O TIO PODE ENFIAR MAIS UM POUQUINHO? – 2

_ Hummmmmm!!! Ischhhhhhhhhhh!!! AAiiiiiiiiiiii!!!DELICIA!!!!!!

De repente, começo a ouvir.

_ Moço? Ei, moço ? Acorda. Estou com pressa! Está atrapalhando a fila, meu filho!!!

_ Rapaz, desempaque.. Não tenho o dia todo!

- Alguém, pode sacudir essa criatura, por favor!!

_ Moço? Moooçoooo. Sua vez!!! Disse-me o atendente do supermercado, tirando-me de minha maravilhosa e excitante viagem e me fazendo, aproximar-me do caixa e entregar-lhes a as caixas de cerveja. Estava sonhando acordado em pleno supermercado. A única coisa que era real naquilo tudo, era minha ereção, que só percebi, quando uma senhora, empurrando um carrinho lotado de compras, passou por mim e muito incomodada começou a me repreender:

_ Seu tarado!! Não respeita nem os mais velhos? Seu doente? Onde está o gerente dessa joça aqui? Isso é um absurdo!

_ Na mesma hora, colei meu membro na lateral do caixa, desculpei-me mais de mil vezes, paguei e sai voando dali.

Minutinhos depois e bufando de cansaço entrei em casa e ao contrario de minha divagação, encontrei meu tio ainda no banho o que me fez cair na real. “Para conseguir alguma coisa, com um homem tão fino e reservado, eu deverei agir com muita cautela e perspicácia. Posso estar muito enganado, mas sem uma boa conversa e umas latinhas de cerveja, acho muito difícil tê-lo dentro de mim. Resolvi desacelerar e decidi com ele, quanto menos planos eu fizesse, mais interessante seria aquela noite, que ainda nem tinha começado.

Respirei fundo, fui até a cozinha, guardei as bebidas e comecei a prepara vários petiscos para mais tarde. Pouco depois, percebo alguém muito cheiroso, aproximando-se da cozinha, pelas minhas costas e me perguntando:

_ Rubinho! Quer ajuda? Nunca lhe disse. Mas nas raras vezes em que tenho tempo, relaxo-me bastante cozinhando. Se me deixar posso arriscar nus dois ou três tira gostos para nós.

- Tio. Está em casa. Não só deixo, como aposto que nos divertiremos e muito hoje. Chegue mais perto. Estou terminando de emanar estes camarões. Que tal se o Sr. Não fizesse uma bela salada para acompanha-los, enquanto tomo meu banho?

- Que, ótima ideia. Sou expert em saladas.

Um, vinho seria perfeito, mas estou com vontade a tempos, de tomar uma cervejinha bem gelada. Conhece sua tia e sabe que pra ela só existe vinhos caros, champanhe e whisky. Como ela me vigia o tempo todo e eu pondero sempre afim de evitar discussões, fico sempre na vontade. O que acha, Rubens? de tomarmos umas hoje? Posso ir buscar, agora mesmo.

_ Esqueça tia Neli hoje e outros problemas. O senhor está precisando muito relaxar e realizar seus desejos. Daqui a pouco, com todo respeito, vamos fazer uma festinha particular que se depender de cerveja, será um sucesso. Elas já estão a sua espera. É só abrir a geladeira e de deliciar. Vou tomar banho. Ok?

Percebi que minha gentileza, atenção e cuidados para com ele, estavam despertando algo diferente nele Era estranho mais minha intuição me dizia que ele iria se soltar em breve e surpreender-me.

Terminei meu banho, e desci para encontra-lo na cozinha. Quando cheguei, fique diante de uma maravilhosa salada de alface, enriquecida com manga, morango e Kaní, que encheram apenas meus, mas também a boca que lotou-se de água.

_ Escondendo seus talentos da família, heim tio? Sua salada está tão linda quanto deve estar saborosa. Vamos nos servir e comer nas mesinhas, próximas à piscina?

- Obrigado, Rubens!!! Vamos sim. Coloque algumas cervejas no freezer, enquanto monto nossos pratos. Já. Já estaremos degustando-os, ok?

- Depois de satisfeitos e já bem altinhos, pelo efeito do álcool, nos trocamos e entramos na piscina. Eu de cueca e bermudão ( estava com medo do meu cacete me trair e querer virar o Sr. Aparecido), e ele com uma sunga preta de papai que o emprestei. Claro que não ia perder a oportunidade de vê-lo quase nu e expliquei que como papai, só usava sunga, (uma bela mentira), era só o que tinha para lhe oferecer. Ele por sua vez não se fez de rogado e não demorou a sair do vestiário com a micro peça, que quase me fez desmaiar de tesão.

Era gritante sua satisfação naquele momento. Ele estava se sentindo livre e como estava recebendo toda minha atenção, abriu sua guarda e começou a fazer uma viagem ao passado, a me contar sobre suas namoradinhas e a me fazer algumas revelações muito interessantes:

_ Fui muito mais reprimido que seu pai. Como sou o caçula, seus avós me sufocavam e como era vigiado quase todo o tempo, só fui perder minha virgindade, com 18 anos, Rubinho, Acredita?

- Nossa Tio! Realmente eles eram bem possessivos com o senhor, heim! E foi com uma namoradinha?

- Não. Foi com uma amiga da Faculdade, um dia dentro de seu carro. Devido aminha criação, eu era tão tímido, que ela já estava se convencendo que eu era gay o que me fez reagir e fazer o serviço, que confesso a você. Não me satisfez em quase nada. Vou uma ejaculada nas coxas e muito rápida.

Aquela foi a minha deixa para na primeira oportunidade, confessar-lhe que era gay e perceber sua reação a respeito do fato. De mais corda a ele e continuei com o assunto:

_ Mas na segunda vez em que esteve com uma mulher, a coisa foi bem melhor, né tio?

- Essa é uma resposta que só lhe darei depois de ouvi-lo um pouco, afinal isso não é um monólogo, não é mesmo. E você. Com quantos anos perdeu sua virgindade e com quem?

Era esse o momento que esperava. E numa atuação bem melodramática e “sofrida”. Respondi:

_ Poxa Tio!! Fico muito triste, mas meu acanhamento em tocar em tal assunto com o senhor, não vai me permitir lhe narra tal acontecimento. Mias uma vez me desculpe, mas o senhor é um homem tão fino, tão sério e reservado que tenho medo de sua interpretação.

_ Ahhh!!! Então é assim, Rubinho? Eu me abro pra você o que nunca fiz com ninguém, e você se fecha pro tio? Vou fazer o seguinte, farei mais uma pergunta bem direta e específica, se não me responder ou mentir, eu m retirarei para meu quarto e nunca mais me abrirei com você, ok?

- Você é homossexual?

Diante da decisão de Tio Ademar, se eu não fosse sincero ou me recusasse a falar, perderia a rara oportunidade de trepar com ele, o que eu não permitiria em nenhuma hipótese. Mas ainda fiz um pouco de doce:

_ O senhor está certo. Preciso ter alguém como o senhor para desabafar. Mas tenho medo que se afaste de mim devido a minha resposta, tio.

Ele aproximou-se de mim dentro da piscina, empurrou meus ombros até que eles de encontrassem com os azulejos, ficou em pé, de frente pra mim e olhando fixamente dentro de meus olhos me disse:

Não me decepcione. Está começando a me ofender. Está insinuando que eu seja um velho ranzinza ou homofóbico? E ainda não me respondeu. É, ou não é gay?

_ Desculpe-me mais uma vez, não é a nada disso, é... é..., é .. exatamente o contrário, tio. Sou gay, sim e está ai o problema. Tenho medo de que o senhor seja muito bacana e tão compreensivo comigo, que isso me desperte sentimentos indevidos em relação ao senhor.

- Messe momento, ele soltou meus ombros e afastou-se de mim, sem nada responder.

_ Acho melhor mudarmos de assunto, não quero chateá-lo. Quero que se sinta feliz hoje. Por favor, mudemos de assunto, tio. Vamos apertar as mãos e fingirmos que esta conversa nunca existiu, ok? Nesse instante estiquei o braço e estendi a mão aguardando um belo aperto, mas só o que vi foi Tio Ademar se derramando em lágrimas e sua explosão em seguida:

- PORQUE ACHA, QUE ACEITEI COM TANTA FELICIDADE, SUA COMPANHIA AQUI HOJE, RUBINHO? NÃO ESTÁ PERCEBENDO O BEMQUE ESTÁ ME FAZENDO? NÃO CONFIAS EM MIM?

- Confio muito no senhor, tio, mas não em mim, nesse fogo que está me consumindo desde que chegou. Porque acha que eu quis tanto ficar lhe fazendo companhia? Não vê que me faz tão feliz, que quase chego a flutuar de prazer? E agora depois disso tudo, quem vai entrar, sou eu. Não quero deixa-lo mais triste e muito menos agitado como está. Estou saindo. Até amanhã!!!

Quando virei meu corpo, coloquei minhas duas mãos pra fora, apoiei meu peito nos azulejos, para tomar impulso e sair da piscina, Tio Ademar, me segura, pressiona meu corpo para baixo, que novamente submergiu, encosta-se todo em mim e imóvel, começa a sussurrar em meus ouvidos:

_ Me desculpe!! Rubinho!! Por favor!! Não se vá!!! Fique comigo!!! Preciso muito de você, hoje. Meu interior confuso não podes ver nem sentir, mas o desatino do meu exterior, faço questão de lhe mostrar. Sinta...hummmm!!!!!, sinta ....

Não só senti, como me desarmei por completo e voltei a sonhar acordado. Além dos sussurros nos ouvidos, sua Jeba confirmava seu estado, sem deixar dúvidas. Ele a esfregava suavemente. Ela se revezava entre minhas nádegas carinhosamente, deixando as tesas e completamente arrepiadas embaixo d’agua. Eu não tinha palavras, só sensações.

Depois de um bom tempo sendo apenas sarrado na bunda, entendi que se eu não tomasse uma iniciativa, Tio Ademar não iria tomar. Então, virei uma de minhas mãos pra trás, e arrancando gemidos deliciosos dele, desci minha bermuda, minha cueca a sunga dele, segurei seu mastro taludo, agasalhei-o no meio da bunda e a forcei pra trás, introduzindo a cabeça e aguardando pelo menos um movimento seu.

Huuuuummmmm!!!!!Ischhhhhhhhhhhh!!!! DÉLÍCIA, RUBINHO !!!!!

- AAAAAAAiiiii, tio!!!!!!!!!! Uiiiiiii!!! HUmmmmmm!!! Sou todinho seu, agora. Hummmmm!!! AAAIIIIIIIIII !! Também estou me deliciando, tesão!!!

_ O TIO PODE ENFIAR MAIS UM POUQUINHO?

- Iscchhhhhhhhhhhh !!! Uschhhhhhhh !!! AAAiiiiiiiiii, titio!! Não só pod....

CONTINUA .....


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O TIO PODE ENFIAR MAIS UM POUQUINHO? – 2

Codigo do conto:
115318

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/04/2018

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