PAPAI ELEFANTE - 1/2

Quero muito filhão! Claro que quero!!!!

Mas é enorme papai?

Calma!!!!!!! já vai passar!!! Que exagero moleque!!!! Tá doendo tanto assim?

Aaaaaaaaaaaai pai!!!!! Tira. Tira logo, paizão. Por favor !!!!! AA. TÁ DOENDO. TIRA, TIRA!!!!!!!!!!! AAIIIIIIIII Vou contar tudo pra mamãe, se o senhor, continuar rindo e não tirá-lo de mim. AAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIII!!!!! UUUUUUUUIIIIIIIIIIIIIIIIIII!!!!


Acalmem-se!!!!

Não é nada disso, que estão pensando.

Meu nome é Samuel e o de meu filho é Pedro. Pedrinho para alguns. Temos respectivamente 38 e 17 anos. Somos tão parecidos, que quando estamos junto parecemos ser gêmeos univitelinos. Somos morenos claros, altos, temos enormes olhos verdes, somos bem peludos, possuímos mãos e pés enormes e muito bem cuidados . Vou tocar a rela para vocês. Na verdade, somos dois tesões.

Infelizmente, há seis anos atrás um estúpido acidente de carro, me deixou viúvo e Pedrinho órfão de mãe. Sofremos muito na época, mas como a vida precisava continuar. Mesmo devastado e preocupadíssimo com Pedro, busquei ajuda e a encontrei. Hoje encontramo-nos com a vida refeita e somos muito felizes. Sentimos saudades, ainda a amamos e sempre a amaremos, mas no que diz respeito ao ocorrido, estamos bem resolvidos.

Nunca mais quis me envolvi com nenhuma mulher e não pretendo mais me envolver. Tenho muitos relacionamentos abertos e sexo não me falta. Posso foder todos os dias e com a mulher que quiser. Entendam, não estou me fazendo de garanhão nem querendo passar uma imagem de cafajeste ou demonstrando ser antipático, mas o que lhes contei é a mais pura verdade. Não sei por quê, mas o “mulherio” ferve atrás de mim. Até de tapas elas brigam por ciúmes de mim.
Ultimamente, tenho recebido muitas cantadas de vários homens. Não sou homofóbico, apenas hétero e meu negócio é mulher.

Desculpem. Vamos de novo:

Tenho muitos relacionamentos abertos e sexo não me falta. Posso foder todos os dias e com a mulher que quiser. Entendam, não estou me fazendo de garanhão nem querendo passar uma imagem de cafajeste ou demonstrando ser antipático, mas o que lhes contei é a mais pura verdade. Não sei por quê, mas o “mulherio” ferve atrás de mim. Até de tapas elas brigam por ciúmes de mim. Ultimamente, tenho recebido muitas cantadas de vários homens. Não sou homofóbico, e hoje sei que nem hétero. Até o início deste ano, não sabia que era BI. Estou vivendo um relacionamento gay, que pretendo manter para sempre. Pedro atingiu sai maioridade e é ele, meu amor. Depois que Pedrinho completou dezoito anos, começamos a nos amar e agora, só nos sentimos inteiros, quando estamos juntos.

Mas antes de falar sobre meu “casamento” com meu filho, voltemos ao início deste relato.

Tudo começou ano passado.

Devido ao acidente de Manoela, meus cuidados com Pedro foram redobrados. Um enorme erro.

Pedrinho, com 17 anos, era completamente inexperiente.

Em hipótese nenhuma e em nenhuma hipótese ele tinha permissão para sair sozinho. Meus empregados ficavam de olho. Nem na banca de revistas, que ficava a menos de 10 metros de nosso portão e na mesma calçada eu o deixava ir.

Ir a escola? Claro que não!!! Pedrinho estudava em casa. Os professores eram muito bem pagos, para ministrarem aulas apenas para o garoto.

Claro que minha intenção era a melhor possível, mas até hoje, acredito ser este meu maior erro. Nunca ouvi uma reclamação de meu filho. Óbvio, para Pedrinho o mundo se resumia ao que vivia.

Televisão era um pouca mais liberada, mas o tempo que tinha para ela, era mínimo. Seu dia era cheio de atividades educacionais ou aulas de tudo que existia: natação, Judô. Karatê, Inglês. Francês, alemão, JAPONÊS e para relaxar: pintura, piano, violoncelo e culinária.

Ano passado, assim que cheguei em casa, Pedrinho veio correndo me abraçar. Depois me fez um pedido, que estranhei. Nessa ele já tinha 17 anos.

_ Pai, gostaria de fazer um passeio comigo?

_ Quero muito filhão! Claro que quero!!!!

- Quero conhecer um zoológico!!!!! Mas quero um que tenha elefantes. Na verdade quero muito vê-los de perto
Aquele pedido mexeu muito comigo . Mas foi a partir desse simples pedido que nossa vida começou a mudar.

Claro filho. Iremos agora mesmo. Não se preocupe com nada. Esqueça aulas, cursos. Enfim não se preocupe com nada. Vamos sair e curtir a tarde juntos. Já que quer conhecer elefantes. Resolverei seu problema, já, já. Em menos de uma hora será apresentado aos paquidermes.

Imediatamente recebi um enorme e radiante sorriso que me tocou profundamente. Uma sensação deliciosa percorreu todo o meu corpo.

Ao mesmo tempo em que me senti relaxado me senti muito excitado.

Excitação sexual mesmo. Meu pau virou pedra, na hora e não amolecia de jeito nenhum.

O mais estranho é que aquilo não me perturbou. Não sei como, nem porque, mas imediatamente, desejei foder o garoto. Por questão de segundos, só queria aquele cabaço.

Nunca havia sentido nada igual. Nem por Manuela. Mas segundos depois, a sensação desapareceu e entramos no carro com destino ao Zôo.

Assim que desceu do carro e enquanto me virei parta dar instruções a Jair, nosso motorista, Pedro inicia uma corrida, tropeça em uma moita de plantas espinhosas e cai sobre a mesma. Pedro estava de bermuda e um dos finíssimos espinhos que soltara-se da planta, alojou-se em um de sue joelhos muito peludos, o que dificultava e muito sua localização.

Aquilo parecia ser muito doloroso, pois até delirar, Pedro delirou:

Aaaaaaaaaaaai pai!!!!! Tira. Tira logo, paizão. Por favor !!!!! AAIIIII. TÁ DOENDO. TIRA, TIRA!!!!!!!!!!! AAIIIIIIIII,   Vou contar tudo pra mamãe. Se o senhor, continuar rindo e não tirá-lo de mim. AAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIII!!!!! UUUUUUUUIIIIIIIIIIIIIIIIIII!!!!
Calma, já vai passar!!! Que exagero moleque!!!! Tá doendo tanto assim?

Mas nem estava rindo dele e muito menos   Manuela saberia do ocorrido. Claro!!! Estava morta.

Aquilo me preocupou muito.

Jair, o motorista era muito jeitoso e quando parei de divagar sobre o comportamento de Pedr, Jair já o tinha retirado.

Aguardamos um pouco. Pedro se recuperou e continuamos nossa jornada.

Pedro prestava atenção em tudo, mas seu real interesse era nos elefantes.


- Pai? Podemos ver os elefantes, agora?

- Claro filho!!! Estamos nos encaminhando para lá.   Nos encaminhando não!!!!! CHEGAMOOOOSSSS!


- Pedro, quero lhe apresentar o Sr. Elefante.
Sr Elefante, este é meu filho Pedrinho!!!!!! Prazer, viu?

O mais estranho é que Pedrinho estava imóvel. Inerte. Apenas observava. Parecia estar em transe

De repente; e muito fascinad, ele disse:

_ Mas é enorme papai!!!!!

Pra quê? Foi só ouvir aquilo, que meu tesão no moleque redobrou. Não ia ter jeito. Bateria uma punhetona pensando no brioco fechadinho do moleque, assim que chegássemos em casa.

_ Muito excitado, enfiei as mãos nos bolsos, aproximei-me de Pedrinho e bem pertinho de seu ouvido direito, sussurrei:

_ É Pedrinho. Acho grande a tromba do Elefante, filhão? Só a achou enorme? Fale mais sobre a trombona do elefante Pedrinho. Fale pro papai, filhão!!!!

Antes do garoto responder, levei o maior susto do mundo. Como eu estava muito próximo de Pedrinho percebi o moleque bem agitado e rapidamente entendi o motivo. A tromba do elefante o excitava tanto, que seu cacete quase rasgava sue bermuda.

Mas claro que não teci nenhum comentário. Me limitei a ouvi-lo?

_ Olha papai, além de enooooormmmme, a tromba é toda roliça e na pontinha encontram-se buraquinhos que parecem soltar babinhas. Veja papai.!!!!! Veja!!!! O Sr. Elefante a está empinando. Himmmmmmmmm!!!! Agora ela está toda pra cima. Nooosssa!!!!!!!!!!!!!!!!! HUmmmmmmmmmmmmmmmm!

Tromba é uma coisa tão interessante. Imagina se o senhor tivesse uma tromba dessas , papai? Acho que ficaria o dia todo olhando pra sua tromba. Papai!!!!!!!!!!!!!! O senhor ia me deixar passar a mão nela? Até beijinhos eu queria em sua tromba, papai. Se o senhor a tivesse!!!!!!!!!!!!!!

Não consegui esperar a punheta. Diante do que acabará de vivenciar, sem nem tocar em meu cacete, esporrei tudo na cueca, que estava toda melecada de porra. Mas o maior problema, era meu cacete. Ele só queria aparafusar a         “ruelinha” de Pedrinho e recusava-se a abaixar.

Resolvi a sair dali e em pouco tempo já estavámos retornando pra casa.

Mas uma coisa era certa. Nunca mais seria o mesmo depois desse dia.

Assim, que retornamos, entrei no banho e precisei de mais duas punhetas bem batidas e d vomitar muita porra para acalmar minha rola. Pior ainda, até a maioridade de Pedrinho, aquela caceta, me deu muito trabalho!!!!! Como sofri com minha rola.

Bom!!!! Tesões a parte, estava muito preocupado com Pedro. Precisava tomar providências urgentes. Aquele jeito infantil e despreparado de meu filho, era surreal!!!!! Por quê ele se comportava daquela maneira? Seria eu o responsável?
E minha união afetiva com Pedrinho? E nossas fodas? Será que realmente eu não dei uma tromba para meu filhão?

Tudo isso, na continuação. ATÉ LÁ!!!!!!



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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lubebutt

Nome do conto:
PAPAI ELEFANTE - 1/2

Codigo do conto:
114415

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/03/2018

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