A mãe, Dona Dalva, tinha 37 anos e apesar de bem maltratada pela vida e pela mísera condição em que vivia e de sua timidez e subserviência ao marido, aos patrões e principalmente a religiosos em geral, carregava traços bem delicados, belos e enormes olhos negros, seios fartos que mesmo após ter amamentado suas três filhas e seu filho Joãozinho continuavam como a natureza a presenteou, firmes e muito bem desenhados, orgulho não só de Doa Dalva mas também de seu patrão Sr Rui, o fazendeiro mais poderoso da região.
Sr Neto, pai de nosso “pecador”. Diferente de Dona Dalva e de seu filho, era muito branco de nascença, mas devido a seus afazeres na roça, que obrigava sua exposição diária a um sol escaldante tornara-se moreno. Sua pele encontra-se muito ressecada e seu rosto muito marcado por rugas bem profundas. Mas apesar disso, Sr. Neto bem como seu filho e devido ao trabalho braçal, possuía um corpo forte, tinha muita energia, montava a cavalo como ninguém e mesmo analfabeto possuía uma grande esperteza. Além disso o jovem senhor no auge de seus 39 anos era muito educado e sorridente.
O que se tornou um grande problema para o Sr. Neto, dois dias depois de entregar Joãozinho, para o pagamento de sua penitência foi sua bunda, Suas nádegas eram gritantemente lindas e pareciam ser durinhas e apetitosas, o que na primeira visita de Sr. Neto, ao filho foi percebida e desejada imediatamente por Padre Paulo. Como Dona Dalva, Sr Neto também era muito subserviente, principalmente quanto se tratava de padres e bispos levava muito a serio a religião , morria de medo de não ter seu lugar reservado no “céu” e era capaz de tudo, tudo, tudo para evitar o “inferno”.
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- Quero que me chame de paizinho, toda vez que estiver pagando penitências. Mas só quando estivermos sozinhos e limpando seus pecados, ok?
_ Tá bão, paizim!!!!!
Querendo deixar a abertura traseira de Joãozinho, tão limpa quando sua pureza, antes de introduzir seu dedo indicador na mesma a fim de terminar a limpeza, começou a dar leves e demoradas sopradinhas no local, que faziam Nosso “pecador” delirar de prazer:
“_ Kkkkk!!! KKKKKKKKKKKKKKK!!!! AAIIIIIII QUE CUSQUINHA GOSTOSA!!!!! Para não, paizim!!!!!!! Num pára, não!!!!! Tão tão BÃÃÃOOOOOOOOO, esse ventinho no meu rabim!!!!KKKKKKKKKKKKK!!!. Meu santo, num sabia que pudia pagá penitênça, desse jeito. O sinhô é ingraçado, que nem um hôme de cara pintada e com bola verméia no nariz, que teve pressas banda cum um circu, meis passado!!!!“
Mesmo sabendo da simplicidade de Joãozinho, Padre Paulo, orgulhoso como era, irritou-se ao ser comparado a um palhaço e revidou na hora. Enfio-lhe o um de seus dedos de uma só vez, aguardando a reação da dolorosa dedada em Joãozinho Faz Favor, que agradou demais daquilo e ao invés de reclamar, pediu BIS e esclareceu o motivo do apelido:
“_ Meu paizim de Deus!!!! O dedo do sinhô é mêi nanico e gordim, né ? Os dedu dos homê daqui e tudo maió e mais grande que os do sinhô!!!! Toda vêis que faço esses favô prêles, antes de infia os pinto ess enfia os dedu. Cada dedu grosso, que só vêno!!!!! Só sei que o do sinhô é meio que o dess. Iss tá é bão dimais, sô!!!!!”
Depois daquela confissão, e percebendo a largura das entranhas de Joãozinho, com seu dedo todo atolado em seu cu. Atônito e decepcionado. Padre Paulo perdeu um pouco de seu interesse em Joãozinho e resolveu que a penitência toda seria paga naquela noite e que no dia seguinte o enviaria de volta para casa, livre de seus pecados.
O desejo maior de Padre Paulo era o cabaço de Joãozinho, que a muito havia “ido para o saco”.
Estava mais furioso ainda. Além de palhaço e gordo, possuía membros insatisfatórios para um cu tão visitado, quanto o de seu jovem pagador de penitências. Pior ainda era a certeza de que todas as observações vinham da alma mais pura e honesta que já conhecerá.
Puro, despido de maldades e de acordo com sua criação e aprendizado, Joãzinho Faz Favor, falava sem rodeios e sem medo de ofender, tudo que lhe vinha a mente. Narrava também seus sentimentos na maior inocência.
A vida toda aprendeu que mentira era pecado e uma coisa muito feia, portanto para Joãozinho, ser honesto e sincero era comum e não permitiria seu banho no caldeirão quente do capeta.
Ao contrario de Joãozinho, como o sacerdote era ordinariamente maldoso, orgulhoso, mentiroso e safado jamais deixaria barato tal situação. Enlouquecido pela “humilhação”, vinda de um matuto, um roceiro analfabeto, que não passava do maior putinho de todos daquela cidade, resolveu que não teria dó nem piedade do traseiro de Joãozinho. Arrombaria tanto o rabo de Joãozinho, que antes de manda-lo embora, ele mesmo pretendia costurar o estrago que causaria no toba de jovem.
“Quer dizer que, além de palhaço e gordo, meus dedos nem de longe saciam o “rabo banguela“ desse puto fodido, que dá para os homens de toda cidade?
Vou mostrar a esse infeliz, o que é um homem de verdade. Acabarei com esse rabo imediatamente e com requintes de tortura. Ahhh se vou!!!!! Vou comê-lo a seco e atolar-lhe meu pau de uma só vez! Vamos ver se depois disso, o discurso desse boquirroto, será o mesmo. Aposto que virá atrás de mim todos os dias querendo ser minha puta, mas só terá o prazer de ficar debaixo de mim hoje e o tempo necessário para perceber o macho que sou e que acaba de perder. Depois daquele sórdido planejamento, era hora de entrar em ação. Olhou bem para Joãozinho que novamente estava embaixo do chuveiro encantado com o mesmo, e disse-lhe:
_ Meu jovem!!!! Saia imediatamente dai e me acompanhe! Sem entregar nenhuma toalha a Joãozinho, que entrelaçou as mãos e as pousou em cima de seu membro, desligou o chuveiro e ordenou:
- Vamos para o quarto, pois acabo de ouvir uma voz dos céus, e já vou adiantando. Seu pecado é tão grande, que conforme as instruções que recebi da voz, a penitência será difícil e dolorosa e precisa ser toda paga hoje, antes do sol raiar. Entendeu? Não faça corpo mole, vá para o quarto e deite na cama, com abunda virada pra cima, abra-a o máximo que puder com as duas mãos e me espere, que já, já chego lá, ok?
“- Tô, ino agora, meu santo!!! Isso que o sinhô tá me pidino, é fácil dimais, já fiz muitas veis!!! Acho bão dimais o ventin, bateno nos meus fundo!!!!!! Meus cabelo tudo ripeia!!!! “
Dito isso, Joãozinho, dirigiu-se o quarto e Padre Paulo irado, pois nada que dizia ou ameaçava metia medo no jovem “Pegador”, fechou-se no banheiro e lembrou-se de um fato importantíssimo. Da mesma forma que seus dedos eram pequenos, seu pau também era.
“ Como é que vou destruir aquele rabo, com esse, esse ensaio de cacete que a natureza me deu? Como vou ficar pelado e deixa-lo ver meumeuuuuupênis, se ele tem uma senhora ferramenta no meio daquelas pernas. Seria outra humilhação!!!!!! Que injusto é esse mundo, se aquele pirocão fosse meu, seria muito bem usado. Como é que um roceiro pobretão e ignorante, que só usa o rabo, pode ser premiado com aquela bela peça e EU, um homem de Deus, estudado, “amigo” do Bispo, vivo com essa mixaria? Preciso pensar rápido. O que fazer? O que fazer??????? Já sei!!!! Claro!!! MEU CONSOLO!!!!! Apago a luz, enfio-lhe o pintão de plástico no rabo, estrago bem aquele, e no final bato uma bronha, retiro o brinquedo esporro na bunda do matutinho e acendo a luz. Vendo-me em cima dele e com o consolo escondido ele com certeza acreditará que foi um cavalo que o enrabou. Como sou inteligente!!!!!
Padre Paulo, correu para o quarto, onde não só Joãozinho, mas também suas malas estavam. Aproximou-se de uma das malas e deu uma conferida no Jovem pagador de penitências o obedecerá 100%.
Depois de admirar muito todo o quarto, se divertir escorregando nos lençóis de cetim, que depois viraram toalha, abaixou-os, posicionou-se bem no centro da cama, virou-se de costas, arreganhando ao máximo seu cu peludo, com suas duas mãos e muito feliz curtindo o ventinho em seus fundilhos, Joãozinho Faz Favor, aguardava a continuação de sua “purificação”
Assim que comprovou que sua ordem fora cumprida até demais, o sacerdote abriu o zíper de uma das malas, enfiou uma de suas mãos até o fundo e retirou uma caixa muito bem lacrada e toda preta. Imediatamente, apagou a luz, retirou da caixa o brinquedo que o pouparia de um vexame, despiu-se e aproximou-se de Joãozinho, certo de que nada daria errado com seus planos, afinal estava tudo muito bem esquematizado.
Mas havia um detalhe que Padre Paulo não tinha como saber: além de lindo, puro, verdadeiro e bem dotado, Joãozinho possuía um dom. Uma habilidade inacreditável com uma parte de seu corpo.
Ninguém resistia quando Joãozinho Faz Favor, usava.....
Não me leve a mau de todos os contos que li até agora esse foi oque menos gostei. Não senti tanta emoção.
por favor, não me deixe ficar curioso demais, mande logo a continuação. Estou adorando este conto. Joãozinho pra mim já está bom demais. Que tesão!!! votado
Ansioso pela continuação!