Homem fisicamente muito másculo e bonitão. Tinha 42 anos, 1,97 de altura, pesava 98 quilos, muito bem distribuídos, era bem moreno, usava barba e bigodes muito bem cuidados, era todo peludo e muito cheiroso. Adorava cowboys. Além de estar sempre vestido num uniforme impecavelmente limpo e bem passado pela sua esposa e de ostentava com muito orgulho em seu peito, seu distintivo policial, não abria mão de usar botas de couro de bicos finos e com esporas, chapéus de couro e óculos escuros.
Era meio confuso e despreocupado, mas sempre que necessário, era muito profissional e defensor das leis. Delegado Márcio era honesto e sempre disposto a agir em nome da lei, o que numa pacata cidade interiorana e rural, significava prender ladrões de galinha, atender chamados para separar brigas de casais ou prender bebuns. Pequenos delitos
Mas Delegado Márcio, tinha um segredo que por mais que tentasse esconder de alguns homens e de todas as mulheres daquele lugarejo, era uma missão impossível.
Safado em demasia, ele tinha um fogo no rabo, que quando se acendia (o que era comum acontecer, muitas vezes no dia) corria e pedia ajuda a quase todos os indivíduos do sexo masculino da cidade para apaga-lo, o que lhe rendera dois apelidos bem característicos: Delegado Márcio, O “Marcinha” ( Márcio + calcinha = MÁRCINHA) e Mamá rodinha ( Márcio + Márcinha = MAMÁ/ Roda + calcinha = RODINHA / MAMÁ RODINHA)
O delegado Márcio além de gay (só se casou com Teresa por insistência dos pais e pelo cargo), era Crossdresser.
Seus impulsos para se vestir de mulher, não se manifestavam pelo figurino feminino em geral, apenas pelas peças íntimas usadas pelas mulheres.
Há anos, ele saí de casa de cueca, como todo homem e as troca por calcinhas assim que chega à delegacia.
O teto da delegacia, que era relativamente baixo, abrigava um alçapão pequeno, onde Mamá Rodinha, mantinha uma caixa lotada de lingeries femininas, de todas as cores e modelos quanto pudesse comprar. Suas calcinhas prediletas eram dr as fio dental em cores fortes e vibrantes.
Sempre chegava na delegacia antes do único policial que lá trabalhava, há sete anos, o soldado Rocha, para poder se trocar.
Esse ritual era sagrado. Chegava subia numa cadeira localizada estrategicamente em baixo do tal alçapão, escolhia a calcinha que lhe chamava mais atenção na hora, corria pro banheiro, tirava a cueca, vestia a lingerie, dava uma boa admirada em sua bunda que engolia satisfeita os fios cheirosos de suas tanguinhas, subia novamente na cadeira, guardava a cueca e estava pronto para começar o dia.
O Soldado Rocha:
Tinha 26 anos, negro, 1,83 de altura, pesava 74 quilos, cabelos raspados, dentes perfeitos, corpo lisinho e muito bonito. Era boa gente, mas tinha dois defeitos graves, além de preguiçoso, era muito fofoqueiro.
Já na primeira semana, como policial, começou a enrabar o Marcinha e nunca mais parou. Virava e mexia, o delegado solicitava seus serviços de bombeiro, a fim de apagar o incêndio que queimava o interior de seu reto peludo e ara prontamente atendido e depois que o policial apagava por completo as chamas anais de Mamá, entrava para uma das duas celas existentes a delegacia e dormia até o final de seu turno.
Como todo bom fofoqueiro foi o soldado Rocha, junto com mais dois policiais da cidade vizinha que também usaram suas mangueiras ajudando o Marcinha a deter seu incêndio, que lhe presentearam com seus apelidos, depois de uma noite de bebedeiras em que foram visitar o soldado Rocha.
Os três soldados, divertiam-se tanto que fizeram o Soldado Rocha, contar a primeira trepada que dera em Mamá Rodinha, prometendo que depois no próximo encontro também contariam como foi com eles.
- Tá bom, Tá bom!!! Vou direto ao que interessa e sem rodeios.
- Fui contratado numa segunda-feira e neste mesmo dia, comecei a estranhar o delegado, que me olhava demais, virava o rabo pra mim várias vezes, fingindo que estava pegando alguma coisa no chão. Foi tudo tão descarado, que entendi na hora o que ele estava querendo e como não nego fogo, dei corda, esperando o safado ficar bem tesado e me implorar para sapecar-lhe o sabugo no toba.
_Na terça-feira, depois do almoço, fui tirar a sagrada soneca da tarde e acordei um tempo depois, devido a um barulho. Era o safado fechando a delegacia por dentro e imaginei o que ele estava planejando. Com o cacete duraço, rapidamente, virei de barriga pra cima, desabotoei o cinto e o zíper da calça da farda, deixei o bicho guardado mas bem saliente para o sacana apreciar e fingi que estava dormindo, com direito a roncos e mais roncos.
_Uma coisa tenho que lhes admitir, o puto é bem corajoso e sem vergonha, nem se certificou direito se eu dormia, aproximou-se da cama na cela, e sem mais nem menos, tirou a tora taluda pra fora e engolia-a sem dó até a hora em que eu não mais aguentei e dei-lhe de beber. Nem uma gota de leite de macho foi desperdiçada. Em segundos, depois de alimentado, entrou no banheiro, abriu uma das portas e simplesmente foi embora.
_ No outro dia, foi que o bicho pegou. O filho da puta chegou como se nada tivesse acontecido, me deu algumas instruções, me disse para ir almoçar mais cedo e me intimou para fazermos uma ronda numa casa abandonada, devido a uma denuncia anônima que recebera.
- Depois que almocei, certo do que o viado queria, passei na farmácia, comprei uma lata de vaselina e uma gilete para barbear e quando cheguei em frente a delegacia Márcio, já me esperava ansioso. O único lugar onde pude entrar foi em seu carro, que nem bem me acomodei, já estava a caminho da tal casa abandonada.
_ Cidade rural, sabem bem como é, além de tudo ser perto, matagal, rios, cavernas, ambientes desertos em dias de semana, propícios a uma boa foda é o que não falta, não é mesmo?
Um dos amigos, antes de ouvir a sequência do relato, estava tão desesperado de tesão, que fez um pedido a Rocha:
_ Porra Rocha meu cacete tá bem duro, e você ainda nem contou o principal. Acho melhor mudarmos de assunto, estou para explodir de tesão, disse um dois soldados visitantes, que foi repreendido na hora pelo outro:
- Enlouqueceu de vez, camarada? Está ficando doido? No melhor da festa você pede pra ir embora?
Sossegue, que depois eu e o Rocha vamos resolver seu problema bem ali naquele lote vago. Numa escuridão dessas ninguém vais nos ver, ol?
_ Mas o problema é que minha mulher está viajando a dias e no estado que estou não vou segurar. Vamos fazer o seguinte. Vou compra unas latas de cerveja e nós vamos agora pra lá. Enquanto o Rocha continua a contar, bato uma bronha para me aliviar e se vocês quiserem também descascam a banana. O Rocha pode inclusive continuar a história enquanto bate uma e você nos acompanha O que acham?
Rocha adorando a ideia e querendo passar a jeba nos dois, não só concordou como, enquanto o dono da sugestão foi comprar cerveja, já foi entrando no terreno com o outro policial.
Entraram no lote, recolheram alguns tijolos que lá se encontraram, os empilharam improvisando bancos e sentaram em círculo, de modo que os três podiam se ver punhetando
Em seguida e por pouco tempo antes de no ser novamente interrompido o soldado Rocha, continuou narrando sua trepada com o delegado.
_ Imaginem só. Ao invés de casa abandonada, ao passarmos às margens de um riozinho bem escondido, Márcio, sem me dar nenhuma explicação, apenas dizendo-se muito encalorado, me mandou descer, pois antes de checarmos a “denúncia” precisávamos nos refrescar.
Desci do carro com o aparelho de barbear e a lata de vaselina, em um dos bolsos de minha farda e o acompanhei até a beira do estreito e raso riozinho. Nem bem chegamos a beira......
Mais uma vez soldado Rocha fora interrompido, pelos amigos sacanas que resolveram esquentar um pouquinho suas bronhas.
- Huuuummmmmmmmmm!!! Ischhhhhhhhhhh!!! Tesão da porra camaradas. O que vocês acham de um punhetar o outro, enquanto Rocha continua seu relato? Sugeriu um dos policiais.
_ Achamos muito bom! Responderam os dois ao mesmo tempo.
_Vamos nos aproximar desse mesmo jeito que estamos, de frente um para o outro e assim ficarmos pertinho um do outro. Podemos esticar os braços e revezar nos cacetes. Quem sabe, não rola até uns chupões nas línguas, heim? Sugeriu Rocha, que assim que se conseguiu, meteu a mão no maior cacete, e continuou seu relato, enquanto. Assistia um belo e molhado beija na boca.
_ Onde é que parei mesmo? Ahhh!! Já sei. Vocês sabem, o quanto o delegado é safado, mas o tanto que é descarado saberão agora.
_ Nem bem chegamos a beira do rio, Márcio, virou-se de costas pra mim e em segundos e diante de mim, havia uma roliça e peluda bunda toda rebolosa , que exibia, um fio dental atolado no rego.
Não tive tempo nem de me chocar com a cena, pois antes mesmo de minha ficha cair, o puto virou-se pra mim sorrindo e me perguntou, gosta de vermelho, ou acha a cor muito picante, soldado?
_ Olhei bem pra cara dele, já quase todo peladão, esfregando a mão na jeba que ainda estava dentro da cueca e respondi:
- Se não fosse a dúvida que está me corroendo por dentro, talvez a cor dessa indecência que está usando até fizesse alguma diferença, mas com essa interrogação gigante no cérebro, acho que o senhor vai ficar na seca, delegado.
Antes de tirar minha dúvida, o sacana em um só golpe tirou minha cueca, segurou meu pau e me puxando pela rola até entrarmos no riacho, caminhava a minha frente rebolando aquele butão que a cada passo mastigava mais e mais aquele pequeno fio que nele se perdia, me fazendo engolir seco de tanto tesão
-Mesmo percebendo que agora já está quase apto a sugerir a cor da próxima calcinha que usarei com você, ajudarei-a o sanar sua dúvida. Mas enquanto meu soldado formula sua pergunta vou mamá-lo bem gostoso, SintIsschhhhhhhhhhhhh.... Uschhhhhhhhhhh!!!
Huuuuuummmmmmm!!! Dúvida??? Quem é que falou em dúvida aqui. AAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII delícia de boca, meu!!!! Hummmmmmmmmmmm!!! Aaaaaaa, me lemfrei. Issschhhhhhhhh. Com todo respeito delegado, nas vezes em que eu estiver lhe traçando, posso trata-lo como uma putinha? Minha putinha? UIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII!!! IscHHHHHHHHHHHH. Terei mais tesão e poderei lhe levar para a lua se me permitir.
- Vou permitir com uma condição. Promete que da próxima vez que eu for comprar minhas lingeries você não só me acompanhará, como escolherá as que devo comprar?
- Maaaaas delegaaaaado. Hummmm!!! Isssschhhhhhhhhhhhh!!! Isso é muito esquisito. AAAIIIIIIIIIIIIIIII!!! Dois homens, policiais escolhendo calcinhas e sutiãs.. Chuuuupppaaaaaaaaa!!!!!! Chupa!!!!! Todos vão comentar e vai pegar mal demais pra nós dois. HUmmmmmm!!!! Não pare de chuuupaaar, tesãoooooooooo!!!!!!!!!!!!!!!
O delegado que chupava a cabeça do delicioso e brilhoso chourição do soldado, parou um instante e simplesmente, disse:
_ Que pena, pois eu ia encarnar a putinha direitinho pra você. Mas sem promessa, nada feito.
- Porra delegado!!! O senhor é fogo heim! Vamos fazer um trato então. Se o senhor, me levar até uma das cidades vizinhas, não escolho suas femininas roupas de baixo, como faço questão de assisti-lo desfilando com elas, no primeiro motel que encontrarmos na volta. Fechado?
- Diante de uma proposta dessas, não só fecho nosso combinado como abro tudo que meu macho desejar. Que nome sua puta terá hoje?
- Calma antes de começarmos, preciso fazer algo. Vire essa bundona e abra bem seu regão. Vou dar uma boa depilada nele, pois não gosto de rego peludo.
Rocha pegou o aparelho de barbear que comprou e começou a depilar a bunda do delegado, que só não retirou a tanguinha. Para depilar o meio das nádegas, o soldado precisou puxar o elástico de ladinho, para fazer o serviço, que para ele valeu e muito a pena, pois debaixo da selva de pelos, surgiu uma, redonda, carnuda, brilhante e bela bunda, que ainda revelou que com certeza era muito mais gostosa do que a de muitas mulheres que o soldado já havia traçado.
_ Porra delegado, com a bunda que tem o senhor está seguro pra sempre. Nunca passará fome, qualquer um lhe sustentará de grana e de pica. Agora entre no riachinho e lave bem o meio desse toba, para retirar todos os pelos que nele se agarraram, volta fique de quatro, afaste o fio cheiroso dessa tanguinha para o lado, abra bem o cu e deixe o resto comigo, ok? Hoje vai conhecer um macho de verdade . Vou te dar o trato que sempre desejou e que jamais esquecerá.
Depois que todas as suas instruções foram seguidas o soldado Rocha, retirou do bolso a lata de vaselina, retirou uma quantidade farta do lubrificante e pediu ao delegado para abrir a bunda, com as duas mãos. Porém quando ia enfiar o creme em seu cu adentro, observou outro detalhe revelado pela depilação que chamou bastante sua atenção.
_ Delegado, o senhor já viu esse seu rabo no espelho?
_ Não, mas se na nossa próxima vez, você quiser segurar o espelho e minhas pernas bem abertas para eu conhecer meu anel, terei o maior prazer em me apresentar para ele.
_ Farei isso sem problemas depois, mas agora.... agora.... Espere..... calma.......Ahhhhhh!!!! È isso mesmo. Já sei, seu cu parece, uma roda, ou melhor uma rodinha que conheço, mas não estou me lembraaaandoEspere deixe-me examinar direito.
Deixe-me ver!!! Deixe-me ver.....as bordas são inchadas e ele é tão arreganhado de tanto engolir picas que suas hemorroidas não ficam totalmente internas. Seu cu é bem parecido com...... com.... Isso!!! Me lembrei!!!! Uma rodinha de carrinho de rolimã.
Novamente, Soldado Rocha precisou interromper um pouco seu relado, pois de repente, não só sentiu sua mão se enchendo com um creme grosso e leitoso, como ouviu o alto e satisfeito gemido de prazer e alivio, que soldado que ele punhetava acabara de soltar
_ ISchhhhhhhhhhhhhhh!!!! Hmmmmm!!!!! Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!! GOOOOZZZZEEEEEEIIIIIIIIIII!!! Aaaahhhhhhhhhhhhhhhhhh que alivio!!! Mais um segundo sem esporrar eu desmaiaria.
Depois que Rocha, soltou o cacete esporrado do amigo aliviado e antes de conseguir sacudi-la a fim de limpá-la, o outro soldado resolveu ajuda-lo;
_ Rocha, te garanto que sacudir essa mão não vai resolver muita coisa. Se quiser deixa-la limpa, é melhor que seja ou com um pouco de cerveja, o que seria um desperdício, ou com saliva. O que acha de colocar nossas boquinhas para fazer o serviço.
_ Não tinha pensado nisso, mas o que não fazemos pela higiene, não é mesmo.
Nesse momento ele chegou bem pertinho do amigo, que já de boca aberta pode degustar o primeiro dedo galado de Rocha que em seguida pode sorver prazerosamente o segundo. Antes de ter o terceiro dedo limpo pelo amigo o prazer tomou conta dos dois, fazendo-os vomitar ao mesmo tempo, jatos fartos de gala quente.
Mas nenhum dos três amigos estavam satisfeitos ainda. Pelo contrário, conscientes de que sem pau no cu, eles não encerrariam aquela noite....
CONTINUA