Por volta dos 23 anos Ricardinho, era um rapaz, inteligente e um dos poucos que completara o ensino médio, o que só foi possível, porque até os dezoito, morou com o irmão de sua mãe e sua esposa, numa cidade vizinha e era obrigado a estudar pelos tios. Interessa-se e conhecia bem, tudo que era relacionado a eletrônica, mas vivia no mundo da lua, alias no “Mundo mágico das rolas”. Pensava 24 horas em dar o cu, e de tanto atormentar os homens da cidade, como fizera com Neto, na mata, eles acabavam plantando-lhe a mandioca. Nem bem acabava de dar pra um, já queria tomar na bunda com outro.
Apesar de gostar de se fazer de afeminado na hora de suas conquistas, no dia a dia ele se comportava como qualquer rapaz heterossexual. Em casa era muito calado e super reservado, mas sozinho com qualquer macho, sua desenvoltura para seduzir sua presa era incrível.
O que lhe ajudava em suas conquistas, além de sua desinibição e fluidez era seu corpo. Era todo lisinho, tinha uma pele bem alva e macia, nádegas sempre depiladas, olhos verdes, muito charme e sabia como ninguém, como fazer um boquete e como cavalgar uma jebaNeto voltou para casa. Padre Paulo, depois de muito anestésico no cu, vários analgésicos e dois tranquilizantes, dormira o resto da tarde e a noite toda e nem em sonhos poderia prever o que o aguardava no outro dia.
Enquanto o lazarento com o rabo medicado, se recuperava tirando sua soneca, perto dali Doutor Joaquim, já estava diante de Ricardinho que não parava de tremer, com medo dele.
- É o seguinte, garoto, vais ficar miudinho, me ouvindo falar, precisarei muito de você amanhã. SE você prometer fazer tudo direitinho conforme eu lhe orientar, antes de ir embora, dou-lhe leitinho grosso e quente na boquinha, ok? Mas primeiro o trabalho, depois a diversão.
_ Me responda uma coisa! Padre Paulo, já te viu? Sabe quem é você, e do que gosta? E você o que acha dele fisicamente, Ele é um belo homem, não acha?
- Tenho certeza de que ele não me viu, devido a dois duas coisas. A primeira, é que ele, desde que chegou, ainda não saiu da casa paroquial e a segunda é que eu estava “colhendo gabirobas”, nesses matos por ai. Portando Doutor Joaquim, nem me viu e muito menos sabe quem sou e do que adoro fazer. Agora em relação a sua aparência, também não posso dizer muita coisa, pois também não o vi, mas se for macho e fizer a cobra subir, eu encaro com força.
- Ótimo. Meu motorista levará você até a cidade vizinha, para que você compre um belo terno, um bom sapato social, um perfume estrangeiro, uma excelente máquina fotográfica e um gravador bem potente, mas tudo em miniatura, tipo instrumentos de detetive, pois elas não poderão aparecer quando meu plano estiver em ação. Depois faça um corte bem masculino nesse cabelo e assim que resolverem tudo, voltem imediatamente para cá.
_ Sei que não vai adiantar eu perguntar pra que isso tudo, porque o senhor não me responderá agora. Mas uma cobrança posso fazer. E meu leitinho? Pode ser agora doutor?
- Mais você sabe ser safado, heim? Vou te dar de beber, mas temos que ser rápidos, devido os afazeres que lhe passei. Não só será muito bem pago pelos seus serviços, como será o salvador desta cidade, o que lhe vai facilitar e muito suas conquistas. Disso não tenho dúvida. Agora venha cá, entre aqui de baixo da mesa e começa a mamar, seu safadão, só não faça barulho pois o motorista está logo ali e não quero que ele nos ouça, ok?
- Claro que num segundo Ricardinho, ordenhava sua teta grossa com a bocona, aguardando para ser leitado. DR Joaquim bem discretamente se contorcia e ensaiava gritinhos bem baixinhos.
- Hum! Hum! Ischh!! Humm!!!! Que eram retribuídos com uma sugada profissional não só na jebona, como nos ovos cabeludos.
Depois de vários hums e Ischhs, Dr. Joaquim, apenas abaixou a cabeça, olhou em baixo da mesa e avisou ao Bezerro:
- Cuidado para não engasgar, seu guloso!! Hum! Hummm!! Lá vem gala, safado. Não desperdice nada. Engula tudinho, viu, bezerrinho faminto. ESTÁ VINNNDDDOOOOOI!! Huummmmmmm!!!!
Imagine se aquela bocona eficiente e experiente, engolidora de serpentes, iria perder alguma gota da deliciosa esporrada que ganhara? De jeito algum!
Finalizou sua bronha enquanto sorvia as últimas gotas da porra do doutor, fez uma boa vistoria no membro chupado e quando constatou que executara seu serviço ali, com maestria, abotoou sua calça, levantou-se e partiu satisfeito com o motorista , afim de cumprir missão recebida.
Algumas poucas horas depois, já estava de volta e em frente ao Chefe, que fez questão de manda-lo experimentar tudo que comprara a fim de certificar-se que nada sairia errado no dia seguinte. Emudecido com a transformação de Ricardinho, que sem nenhuma dúvida não só, poderia se passar por um homem de posses, como aparentemente parecia o garanhão do século. O corte de cabelo lhe deixou com uma cara tão masculina, que o corpo acompanhou.
Diante do Dr. Joaquim, encontrava-se um belo e elegante macho, para Padre gay safado nenhum, desperdiçar.
_ Era difícil alguma coisa sair errada, pois além da transformação incrível de Ricardinho, ele conseguiu comprar uma caneta gravador, que cabia direitinho no bolso do blazer de seu terno, recebeu instruções, que foram passadas e repassadas várias vezes, possuía um apetite sexual enorme e conforme já relatado, tinha um grande conhecimento em aparelhos eletrônicos, o que o deixaria mais que a vontade para operar, não só a tal caneta, como a máquina fotográfica portátil, que já estava estrategicamente escondida na igreja, pelo seu motorista.
Agora, era só aguardar as 14:00 do dia seguinte e partirem para a igreja, a fim de colher provas reveladoras e definitivas, da verdadeira personalidade e índole, do pérfido sacerdote, e colocá-lo atrás das grades, que com certeza era onde merecia estar.
Nas proximidades da casa do Sr, Neto, ele e Joãozinho Faz Favor, ao encontrar um pequeno descampado, escondido atrás de um denso e alto matagal, descansavam, sentados um de frente pro outro, nas raízes de uma frondosa árvore;
_ Oia lá, paizim. Que montão de lenha. A mãe vai ficá é munto das alegre, se nóis chegá, lá com um tantão de lenha cortadim prêla, só.
- Tamém acho, meu fiô! Maís antes de nóis cepa esses gaio, queria pedi um favô prôce.
_ Noss Sinhora dos Tronco Grosso! Mais é só o paizim dizê, que faço na hurinha, sô!!!
_ Oia Joãozinho, fiquei pensano , que nóis pode dá uma mãozinha, pro nosso santim. É só nois pruveitá que tamó suzim, e pagá um tiquim de pinitença.
_ Sabe que o paizim, tá é cirtim, cirtim!!! O sinhô é um homê bão cum as ideia heim, paizim?
- Oia só, fiô., se nóis dê uma mitidinha ligera, nóis já já limpá um tanto dos pecado de nóis dois e eu livro sua mãezinha e e ocê dos inferno. O quê que ocê acha, fiô? Nóis enrosca rapidim e vortá já, já pra casa pra mode nois cumê a janta da sua mãe.
_ Acho é bão, paizim. Só tem um probreminha. O sinhô vai tê quedexa eu enfiá o piru no seu cuzim, porque o seu eu num guentô, não, viu paizim.
_ Noss Deus, minino! Vê se vô istora seu butãozim. Bota o piru ai pra fora, põe ele duro, que vou dá ré e incaxá meu cuzim, nele e ocê trata logo, de pô leitim rapidinho nele, pru môde nos corta a lenha e leva pá mãe, viu.
_ Oia aqui paizim. Ness dureza aqui tá bão pru sinhõ?
- ôôôôhhh se num tá, fiô. Dá só um cuspidim nele, pra modê entra mais bão no meu rabim, fiô!
_ Pruntim!!! Tá moiadim de cuspi. Ôia que beleza, paizim. Agora, vem de ré e incaxá o cuzim , antes que a baba escorri, tudim. Vem ...
CONTINUA .....