PAPAI ELEFANTE - 3/3

Estava tão agitado e ansioso, que até na véspera do aniversário de Pedro, fodi e fodi Jair muitas vezes. Da mesma forma que ele enchia todo seu rabo regaçado de leite de macho, também recheava sua sua conta bancária. Eu fazia o que queria com aquele rabo, mas também era bem generoso no pagamento. A única coisa que me deixava louco, era a vontade de tomar no cu. Era angustiante ver aquela rola deliciosas do motorista, a minha disposição e resistir. Era como “morrer de sede em frente ao mar”. Mas aguentei firme e esperei pela vara de meu filhão.

Conhecia bem, o desejo de Pedro em relação a comemoração de seus 18 anos. Há alguns meses, ao perguntar-lhe onde e como queria sua festa, ele foi categórico, Não quero festa, quero um carro de presente e de tomar champanhe com o senhor a noite toda. Não tenho carro e não posso beber, pois ainda sou menor. Se quiser me agradar e me fazer a pessoa mais feliz do mundo, compre meu carro, coloque algumas champanhes no gelo e prepare-se para conversarmos a noite toda. Ok?

Nem trabalho Pedro me deu com os angustiantes preparativos de uma festa, pelo contrário, fiquei supitando de felicidade, afinal ele só queria minha presença. Em relação ao presente de meu garoto, na primeira agencia que entrei, achei o carro perfeito. Dois dias antes recebi uma caixa de um excelente champanhe. Se o garoto não bebesse em minha companhia, com certeza na primeira oportunidade que tivesse o faria. Pior ainda, sabe-se lá em que companhia.

Depois de minha ultima trepada com Jair , na madrugada do dia do aniversário de Pedro, dispensei-o solicitando apenas que buscasse o carro de Pedro na agencia e o estacionasse na garagem. Peguei no sono e consegui dormir até o início da tarde daquele dia. Fui ao quarto de Pedro sugeri que ele fosse ao SPA, que frequentávamos, a fim de relaxar, pois pelos nossos planos, conversaríamos a noite toda e para tal deveríamos estar muito bem. Seria um tempo, que nunca havíamos passado juntos, massa que teria uma enorme importância em nossas vidas. Prometemos que contaríamos e falaríamos tudo que viesse a nossa cabeça. Coisas importantes ou apenas bobagens. O importante é que estaria com ele, em sua passagem de adolescente para adulto.

Claro que meus planos eram outros e minha intuição me dizia que aquela noite, seria melhor do que eu jamais pudesse imaginar.

Assim que Pedro encaminhou-se para o SPA, chamei, dois de meus funcionários e fomos direto para o terraço. A arrumadeira ficou encarregada da arrumação, decoração, petiscos e champanhes. O segurança, encarregado de buscar e instalar uma poltrona que havia comprado especialmente para aquela ocasião. Queria muito conforto naquela noite.

Tudo preparado, dispensei a todos os funcionários, Ouvi Pedro chegando do SPA, desci, dei-lhe um beijo na testa e quando pensei subir, para me arrumar para nosso encontro. Implorei ao garoto que não atrapalhasse minhas surpresas:

- Pedro, não estrague as surpresas que preparei, pra você, filhão. Não vá ao terraço até eu voltar, muito menos vá a garagem sem mim, ouviu nem, rapaz?

- Está ai, coisas que não posso prometer, pois assim que o senhor virar as costas minha curiosidade, me levará até lá, com certeza. Para não correr este risco e lindo como o senhor está, assim apenas de bermuda, aconselho-o a não sair mais de perto de mime de começarmos nossa festinha agora e pela piscina. Eu, já estou pronto. Acho que como estamos sós, estou até muito vestido com esse short.

_ você é fogo, filho!!!!

_ E aí coroa? Aceita minha proposta de não desgrudarmos mais um do outro, hoje? Esse negócio de roupa é a maior bobagem. Não acha? Ou quer que eu estrague suas surpresas? Pode escolher!

Com um largo e espontâneo sorriso, dei-me por vencido e respondi?

_ Seu chantagista de meia tigela. Como hoje é seu dia, não vou cotrariá-lo. Venha vamos até a garagem seu danadinho!

Maravilhado e aos pulos, Pedro me abraçou, olhou bem dentro de meus olhos, virou sua cabeça e beijou-me delicadamente no rosto em agradecimento. Estremeci dos pés à cabeça, Quase perdi os sentidos de prazer e alegria.

Depois de vasculhar o carro todo, fomos para a piscina. Assim que nos aproximamos da água, outro susto Pedrinho virou de costas, tirou toda sua roupa, me exibindo uma raba deliciosa e peludaça, pulou na piscina , convidando-me para fazer o mesmo. Fiquei tão surpreso, que engoli o tesão e só pensava na reação do garoto, quando visse minha “tromba”.

Planejava aquela comemoração completamente diferente daquilo e naquele momento me senti um verdadeiro idiota egoísta. O aniversário era dele, era ele o dono da festa. Por quê mais uma vez estava sendo controlador. Era tão linda a naturalidade de Pedro, que senti vergonha de mim mesmo.

Mas felizmente, a partir dali relaxei e resolvi apenas viver o momento com meu garotão, Esqueci tudo que tinha planejado, relaxei, despi-me por completo e pulei na piscina. Completamente solto e relaxado, imediatamente, aproximei-me de Pedro e sem dar importância a mais nada no mundo, a não ser naquele momento, beijei sua boca demoradamente e depois sussurrei em um de seus ouvidos: Te amo demais! Te amo como homem! Quero-te como meu macho, da mesma forma que quero ser o seu! Quero ter-lhe dentro de minhas entranhas, bem como preciso devorar as suas! Encostado em ti e sentindo sua excitação, seu enorme pau pulsando por mi. Sei que me quer!

Depois de ouvir-me e quase arrancar minha boca, com um, quente e intenso beijo de amor, sinto uma mão tocando meu cacete e uma expressão de espanto em seu rosto.

- Filho, antes de lhe mostrar uma coisa, me responda:

- Por quê queria tanto, conhecer os elefantes. Por quê ficou de pau duro e louco por aquela tromba?

_ Ahh papai, não sei explicar. Mas sinto um tesão em trombas de elefante. Nunca sentirei por humano nenhum o que sinto por elefante, devido aquelas trombonas. Se eu pudesse vivia com uma delas enfiada no cu. Todas as minhas punhetas são embaladas por imagens de elefantes e suas trombas. Tenho até medo de não satisfazê-lo como deveria, devido a meu bizarro desejo. Mas o que posso fazer? Tesão é tesão, né?

Tenho um bom motivo para lhe fazer tal pergunta. Confirmar minhas suspeitas. Com elas confirmadas, tenho uma bela surpresa para você. VEJA:

Sai de dentro da piscina e fiquei em pé na beirada da mesma me exibindo para Pedro, que sem palavras e completamente em êxtase, só babava e murmurava:

- Isschhhhhh, aaaaaiiiiiiii, aaaaaiaiiii. Será..... possívelaaaaiiiii!!!!! O que é isso meu Deus? Será,,,, que .... estou ....ischhhh!!!!! sonhando......

Quanto mais baba, eu via sair da boca de Pedro, mais excitado eu ficava, e mais dura minha rola ficava. Devido a seu tamanho e formato a danada demorava um tempinho para ficar tinindo de dura. Mas não fiz feio. Da mesma forma que a boca de Pedro babava, minha tromba soltava líquido melado, em abundância.

- Não está sonhando garotão. Este é seu melhor presente, Acama de ganhar uma trombona, que a partir de hoje, somente e toda sua. Es o único filho do planeta, que tem um PAPAI ELEFANTE!!! Venha aproveitar essa exclusividade. Caia de boca no trombão do papai. Venha, meu tesãozinho!!!! Venha!!!!!

Pedro aproximou-se e apenas admirava a tora e babava o que a tora correspondia sem parar. Deixei-o admirar enquanto quisesse, pois não é todo dia que temos uma tromba para chamarmos de nossa, né?

Depois de muito admirar, analisar e babar, sua ficha caiu e Pedro atacou sem dó. Pegou na base da tromba, ou seja na parte mais grossa da própria, segurou com força, e com a pontinha de sua língua, tentava penetrar meu dois furos, A cada tentativa que sua língua fazia para penetrar qualquer um dos furos eu urrava de tesão. O que para Pedro era indiferente, pois estava perplexo, diante do brinquedo que desejou ganhar a vida toda.

Assim que a língua de Pedro cansou de tentar entrar em meu furos, ele começou a massagear o mastro. Ainda segurando a base grossa com uma das mãos, a outra subia e descia me enlouquecendo. De repente a mão que deslizava na tora começou a medir a cabeça, parte mais fina da rola. Não sabia ao certo no que Pedro, pensava. Muito menos, entendia as caras e bocas que fazia, Só admirava o tanto de baba que escorria daquela boca Mesmo me contorcendo e louco pra foder, deixei-o a vontade.

Depois de um bom tempo, naquele estado, de repente o garoto enlouquece de vez e me pede parta fodê-lo bem gostoso.

_ Puta que o pariu, coroa, quero essa tromba inteirinha no rabo e quero já. Capricha na enfiada.

- Filho, calma. Seu buraco e virgenzinho! Perder o cabaço na cabeça desta “trombona” é praticamante impossível!!!! Se eu te atolar a bicha, vou te rasgar todo!

_ Me rasgue então!!! Depois o senhor chama alguém para costurar, dar pontos, reconstruir meu cu, sei lá e não quero saber. Depois é depois!!! Como é meu aniversário, seja um bom pai e me presenteie de verdade. Quero essa tromba agora!!!! Senão vou ficar doido!!!! A vida toda fui frustrado, pois como eu poderia dar meu cu a um elefante? Achava impossível, mas agora diante do meu papai paquiderme e trombudo todo tesado, vou enfiar esse troço no rabo, nem que eu acabe esta noite numa mesa de cirurgia plástica, reconstruindo a bunda. Venha! Cumpra seu papel de macho e retire logo o lacre de minha bunda.

Diante daquilo, não tive escolha. Lotei o reto do garoto de lubrificante, Quando digo lotei, quero dizer que enfiando bem devagarzinho o biquinho do tubo de lubrificante na portinha do buraquinho cabaço de meu menino, espremi-o todinho lá dentro. Espremia um tanto e meu garoto com seu dedinho louco pra levar “trombada” , ia socando o líquido cu adentro. Repetimos isso até acabar com o tubo todo, o que pra ser sincero ajudou e muito a lacear aquele botão lacrado e permitiu que o puto alojasse maio metro de rola naquela bunda sedenta e com pouca reclamação. Pois assim que posicionei-me atrás do viadinho. Encostei a ponta da tromba em seu buraco e comecei a empurrar, não precisei fazer muito esfouço, pois o putinho sedento, em um só movimento, se atolou de trolha e ficou menos do que eu esperava, parado se acostumando com o mostro invasor. Começou rebolando devagar, foi acelerando a rebolada e pouco tempo depois, sua bunda já rebolava na velocidade máxima. Claro que tive que reagir, levantei, retirei a tora de uma só vez, coloquei o putinho de ponta cabeça, de modo que eu podia controlar a quantidade entranhada naquela bunda e em meio a gemidos e urros de prazer retirei o tampão daquela bunda. Pronto” Cabaço a partir dali, nem pensar. Poucas estocadas depois já o enchia de porra grossa.

Assim que retirei a tromba, uma grota profunda, ali estava. Com dignidade o garoto se pôs de pé e com uma misturas de sangue e porra escorrendo em suas pernas e para minha surpresa, o garoto me mandou virar e abrir o rabo para ele.

Tudo o que eu mais queria era levar no cu. Apesar da esporradona que dei naquele reto, depois de saber do interesse de meu filho em lenhar meu “butão”. Continuei com o mesmo tesão que iniciei aquela putaria com ele. Meu toba disparou a piscar e a coçar , querendo experimentar cobra. Não pestanejei, fiquei de quatro, abri bem as pregas virgens de meu anel e pedi tora. Apenas o adverti de que aquele cuzinho que o estava entregando, era tão lacrado como o dele a alguns minutos era.

_ Ahhhhh! Acha que terei pena desse rabão piscão e cabeludo? Acabo de aguentar quase sem reclamar a jiboia do século e me fala uma coisa dessas?

Meu macho apenas lotou sua boca de cuspe bem gosmento, aquele puxado lá do fundo, lançou-me o líquido bem no centro do olho do meu cu e sem pensar, socou-me a trolha com toda força e de uma só vez, urrando putarias pra mim:

_ TOMMMMAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! AGUENTA, LEVE NESSE RABO, SAFADA!!!! COMIGO SERÁ SEMPRE ASSIM!!!!! NADA DE AOS POUQUINHOS!!!!!! TTTTOMMMMMMAAAA VCADIA!!!!!! NÃO ERA ISSO QUE QUERIA!!!!!!!!!!!!!! ROLA? ENTÃO TOOOOOMMMMMAAAAAA!!!!!!

- Hummmmm!!!!!!!!!!!!!!!!!! Aaaaaiiiiiiiii!!!!!!!! Tira, filho Tira!!!!!!! Ischhhhhhh Tá doendo demnias!!!!!!!! Hummmmm.

- Tirar? Tá doida putinha!!!! Relaxe nessas vara!!!!! Pois seu cabaço já descolou de sua bunda. HHUUUUMMMMMMMMMMMMMMM!!!! Ele agora está grudado na cabeça de minha jeba. E só vai sair dai de dentro depois que eu algar esse seu buraco negro, safado, tesudo Rebola pro seu macho vadia. Rebola!!!!!!!!!!!!!!!!!!

_ E não é que, a coisa estava ficando deliciosa. De repente, resolvi mostrar pra ele que seria a melhor puta do mundo, pra ele, Comecei a rebolar, e a apertar seu cacete com meus músculos anais e a responder suas putarias;

_ Já que é tão macho assim, vamos ver por quanto tempo essa macheza toda vai durar com meu cu te mordendo a rola. Fode macho!!!!!!!!!!!!!!!! ACABA COM O CU DA SUA PIRANHA !!!!!!!!!!!!! SOCA COM VONTADE, MACHÃO!!!! SOOOOOOOOCAAAAA!!!!!!!!!!!

Segundos depois, de cu cheio de leite grosso, eu dava a segunda esporrada. O tesão era tanto que nem encostei na tromba. Naturalmente a porra jorrou longe.

Paramos um pouco com a putaria, juramos amor eterno e fidelidade, Inventamos uma cerimônia singela e simples da qual “saímos casados” .

Nosso sexo, além de intenso e pesado é extremamente satisfatório. Em todas as nossas trepadas os paquidermes encontram-se presentes.

Mas gostamos mesmo é de nossa fantasia, nela somos: PAPAI ELEFANTE e FILHINHO ENCANTADOR DE TROMBA!!!!


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Comentários


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Comentou em 02/09/2018

Amei o conto! Achei mto tesudo. Só tá faltando fotos da tromba. Não vai colocar nenhuma pra gente ver? Tô curioso pra ver essa tromba. 🤔

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miguelita- Comentou em 26/07/2018

Delicia adorei !

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dosulhomem Comentou em 19/03/2018

Muito bom! Gostaria de presenciar. Não dou, mas gosto de observar. Votado!

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dinho22 Comentou em 18/03/2018

Ficou com muito tesao lendo seu conto, so queria ver a foto dessa sua tromba, posta foto ae.

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psander Comentou em 18/03/2018

Não leve a mal.... a ideia das histórias são até legais.... mas o comportamento do filho faz ser um tanto infantilóide... como se fosse de uma criança mesmo... nesta em especial, mesmo na descrição dizendo que o filho não tinha contato exterior... Não sei se é permitido aqui, mas se talvez diminuísse a idade do mesmo, se tornaria mais real... Parabéns pela ideia!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lubebutt

Nome do conto:
PAPAI ELEFANTE - 3/3

Codigo do conto:
114579

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/03/2018

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