Continuando, na sexta feria logo que acordei, tomei um banho e fui trabalhar, as lembranças da quinta feira não saia da minha mente, e o gosto delicioso do Sr. Roberto ainda estava em mim.
Assim que cheguei ao local de trabalho, recebi uma ligação, aonde a voz ainda sonolenta me dizia, bom dia meu tesudo, aquilo me estremeceu todo, e meu cu ficou piscando, mostrando a vontade de ter aquela rola mais uma vez, trabalhei o dia todo imaginando a noite como seria, assim que o dia de trabalho terminou, peguei meu carro e fui até o mercado pegar algumas cervejas e outras coisas, e disparei para casa, até recusei o convite de uns amigos para um happy hour com eles já que era sexta feira e todos lá do serviço costuma sair e alongar o papo até mais tarde, inventei uma desculpa e sai, cheguei em casa fui direto ao banho, um banho de quase uma hora imaginando o que iria acontecer, desejando a presença dele ali comigo, confesso estava a mil, por várias vezes enfiei o dedo no cu, me provocando mais ainda, estava excitado, alucinado de tesão, quando ouvi chamarem na porta, me enxuguei, me enrolei na toalha e fui atender, era ele com um olhar safado, disse um oi, diretamente olhando em meus olhos, me pegou pelos braços e me beijou, senti um arrepio descer pelas minhas costas, e retribui o beijo demoradamente, logo pude sentir seu pau já duro por de baixo de sua bermuda. A sensação de perigo aumentava o tesão pois a porta estava entre aberta embora aonde moro seja um bairro tranquilo, não se pode descuidar, os vizinhos estavam em suas casas, por vezes passavam um ou outro carro e nós dois ali nos beijando, aliás eu sendo beijado por aquele macho delicioso, depois do longo beijo, me veio uma ideia muito safada, deixar a porta aberta e aumentar a sensação de sermos flagrados ali na luxuria, mas o que eu desejava mesmo era estar chupando aquele caralho gostoso, então me livrei da toalha e fui logo tirando sua camisa botão a botão e ele me apalpando, logo estava só de cueca então me ajoelhei em sua frente e me pus a chupar sua rola, dei um beijo na sua cabeça senti o gosto do pré gozo, me deliciei com seu gosto e engoli sentindo na garganta sua dureza, chupei por vários minutos, e ouvia seus gemidos, enquanto segurava minha cabeça fortemente, por vezes ele até bombava em minha boca, fazendo um barulho que só aumentava o nosso tesão.
Já não aguentando mais a vontade de ser comido, fui ao sofá, mas ele fez menção de ira a minha cama, o que fomos é claro, nunca havia dado em minha cama, aquela sensação me deixava ainda mais puto e passivo ao Sr. Roberto que me chamava de seu putinho, e dizia que seria sempre seu quando o desejasse, meu pau estava duro como pedra e despejando, meu cu latejava a cada investida sua, deitei ele e me coloquei entre suas pernas e voltei a chupar, chupava seu saco, sua rola, então dei uma passada de língua no seu rabinho, ele foi à loucura, gemeu alto, que tive a impressão de terem escutado lá da rua, alisava suas coxas e que coxas, passava as mãos em seu peito, sempre chupando sentindo ele todo pra mim, foi então que ele se levantou me colocou de quatro e foi enterrando sua rola no meu cu, centímetro a centímetro, apertando minhas nádegas, forçando para ir até o fundo, eu não me fiz de rogado e me joguei de encontro ao seu corpo fazendo sua rola sumir em minha bunda, ele deu um tempinho e começou o vai e vem delicioso, eu mordia a fronha do meu travesseiro na ânsia de abafar meus gemidos, isso me enlouquecia, sentia meu pau pingando mais e mais, estava amando ter ele novamente, e seus ritmo foi aumentando, até que senti ele parar de uma vez e se estremecer todo atrás de mim, logo senti sua porra dentro do meu cu, quente me dizendo que eu era seu putinho mesmo, me provando que um macho estava ali me comendo, assim que ele saiu de dentro de mim, cai desfalecido na cama e o Sr. Roberto foi se lavar, fiquei uns instantes me recuperando, e também fui ao banheiro sentindo sua porra descendo pelas minhas pernas, ele estava tomando uma ducha, entrei no box e fui ensaboando ele, lavando seu corpo e por vezes sendo beijado, sendo novamente dedado e sentindo sua porra saindo de dentro do meu cu, que gulosamente pedia mais rola.
Nos enxugamos, e fomos beber umas cervejas, sentamos na área de casa e ficamos falando sobre vários assuntos, eu estava somente de shorts sem nada por baixo e ele somente de bermuda, já estava escuro, na rua, poucas pessoas, nós ali conversando mas minha mente sempre me mostrando no seu caralho, me dizendo o tesão que ainda estava sentindo, como estava sentado à sua frente, procurei por a ponta do meu pé em seu colo e provocar uma situação, quão foi minha surpresa ele eu estava de pau duro, e com um sorriso no rosto me falou que eu havia lido seus pensamentos, e me pediu para chupar ele. Mas ali? Perguntei, e ele então em disse que seria uma loucura.
Confesso que senti muito medo, medo de ser visto, de ser flagrado, mas sentir a rola dele na ponta dos meu pé me chamava para uma cena que não tinha imaginado.
Coloquei os pés no chão literalmente, e fui até o portão, dei uma olhada na vizinhança, todos dentro de suas casas, onde moro as casas são próximas umas das outras, mas como disse um bairro novo muito tranquilo, voltei passei a mão sobre sua bermuda baixei seu zíper e coloquei sua rola para fora, antes dei mais uma olhada para o portão, e coloquei sua rola na boca ali ajoelhado em meio suas pernas ele sentado com a cerveja na mão e eu com sua rola na boca, ele se ajeitou melhor na cadeira como se relaxa se depois de um longo dia, e com uma das mãos fazia eu engolir até o talo, as vezes eu engasgava e, ficava com medo de que um vizinho pudesse ouvir os barulhos por nós provocados, mas continuava chupando, então ele me segurou pelos cabelos ficou em pé na minha frente e me ordenou que o chupasse que ele queria gozar na minha garganta lá no fundo bem no fundo, me preparei para levar umas estocadas claro da sua rola por que já sabia que ele meteria em minha boca, as vezes o fazia com tanta força, que sentia sua rola como se estivesse na boca do estomago, eu me babei todo, escorria pelo peito, segurava com as duas mãos e punhetava ele, enquanto chupava seu saco todo babado, e por vezes ele levantava a perna para que eu pudesse lamber passar a língua no seu cu, e estremecia, e novamente socava a rola em minha boca, e foi em uma destas socada que ele me segurou, forte e socado bem no fundo me inundou de porra, quase me afoguei saiu porra pelos cantos da boca, mas a maioria engoli com prazer, sentia meu corpo pegando fogo enquanto baita uma punheta, fui engolindo e limpando seu pau, recolhendo cada gota da sua porra e sentindo o cheiro de macho que ficou em meu rosto, e gozei, gozei de me esfregar todo em sua rola, tremia de prazer me segurei em suas pernas e me continha para não gemer alto, olhei e vi minha porra no chão da área, meu pau dilatando, e depois olhei para cima e vi ele me olhando com olhar de satisfação, ainda esfregou sua rola em meu rosto, para me mostrar o poder que ela tinha.
Me recompus, e fui novamente me limpar, só que desta vez eu tomei uma ducha e ele me esfregava, virei me de costas para ele e fui envolvido pelos seus braços, e ele com umas das mãos virou meu rosto e beijou enquanto a sua outra mão ficou me dedando.
Saímos do banho, nos enxugamos e nos deitamos cansados, pelo prazer que havia rolado entre nós dois, adormeci por um tempo, e fui acordado por ele me dizendo que no sábado, queria me ver, claro que disse que sim, então ele deixou um ar de mistério no ar dizendo que seria muito melhor do que estes dois dias, me beijou e foi embora, e eu fiquei imaginando como seria o outro dia, tranquei a porta e fui deitar, com seu cheiro no meu corpo, seu gosto em minha boca, sua porra no meu cu, estava extasiado, e bati mais uma punheta, gozei sobre mim espalhei meu gozo imaginando o seu me inundando e adormeci.
Minha sexta feira foi maravilhosa acordei já eram dez da manhã e fiquei esperando sua surpresa, até que ele me ligou marcando o horário que viria me buscar para sairmos, mas este momento conto depois.
Bjos deliciosos a todos.
Muito tesão e adrenalina. Delícia de conto! Votado com muito tesão !