Huuummmm!!!!!!!!!! Ischhhhhhhhhhh!!!! AAAAIIIIIIIIII!!! Que coisa boa rapaz!!!!! Nossa que tesão!!! Lambe!!! Lambe tudo, homem de Deus!!!!!
- Tão bão ânsim, Seu Quinzim??? Dessa manêra que tó lâmbeno seu cuzim??? Tá Seu Quinzim??? Tô dâno uma boa, duma moiadinha na berolinha desse rabim, do sinhô!!!!! O danadim , tá que belisca minha língua. Êss buraquim do sinhô hoje, tá numa pulança só . Ôia seu Quinzim!!! Se num disatôlo correnu, minha língua, que tavá suganô o meisim do danadin, ela, ia prenda ela, e ia custa pra soltá
sentindo seu brioco cada vez mais invadido pela língua do mesmo, Dr. Joaquim iniciou uma leve cavalgada no órgão penetrador de seu macho, pretendendo aos poucos acelera-la, mas antes de alcançar a velocidade dois, parou e engatou o ponto morto.
Seu filho, Guto, que passava em frente a porta do pornográfico toalete, ouviu algo que não conseguia definir, vindo de seu interior. Não sabia se eram vozes, se eram gemidos, ou se simplesmente eram ruídos indesejáveis, provocados por uma bela dor de barriga. O fato é que como a porta estava trancada, alguém estava lá dentro e ele precisava se certificar se tudo estava bem com o ocupante do banheiro e resolveu bater na porta:
_ TOC, TOC, TOC . Quem está, aí? Está tudo bem?
Dr. Joaquim, fez sinal para Joãozinho, ficar em silêncio mas para não parar de saborear seu cu, o que como sempre foi atendido por Joãozinho, que mandava brasa em seu reto. Metia a língua nas profundezas de seu reto.
E ao mesmo tempo em que recebia no cu a poderosa língua de Joãozinho, acalmava o filho afito lá fora.
_ Sou eu filho. Pelo amor de Deus, vocês não me dão paz nem pra usar o banheiro. O que quer Augusto?
O que o doutor não esperava, era que conversar com o filho, enquanto trepava com seu parceiro, dobrou seu tesão. Diante daquilo, resolveu puxar assunto com seu menino até acabar a foda com Joãozinho, que se divertia com aquele rabo frenético, que ora subia e descia em sua língua, ora se esfregava em sua cara, lambuzando-a sem piedade.
- Filho!! Sei que está para sair , mas acabo de me lembrar de uma pergunta que a muito estou para lhe fazer mas sempre esqueço. Mesmo sofrendo com essa chupada no traseir... digo com esse meu rabo queimando de tes... digo com sesse meu rabo, querendo terminar de expulsar tudo que está ... Isschhhhhhh, Hhummmmmmmmmm... AAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII. Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...
- Pai, o senhor está bem? estou ouvindo uns sons estranhos.
Mais uma vez, sinalizando para Joãozinho parar e levantar-se em silêncio, respondeu para seu filho:
_ Moleque!!! Nunca teve dores na barriga não? Vai me dizer que quando está numa situação igual a que me encontro nesse momento, você fica mudo? Nem um gemido de dor você solta?
- Claro que algum som a gente sempre deixa escapar, mas os que o senhor soltou estavam mais para outra cois......Bom , deixa pra lá e faz sua pergunta logo;
- Nesse momento Dr. Joaquim já estava exatamente como Joãozinho lhe pediu para ficar, só esperando para ser penetrado de baixo pra cima, o que aconteceu enquanto fazia a tal pergunta ao filho:
-Filho, você ainda é ....
Nesse momento , nosso adorável “pecador” em uma só estocada empurrou sua vara inteirinha dentro do rego do Doutor, que precisou enxugar as lágrimas que havia brotado em seus olhos devido a dor lancinante que sentia no cu. Mas estava se arriscando muito e precisa logo continuar com a pergunta.
Num movimento certeiro, encostou suas costas em Joãozinho, forçando seu corpo contra a parede, imobilizando-o, esperando as sobras de seu cu se recuperar para dar sequência naquilo. Concomitantemente aos seus movimentos tentava terminar a pergunta que começara a fazer ao filho e tentava justificar seu silencio repentino.
_ Desculpe Guto, mas sabe aquelas cólicas que os gazes provocam? Pois é filho, acabo e de sentir uma, que me deixou mudinho da Silva. Mas continuando minha pergunta, moleque e aí, Ainda é virgem?
- Tudo bem paizão. Conheço bem essas cólicas, elas são terríveis mesmo, e respondendo a sua pergunta, Dr. Joaquim, é claro que não.
E antes da próxima pergunta que já estava na ponta da língua de Dr. Joaquim, ele já começava a sentir um certo alívio no toba e no controle absoluto da situação e bem devagarzinho começou a deslizar seu toba peludo na jeba de Joãozinho, que estava adorando aquele climão.
_ Mas me conta ai, Gutinho. Com quem é que o senhor anda trepando? Cuidado com essa sua namoradinha nova, heim. Essa menina é menor de idade e o pai dela é uma fera. Sabe disso, não é?
Desse momento em diante a coisa esquentou. Dr. Joaquim, começou se punhetar enquanto já conseguia deslizar confortavelmente da tora de Joãozinho e a conversa com o filho só dobrava o tesão dos dois engatados no banheiro.
_ Claro que não sou louco, estou a poucos dias com a garota e já sei a fria em me meteria se me atrevesse a comê-la. Além do animal que é o pai dela ela ainda é virgem. Meu negócio é outro. Com tempo lhe contarei os detalhes, mas o que vou adiantar agora é que o cabaço do meu pau, esta atolado no cu daquele viadinho, que o senhor vive enrabando.
Em seguida só soltou um FUI !!!!! E se mandou dali, achando que seu pai iria repreendê-lo pela sua confissão. Dias depois viu que estava redondamente enganado.
Nesse momento Dr. Joaquim, já nem se lembrava mais de dor, e ao invés de ficar bravo ou sentir qualquer sentimento negativo por Guto, com o corpo curvado, a punheta acelerada e sendo arregaçado sem dó, por Joãozinho, pois seu tesão naquele momento subira num nível tão alto que, num movimento único, não só desengatou-se da rola de Joãozinho e curvou seu corpo para frente, como cuspiu um jato de gala tão veloz, grosso e distante, que acertou em cheio a porta. A mesma onde seu filho estava encostado a segundos, respondendo suas perguntas.
Logo depois de Joãozinho também dar uma bela gozada, os dois foram para o quintal para que o doutor recebesse o recado que Padre Paulo havia lhe enviado.
E como não podia deixar de ser, o recado foi dado a moda Joãozinho Faz Favor:
Eu, vim aqui, pra, fala pru sinhô, seu Quinzim, o que, meu santim , mandô o sinhô fazê amanhã, dispois do ármoço, viu?
_ Acalme-se!!! Espere um pouco, rapaz.
- Ispero!!! Ispero, vô isperá, intê o sinhô mandá eu cuntinuá !!!
_Ele me MANDOU, ir até lá? Foi isso que acabei de ouvir? Heim, rapaz, é isso mesmo?
_Vô continua intão, Seu Quinzim!!!
_ Tá difícil!!! Tá puxado, Joãozinho !!! Mas por favor, continue.
_ Ele falô que o sinhô deve de i lá na igreja, amanhã sem farta e de quorquê modo, as catôrssi hora. Pru môde ele iscuitá, seus pecadu. O sinhô deve de tê feitu arguma coisa muito suja viu, Seu Quinzim.
Inté vim corrêno, ele mand eu vim.
Mais, podi ficá carmo, que do jeitim que, ele mandô eu fazê cum meu paizim, pru mode ajudá ele a limpá seus pêcado, vô fazê com o sinhô tamém, viu séu Quinzim?
Maginá se num vô ajudá o patrãozim, do meu paizim, cum isso.
_ Dr. Joaquim, além de furioso com a petulância do sacerd ...
CONTINUA ....