolhido, pois na verdade é mais um elogio pra vocês.

- Acho que se o bebê for menino, vocês devem ficar presentes o maior tempo possível. Criar filho homem, nos dias de hoje é fogo, viu? Temos que ficar de olho e não permitir brincadeiras com bonecas, brincadeiras de meninas. Sabem como é, né? Se deixarmos eles podem virar... ! Bom, mas só falo isso, pelos pais que são. Pela criação desse, desse, desse, ra....paazzzz, que se encontra a beira do altar e perto de ser pai.

Mesmo diante, daquela absurda e nojenta sugestão de sua amiga, mamãe não se abalou em nada, pois pensava da mesma forma. Elas se mereciam!

A maldade da maioria dos habitantes daquela cidade, era nítida e notória, mas diante do empenho e investimentos de mamãe ( vamos chamá-los de, de, de: tapa boca temporário) meu casamento virou um grande acontecimento e as pessoas com medo de não participar daquele circo, só vomitavam maldades a meu respeito veladamente. Mamãe não mais os ouvia e acreditava que a lavagem cerebral que me aplicou, tinha resolvido de vez sua vida e a vida de papai. Coitada!!!!!!

Hoje, já a perdoei, mas apesar de amá-la, o sentimento que mais tenho por ela é piedade. Já com papai, resolvi e muito meus problemas. Por ele sinto outras coisas. Sempre que nos encontramos sinto-me feliz e super realizado. Já, já entenderão o motivo.

Com mamãe e papai, envolvidos com o casório e felizes por terem “resolvido” todos os problemas, tive um pouco mais de paz e tranquilidade para me preparar para o que viria pela frente.

Hoje sei, o inferno em que me meti, mas pelo meu filho, Fábio, viveria tudo de novo. Amo-o mais que tudo nessa vida.

Dois meses e meio se passaram, muito infeliz e diante de uma plateia ávida por sangue, casei com Janete. A recepção foi gigantesca e absurdamente dispendiosa. Um absurdo!!!!! Apareceu gente, que nunca vi e que nunca mais verei. Muitos, avançavam nos doces, salgados, gritavam, mastigavam de boca aberta e debochavam de mamãe e papai, sem nenhum constrangimento. Infelizmente para minha progenitora nada daquilo era incômodo, pois tirando a falta de educação (preciso confessar, que quando falamos de etiqueta e bons modos, relacionados A COISAS MATERIAIS,

mamãe é uma verdadeira lady. É impecável), o deboche, era seu carro chefe. Eu e Janete, assistimos ao circo dos horrores por um tempo e embarcamos para nossa lua de mel.

Minha primeira grande decepção com minha ex, foi durante a tal festa. Ela se sentiu em casa. Cada comentário meu em relação a falta de postura e classe das pessoas era por ela rebatido. Em pouco, Janete estava bêbada e queria a todo custo fazer um strip-tease. Falava altíssimo, levantava a saia do vestido de noiva e rebolava a bunda para todos, o que foi comentado por muito tempo pela maioria dos repugnantes moradores daquela cidade. Custei a tirar-lhe dali. Mas graças a Deus assim que embarcamos e devido a seu lastimável estado alcóolico, a criatura apagou não só durante a viagem, como durante nosso primeiro dia de casados. Eu tentava nem respirar com esperanças de só ter que encará-la no outro dia, mas infelizmente mesmo com meus cuidados para manter absoluto silêncio, janete acordou na primeira noite. Só fui salvo de minhas obrigações de marido, devido a uma enxaqueca violenta vivenciada por ela. Detesto ser mal, mas não sou santo e preciso confessar que acredito ter sido abençoado aquela noite. Pena que no outro dia, já pela manhã não tive escapatória. Janete acordou sedenta por sexo.

juntei todas as minhas forças. Comecei a pensar nas revistas de homens nus que em raras vezes cheguei a folhear. Fixei meu olhar em um ponto qualquer do quarto afim de não ver nem por um segundo aquela mulher, que eu cavalgava e depois de muito sofrimento consumei a palhaçada, que chamavam de meu casamento. Como era horrível aquilo! Me sentia sujo, fedido. Um verdadeiro lixo, não aguentaria aquilo por muito tempo, como de fato assim que Fabinho nasceu, separei-me daquela coisa, chamada Janete.

A única alegria que tive, foi ter meus filhos nos braços e saber que ele era só meu. Janete enfureceu-se tanto comigo devido a sua tara sexual e minha falta de desejo que nem ver o menino após o parto ela quis. Assim que pariu nosso filho, chamou todos os profissionais daquele hospital para fazer seu ultimo show. Um grande espetáculo, que me tinha como personagem principal. Bicha, foi o nome mais carinhoso que recebi. Logo após sua nociva e desagradável atuação, um homem muito estranho , armado, desdentado e assustador, buscou-a no hospital e até hoje, graças a Deus, nem notícias tenho, daquele demônio.

Mas uma coisa mudou-me para sempre, meu filho. Fiquei mais forte, decidido e ninguém muito menos comentários iriam mais me afetar.

Sem pestanejar assim que pus meu filho em meus braços já havia tomado uma decisão. Iria embora daquele lugar em pouquíssimos dias. Comecei a me organizar em silêncio, no mesmo dia.

Estava com todas as providências tomadas a fim de me mudar. Estava esperando apenas o dinheiro da venda de minha casa entrar. Na casa de meus pais não pus mais os pés. Sabia que depois do escândalo de Janete, claro que para meu pais a culpa era minha. Não queria me chatear, só poria mês pês no dia de minha mudança. Despediria dos dois de forma discreta, sem deixá-los perceber nada. Mas o destino sempre nos prega muitas peças. Vejam só

Uns três dias, antes de minha partida, meu celular tocou. Olhei no visor e vi que era papai.

Preocupei-me imediatamente. Papai nunca havia me ligado, detestava aparelhos eletrônicos e por mais que ficasse ao lado de mamãe em suas armações contra mim, jamais usaria de doenças ou chantagens para me levar até lá. Assim que atendi percebi papai muito aflito, me pedindo para ir até lá, pois não estava se sentindo muito bem e estava sozinho, o que eu já sabia.

Sempre que mamãe visitava minha tia na cidade vizinha, que se localizava a pouquíssimos quilômetros( era coisa de menos de 40 minutos), fazia questão de anunciar em alto e bom som que estava de viagem marcada. Sempre parecia que seu destino era Paris.

Assustado com o telefonemas do coroa, imediatamente me prontifiquei a socorrê-lo. Assim o fiz.

Rapidamente estava dentro da casa, Chamei papai inúmeras vezes e revistei minha antiga moradia, afim de encontrá-lo. No interior daquela residência, papai não se encontrava.

Apesar de mais preocupado ainda achei estranho, mas tive uma intuição e resolvi, segui-la.

Sai de dentro da casa, dei a volta no quintal e entrei num lote anexo, que também era de papai e que continuava como a primeira vez que lá estive.

Com exceção do mato, que claro, sempre crescia, e de uma área que mesmo sem entender nada, tratava-se do local preferido de papai, para auele lugar parecia que o tempo não passava. Não havia nada lá. Nem um barraco, nem uma cobertura de madeira. Nada mesmo. Só poltronas bem espaçosas que viravam camas e que eram sempre trocadas pelo coroa. Como mamãe nunca ia até lá devido ao mato e por ser apenas um terreno vazio, éramos apenas nos dois que sabíamos da existência do local.

Papai não permitia minha presença sempre. Eram raras as vezes em que eu podia ir até lá, como também precisava ser convidado, senão o bicho pegava para meu lado.

Assim que entrei na tal área, avistei papai sem camisa e sentado na tal poltrona. Ele me encarava de uma forma tão estranha. Nunca tinha o visto daquele jeito.

- Aproxime-se meu filho! Preciso lhe falar.

_ Pai!!! O que houve? O senhor está bem? Quer ir ao hospital?

_ Acalme-se homem! Estou muito bem e pretendo ficar melhor ainda. Vou me abrir contigo e libertar meu coração. Durante toda minha vida, carrego um grande peso e me arrependo imensamente do que te fiz. Simplesmente pelo fato de ter sido altamente egoísta. Como não pude ser feliz, também não queria que fosse.

Até então não sabia onde o coroa queria chegar, só prestava atenção em cada palavra que saia daquela boca.

- Preste muita atenção no que te direi. Espero estar tomando a decisão certa e que você me perdoe, aconteça o que acontecer aqui, hoje. Sabe que não sou homem de rodeios e portanto vou direto ao assunto.

Além de muito curioso, estava assustado e receoso.

O que seria tão importante a ponte de ver papai se desculpando comigo. Nunca nem de longe imaginei tal situação. E se eu não pudesse perdoar papai? Quê peso era esse que o velho carregava por tanto tempo que tanto o martirizava? O jeito vou abrir bem os ouvidos e deixa-lo falar. Seja lá o que for, enfrentarei com dignidade e tentarei dar a maior força, afinal era meu pai que estava ali sofrendo e se abrindo pra mim. Só levei instante pensando em apoiá-lo, mas antes mesmo que concluísse meus pensamentos, sinti uma língua invadindo minha boca. Estava tão estupefato, que me mantive imóvel, e em silêncio. Minha ficha custou a cair.

Só reconrei a consciência, quando papai parou de me beijar e aos prantos desabafou:

_ SOMOS GAYS, FILHO. SOMOS GAYS. VOCÊ NÃO É GAY, NÓS DOIS SOMOS!!!!!!! Te desejo tanto, te que quero tanto, como meu macho, que para evitar este momento, fui um imbecil e me fiz de homofóbico. Mas preciso te ter como homem e dentro de minhas entranhas pelo menos uma vez. Por favor, trepe comigo. Foda comigo. Meta comigo. Farei o que desejar. Se quiser me comer, te dou o cu. Se quiser me dar, te enrabo a bunda, mas te quero. Este desejo me consome todinho. Preciso do seu corpo, nem que seja só uma vez. Acredito que você também me deseja. Vamos foder agora, filhão!!!! Vamos!!!!!

Inacreditavelmente, durante aquele desabafo meu tesão foi a mil. Nunca antes havia desejado ou prestado atenção em papai fisicamente, mas diante daquele sincero e emocionante desabafo e olhando para aquele homenzarrão e ainda por cima falando putarias. Não resisti e acho que ninguém resistiria. Obviamente que parti para o ataque.

Sem nada responder, imediatamente, abri o zíper de sua calça. Agarrei seu mastro e o pus pra fora.

O pau de papai, era parecidíssimo com o meu. Não era imenso, mas parecia uma pilha. Era pequeno mas muito grosso e cabeçudo.

Do mesmo jeito que quase não se enxerga pele em meu corpo, devido a cabelada que a recobre, não se vê pele no corpo do coroa. Papai era peludaço, muito peludaço, o que me fazia derreter de tesão. (Adoro homens peludos. Pra mim, cabelos, pelos, barbas, bigodes, são sinônimos de masculinidade) O coroa era tão cabeludo que pouco depois de começar a sarrá-lo, resolvi dar uma bela dedada em seu cu,. Porra!!!!! Quase não vi o buraco, só conseguia enxergar cabelo. Isso me enlouquecia de desejo, me matava de tesão. Me segurava para a porra não sair, de tanto prazer. Aquela foda estava apenas começando, mas só de ver aquele homem de pau pra fora e perceber o quanto ele era peludo, custava a me controlar.

Chupei muito a rola de papai e depois de dar aquele trato no cacete do coroa, tirei o meu pra fora e soquei-o todinho na boca dele, que além de mamar com maestria, com sua bocona, gemia como uma cadela no cio e pedia rola no toba,

- Claro que não recusei nem seu rabo nem sua jeba. Fodemos tanto que quando voltei pra casa, a dor que sentia em meu cu, era lancinante. Meu toba doía tanto que não consegui sentar naquele dia e dois depois ainda sentava de ladinho. Depois, fiquei sabendo por papai mesmo, que se não fosse uma pomada anestésica para cu, que guardava escondido, nem teria dormido. A situação em que deixei seu reto era desesperadora. Meu caralho grosso, afrouxou e arregaçou o coroa.

Mas preciso contar detalhes de nossa trepada. Fizemos troca-troca pra caralho!!!!

Só de lembrar, meu cacete endurece como rocha. Nosso sexo além. Além de delicioso e muito quente, nos aproximou demais. Hoje além de amantes, somos pai e filho de verdade. Papai, adora trepar comigo até hoje, mas nosso primeiro dia foi foda:

_ AAAAIIII filhão!!!!! Estamos nessa chupação há horas. Quero rola e rabo!!!!! Huuummmmmmmmm!!!! Quem vai primeiro? Quer me rasgar, antes te tomar nesse cuzão, filho ?

_ De jeito nenhum!!! Estou me sentindo uma perfeita vadia. Neste momento sinto-me sua puta!!! Me faça mulher agora, safado!!!!! Daqui a pouco será a PUTONA DA VEZ!!!!. Vem!!!! me fode!!!! Vem!!!! Cutucou onça com vara curta, pai. Agora aguenta

E as consequências. Sou difícil de sossegar, heim!!! Como mamãe só volta amanhã, vai tomar muito nesse cu ainda hoje, sacana!!!!! Vais ter muito trabalho!!! Se prepare coroa, que tudo que não fiz até hoje, farei com o senhor, tesudão!!!!!!

- O quê? Acha que sou diferente de ti? Sou insaciável!! Vai ver. Agora deixa de conversa fiada e vira logo essa bunda, putona safada. Minha jeba vai te virar do avesso, piranha do pai!!!! ABRE LOGO ESSE CU, PORRA,! SEU MACHO TÁ COM FOME DE RABO!!!! ANDA VADIA. Arregaça essa bunda!!!!!!!!!!!!. Quero acabar logo com isso, pois também quero ser putona. Sua putona, filhão. HUmmmmmmm!!! Aiiiiiiii. Posso enfiar, meretriz? Posso?

- Isso é tudo que....

CONTINUA......


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Comentários


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Comentou em 02/09/2018

Tesão de conto! Delicioso de ler e imaginar a cena entre vcs! 😜




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lubebutt

Nome do conto:
NOSSA PAI!!! ISSO PARECE MAIS UMA PILHA. O QUE ACHA FILHÃO? 1/3

Codigo do conto:
114392

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/03/2018

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