Pedro foi, depois de minha cirurgia e convalescença, o homem que mais cuidou de minha auto-estima. Eu ficara tempo demais sem atividade sexual e havia começado a duvidar de que seria novamente uma pessoa sexualmente realizada. Eu comecei a ter relações ainda bem novinho e sempre, mesmo tendo me casado, tive enorme preferencia por ser passivo na relação. Gostava de homens e, com estes, gostava de me sentir possuído, eu me entregava nas relações. Meu prazer maior sempre fora dar prazer. Sempre gostei de ficar olhando nos olhos de meu parceiro enquanto transava, seja fazendo sexo oral, seja sendo penetrado, seja apenas acariciando seu corpo. Sempre gostei que meu parceiro me desse dicas de seus prazeres, de suas fantasias. Ficar agora, por causa de minha cirurgia, impossibilitado de me entregar por completo, me abatia sobremaneira. Eu havia me transformado numa pessoa triste. Pedro me fez provar de novo aquelas sensações que povoavam a lembrança de minha felicidade. Como contei na primeira parte deste relato, ele me possuiu de uma maneira divina, buscando entender meus limites na nova situação, se é que existiam. Depois daquele dia fiquei convencido de que não havia mais limites que não os que eu próprio viesse a impor. Eu estava liberado. Eu tinha um estoque de atrasos a vencer. Dois dias depois eu já estava novamente buscando parceiros. Retomei contatos anteriores e tive uma bela intensidade de sexo. Eu nada mais sentia, eu estava liberado ... e usei dessa minha liberdade. Mas não é esse o objeto deste relato. Nada foi tão intensamente emocional do que aquela minha reentrada, sob o controle e cuidado de Pedro. Continuamos nos correspondendo e, com ele, eu me sentia com liberdade para contar minhas redescobertas. Cada nova relação eu lhe contava, com ele, muitas vezes, me pedindo detalhes. Isso o excitava e ele me incentivava. Eu lhe dizia que queria novamente com ele, ele havia sido minha redenção, ele me havia devolvido ao mundo de meus prazeres m dar prazeres. Numa dessas vezes em que estávamos conversando, por Skype, ele me perguntou sobre eu já haver alguma vez utilizados os tais “brinquedinhos”. Minha relação com eles havia sido mínima, e eu lhe disse isso. Ele, então, me fez a pergunta se eu não gostaria de brincar um pouco com alguns, que isso poderia abrir ainda mais meus horizontes, minhas liberdades. Eu poderia perceber melhor meus limites, bem como expandir um pouco mais meu universo de possibilidades sexuais. Eu não poderia dizer não a ele, não iria fazer isso, mas criei uma enorme curiosidade quanto ao que ele poderia estar querendo fazer comigo. Eu tinha certeza, por tudo que já havíamos experimentado juntos, com todo o apoio que me havia oferecido, que devia confiar nele. Essa confiança, posso dizer, passou a ser plena. Eu sabia que ele jamais me prejudicaria. Sabia, inclusive, que se viéssemos a fazer algo que pudesse me magoar ou ferir, ele sempre respeitaria meus limites. Ele apenas me abria novas portas. Minha resposta: “Sim”. Pedro me convidou para, uma tarde, encontra-lo e ir com ele a um hotel que conhecia e que permitia que dois homens discretamente se encontrassem. Encontramo-nos pertinho do hotel e fomos juntos. Surpreendi-me com a discrição da recepção do hotel, nada perguntaram, apenas por quanto tempo precisaríamos do quarto e nos deram a chave do quarto, os controles do ar condicionado e da TV. Diferentemente de minha primeira vez com ele na sauna, eu estava calmo, confiava nele e sabia que eu poderia experimentar novos horizontes, sem medo de me ferir. Ele carregava uma mochila com as coisas de que pudéssemos querer fazer uso. Por orientação dele, eu não me havia preocupado com coisa alguma. Eu pensava que, se porventura não viesse a gostar da novidade, eu poderia aproveitar para ter com ele uma nova relação sexual, agora sem necessidade de cuidados, dando a ele total liberdade de me foder gostoso. Dentro do quarto, ligados o ar e a tv, nos olhamos e nos beijamos. Eu já sentia saudade daquele beijo gostoso e intenso. Comecei a desabotoar sua camisa, desapertar seu cinto, sentia aos poucos sua pele se livrar para minhas carícias. Ele as aceitava, sem proceder da mesma forma, apenas me acariciando o rosto e me beijando. Eu o despi totalmente, sem encostar em seu pau, mas percebendo-o duro, com o pré-gozo despontando na pontinha da uretra. Depois, despi-me também, com ele apenas olhando e sorrindo aprovação. Só então me aproximei dele, peguei-lhe levemente o pau, abaixei-me e o coloquei na boca. Fiz isso sem descolar um único momento meus olhos dos seus. Sentia muita alegria por perceber sua aprovação e seu tesão. Sentia tesão por lhe dar tesão. Ele acariciava meus cabelos enquanto eu o mamava. Num certo momento, simplesmente fazendo leve pressão em minha cabeça e meu rosto, puxou-me para cima e novamente nos beijamos. Suas mãos começaram a explorar meu corpo. Deitou-me na cama e deitou-se de frente sobre mim, com a mão direita suspendeu um pouco minha perna esquerda e acariciou meu cu, sem forçar nada. Como eu me movimentava para ampliar sua liberdade, ele se descolou de mim, levantou agora minhas duas pernas e abaixou-se entre elas, brincando agora com sua boca, sua língua, me explorando. Meu cu piscava, eu comecei a me contorcer de tesão e ele puxou para si a valise que já havia deixado sobre a cama. Pegou o tubo de Ky e com a mão, passou uma quantidade razoável na minha entradinha. Enfiou o dedo médio dentro de mim e ficou brincando, olhando em meus olhos e eu, também sem tirar meus olhos dos seus, sorria-lhe aprovação. Brincou com esse dedo e encostou o segundo. Eu ergui mais ainda minhas pernas para facilitar, mas ele preferiu me virar o corpo, com a bunda para cima. Colocou um travesseiro sob mim, o qual ajeitei de forma a ficar com o bumbum bem arrebitadinho e meu cuzinho bem disponível. Foi então que ele me penetrou seu segundo dedo. Com os dois dentro de mim, ele começou a fazer movimentos que lhe permitiam lascear um pouco mais meu cu. Perguntou-me se poderia usar algum brinquedinho e eu consenti novamente com os olhos. Pediu-me para virar o rosto para o lado e não ver o que ele preparava para mim. “Quero que confie em mim, por favor”, foi tudo o que disse. Virei o rosto e fechei os olhos. Instintivamente abri um pouco mais minhas pernas. Senti ele mexer mais um pouco no creme e encostar algo em meu cu. Empurrou um pouquinho e facilmente entrou, senti uma coisa até mais fina do que havia sentido com seu dedo. Continuou pressionando e outra parte agora entrou, pouca coisa mais grossa e percebi que era como se fossem esferas pequenas conectadas uma à outra. Eu ia virar o rosto, mas ele me impediu e me pediu novamente confiança. Relaxei e senti nova pressão nova esfera, mais uma e depois mais uma. Contei cinco no total (depois descobri que eram seis), e então ele pegou minha mão direita, que estava livre e a direcionou para essa coisa que eu sentia dentro de mim. Senti então com a mão, uma parte que havia ficado de fora de mim e percebi que ele me havia enfiado um plug de esferas. Com minha mão ali, ele retirou um pouco e novamente entrou. Fez novamente e me disse “faça agora você mesmo”. Peguei, puxei um pouco para fora e novamente me introduzi. A sensação era uma coisa diferente, pois com as esferas crescendo da ponta para a base, provocavam uma contração anal deliciosa, bem diferente de sentir algo de grossura constante, como é o pau. Não estou dizendo que era melhor, digo apenas que era diferente. Enquanto eu próprio punha e tirava, ele simplesmente beijava minha nuca, me acariciava as costas. Ele parou minha mão, retirou-a, e calmamente retirou o plug de dentro de mim. Foi então que o mostrou para mim. Eu puxei seu rosto em minha direção e o beijei em aprovação. Então, novamente, não me deixou virar-me, abriu um pouco melhor minhas pernas, passou um pouco mais de creme e pressionou novamente. Agora eu sentia que era algo um pouco mais grosso, relaxei bem e ergui mais os quadris e senti algo entrar para dentro de mim. Desta vez eu não sentia outra coisa além do que me estava dentro, mais nova pressão e sinto entrar em mim mais outra coisa igual aquela. Puxando-me a mão, apenas percebo que ficou de fora uma coisa meio mole e ele me diz que é a ponta de uma camisinha. Pede que eu não puxe imediatamente e me pergunta se a sensação estava gostosa. O malvado sabia que a resposta era sim. Ele apenas me deixava com uma enorme curiosidade quanto a saber o que me havia enfiado, pois estava muito gostoso. Ele próprio pega a ponta da camisinha e começa a puxar e me pede que o ajude fazendo um pouco de força, como se fosse evacuar. Ouço o primeiro ploc. Ele continua puxando e eu ajudando com a força e novo ploc. Só então ele me mostra o que me dera prazer. Eram duas bolas de ping-pong que ele introduzira, primeiro uma e depois a outra dentro da camisinha e enfiara ambas no meu cu. Puxei-o e o beijei. Seu pau estava duro feito uma rocha. Brinquei um pouco com meus dedos, fui com minha boca até ele e mamei, procurando olhar em seus olhos e, com a boca bem próxima a seu pau, perguntei-lhe: “Não vai completar sua obra com alguma coisa menos artificial?” Ele sorriu, ergueu meu rosto, beijou-me e posicionou-se, puxando-me para a beirada da cama. Passou agora um pouco mais de creme em meu cu e no seu pau que já estava encapuçado com outra camisinha. Meteu de frango assado, sem tirar agora seus olhos dos meus e me fodeu sem ter mais que se preocupar se eu iria ou não ter limites. Fodeu forte e gostoso, até sair todo seu gozo dentro da camisinha.
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