Eu nunca havia utilizado os famosos “brinquedinhos”. Confesso que me senti ótimo a semana passada, quando Pedro os usou em mim. Pedro é um homem que conheci pela internet, conversando num chat. Eu entrei com um nick do qual não me lembro, mas que me identificava como casado e passivo. Também não me recordo de seu próprio nick. Eu vinha de uma cirurgia e estava numa quarentena meio braba em relação a sexo. Conversamos, construímos alguma afinidade e trocamos nossos Skypes para podermos manter contato. Pedro foi muito gentil comigo, compreendeu minha situação, mas passamos a nos falar com frequência por lá. Fomos ficando muito amigos e com cada vez mais sinceridade entre nós. Eu passei a depositar total confiança nele. Assim, convivemos por vários meses, que foi quanto tive de aguentar de abstinência. Quando eu lhe disse que havia sido liberado, falei-lhe que eu tinha um pouco de receio de vir a ter alguma sequela se viesse a ser penetrado, pois temia que a pessoa com quem eu viesse a transar poderia não ser cuidadoso comigo e acabar me provocando algo que me prejudicasse. Ele se prontificou a ter comigo essa minha primeira relação pós operatória e me garantiu que nada faria com o que eu não me sentisse confortável e que eu dirigiria todos os nossos atos, dizendo-lhe o quanto ele poderia ir avançando. Marcamos de nos encontrar em uma conhecida sauna aqui de São Paulo. Eu me sentia com um nervosismo enorme, casado com uma grande ansiedade. Eu queria. Eu sabia que precisava me testar, pois sentia uma carência angustiante pela falta de sexo por tanto tempo. Queria demais voltar a sentir um corpo de homem junto ao meu. Queria muito me sentir penetrado novamente, beijar, acariciar e ser acariciado. Definimos uma forma de nos reconhecermos na sauna, ademais de já nos termos visto fisionomias pela cam do Skype. Nosso encontro foi já no ambiente interno da sauna, eu o fiquei aguardando numa mesa do bar que lá existe. Não demorou muito, Pedro chegou, já apenas com toalha na cintura, da mesma forma como eu estava, sorriu-me e perguntou: “Vicente?” Respondi-lhe, também em forma de pergunta: “Pedro?”. Foi o suficiente para nos aproximarmos. Conversa toda cuidadosa, nenhuma forçada de barra por parte dele nem minha. Perguntamos coisas triviais sobre nós próprios e tomamos uma cerveja. Então ele me fez a pergunta que eu aguardava com uma certa apreensão e ansiedade: “Vamos a um espaço mais reservado?”. Acenei que sim com a cabeça. Gentilmente, sorrindo, ele me conduziu pelos corredores da sauna e escolheu uma cabine relativamente isolada, de molde a não produzir, nem receber, ruídos que tivessem interferência com outras pessoas. Colocou , fechamos a porta e ele colocou-se frente a mim, ambos em pé, olhos nos olhos, sem palavras. Pegou minhas mãos com as suas e começou a acaricia com a ponta dos polegares. Aos poucos foi aproximando seu corpo do meu e me beijou a testa. Foi beijando meu rosto e, por fim, encostou seus lábios nos meus. Fechei meus olhos e me entreguei. Nosso beijo foi ficando mais intenso e encostado nele comecei a sentir a pressão de seu pau em meu púbis. Eu tremia, estava nervoso como se esta fosse minha primeira vez, e creio que ele percebia isso e não forçava nada. Com sua mão esquerda levou minha mão direita até seu pau e a encostou nele. Peguei carinhosamente e comecei a acaricia-lo. Sentia sua pulsação e fui aos poucos avançando minha mão em movimentos, mexendo em seu prepúcio, alisando a cabeça de seu pau, fazendo um leve movimento de punheta. Suas mãos passaram a explorar meu corpo, costas, pescoço, rosto, cabelos, bunda. Nesta, foi acariciando e passando seus dedos em meu reguinho, me provocando arrepios gostosos. Meus instintos afloravam mais e mais a cada momento. Minha vontade de transar com ele aos poucos ia aumentando. Levantei um pouco a perna e ele percebeu que eu o estava autorizando e começou a brincar com meu anel, que a esta altura, já começava a raciocinar por si próprio. Cada vez mais eu o queria dentro de mim. Em momento algum ele forçou qualquer coisa. Ele nada mais fazia do que permitir que meus instintos e minhas vontades fossem aflorando. No nosso beijo, que praticamente não se interrompeu por todo esse tempo, eu passei a sugar sua língua. Eu o queria... eu o queria. Comecei, intimamente, a confessar isso para mim. Aos poucos fui me soltando, passei a tomar iniciativas, comecei a beijar seu rosto, seu pescoço, seu peito. Ele, gentilmente, foi baixando minha cabeça até que me sentei na cama, com a boca na altura de sua barriga e ele fazendo leve pressão para eu ir baixando mais e mais e eu fui em direção a seu pau. Agora eu queria. Abocanhei e comecei a mordiscar com a língua a cabeça de seu pau, que estava dentro de minha boca. Ele movimentou o corpo começando a foder levemente minha boca, deixando entrar até encostar na garganta e eu fui procurando recebe-lo cada vez mais fundo na garganta. Lembrava-me que isso era algo que eu sabia fazer e que poderia rapidamente reaprender. Eu segurava pela bunda e o puxava para dentro de mim. Depois de um tempo me fodendo assim, ele pegou suavemente meu .rosto, parou de me foder a boca e foi me puxando para cima até eu ficar novamente em pé. Voltamos a nos beijar. Só então, pela primeira vez, ele pronunciou algumas palavras: “Você quer experimentar ser penetrado?”. Sim, eu queria, queria muito, toda minha antiga vontade reaparecia. Fiz um movimento de cabeça anuindo e ele sentou-se na cama e me puxou para fazer o mesmo. Perguntou se eu tinha alguma preferencia de posição para aquele momento e eu, pensando que essa poderia ser a posição com menor risco de dor e com maior elasticidade anal minha, sugeri que eu pudesse colocar travesseiros sob a barriga, para elevar minha bunda e facilitar. Ele beijou minhas costas e me falou que iria brincar um pouquinho para eu me ir acostumando. Passou creme no meu anelzinho e começou a brincar, forçando um pouco para penetrar um dedo. Foi muito lentamente, colocando e tirando o dedo, aprofundando a exploração de meu interior. Meu medo aos poucos se foi dissipando, pois não sentia qualquer dor, apenas uma sensação gostosa de ser penetrado com seu dedo. Quando percebeu que eu me sentia confortável com esse dedo, tirou e começou a pressionar um pouco com dois dedos. Relaxei ao máximo e fiquei bem quietinho. Da mesma forma que com um, agora com dois ele me foi penetrando, até que, acomodados os dois dentro de mim, me perguntou se estava tudo bem. Eu não havia esboçado um único movimento de rejeição, um único gemido de dor. “Posso tentar entrar em você?”, me perguntou ele e eu lhe sorri, novamente fiz que sim com a cabeça. Ele me lubrificou muito e também sobre a camisinha que havia colocado em seu pau. Puxou-me um pouco de ladinho e se encostou em mim por trás. Foi direcionando seu pau para meu cu e, encostadinho, me perguntou novamente se poderia continuar. “Lógico que sim, eu quero”. Então foi forçando aos poucos, até eu me abrir para ele. Entrou com a cabeça e tirou novamente. “Tudo bem?” e eu “sim”. Então ele novamente entrou a cabeça e se foi movimentando, penetrando um pouco mais a cada movimento. Não sentia dor alguma, estava surpreso por perceber que meu medo havia sido indevido. Comecei a empurrar minha bunda na direção dele, que ficou quieto, deixando a iniciativa por minha conta. Eu próprio dirigi a penetração até sentir ele todo dentro de mim. Sentia uma certa vontade de chorar de alegria. Estava voltando a ter a sensação maravilhosa de ser penetrado. Fui eu que lhe pedi: “Me fode com força, me abre novamente para o mundo”. Só aí ele de fato me fodeu sem medo. Depois de um tempo ele saiu de dentro de mim, me virou de barriga para cima e novamente entrou dentro de mim, agora de frango assado. Eu o olhava nos olhos, eu o agradecia pelo que estava fazendo, me devolvendo à alegria de ser passivo, de me entregar gostosamente a um homem. Pedro foi maravilhoso comigo. Eu o beijei muito e o puxei para dentro de mim com força, até que ele gozou dentro da camisinha, totalmente enfiado dentro de mim.
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Uau cara, isso tudo é verdade... se for quero te parabenizar pela historia maravilhosa, gostosa de ler e deixando a gente na expectativa de que a continuação será melhor ainda.
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