DELEGADO MÁRCIO. “O MARCINHA OU MAMÁ RODINHA” – PARTE 2

Mas nenhum dos três amigos, estavam satisfeitos ainda. Pelo contrário, conscientes de que sem pau no cu, eles não encerrariam aquela noite e mais calmos devido as gozadas que deram, novamente sentaram nos bancos improvisados e enquanto Rocha começava a dar sequência a seu relato, os outros dois, recomeçaram a putaria.

Sem dar nenhum minuto de trégua ao Soldado Rocha, eles revezavam suas mãos em sua “ROCHA”, fazendo-lhe uma deliciosa e prazerosa massagem.

Deliciando-se da maravilhosa sensação que seus amigos lhe proporcionavam , ele reiniciou seu relato, parando de vez em quando pra testemunhar seus amigos, aproveitarem com vontade os fios de baba que escorriam de sua jeba, a cada cinco minutos. Nenhuma gota era desperdiçada. Assim que a baba começava a brotar do canal espermático do tesudo soldado e antes de começar a escorrer, um dos soldados por vez, rapidamente sentavam no chão de costas para ele, enfiando-se no meio de suas coxas grossas, apoiavam suas cabeças, em seu colo, esticavam as língua e assim que o fio de pré porra esticadinho, desprendia-se de seu cacete babão, já encontravam “recipientes “ prontos para recolhê-lo e sorvê-lo, matando assim a daquelas bocas sedentas e insaciáveis.

- Querem que eu continue contando minha primeira foda com “O Marcinha” e o porque dos apelidos, ou não?

- Desculpe-me!!! Mas como já lhes disse estou numa seca brava com minha esposa viajando e com a solução do meu problema bem a minha frente e a disposição, não posso perder a oportunidade, não é mesmo ? Respondeu um dos ouvintes. O outro estava tão concentrado em sua bronha e no toco de Rocha que nem se deu ao trabalho de responder.

_ Façam a festa que quiserem com meu cacete. Hoje ele é todo de vocês dois. Mas prestem atenção, senão estarei contando histórias para o vento. Aliás vamos fazer o seguinte. Moro no barracão dos fundos da casa de meus pais e estou com várias latas bem geladas na geladeira. Como já encheram bem a cara, não retornarão hoje. São meus convidados não só para dormir, mas também para uma boa putaria. Só precisam me prometer que não farão muito barulho, para não acordar os coroas que precisam descansar bem pois amanhã vão viajar para visitar minha irmã que acabou de parir. O que acham?

_ Nós? Pooorraaaaa!!! I Não só aceitamos o convite como retribuiremos a estadia à altura. Vamos te satisfazer e te sacanear tanto e tão gostoso, que já estou com pena do delegado. Depois dessa noite, com certeza MAMÁ RODINHA, cairá do galho!

Então vamos logo. No caminho continuo meu relato. A rádio patrulha de vocês pode ficar onde está. Está cidade está cheias de ladrões, mas só de galinhas. Podem ficar despreocupados, ok?

Continuando meu relato:

Vocês dois se lembram, do dia que batizamos o delegado com seus apelidos? Apelidos estes que se espalharam por toda a cidade naquela mesma noite, transformando-o na manhã seguinte na pessoa mais famosa desta cidade? E que devido a língua comprida de muitos fofoqueiros e desocupados dessa cidade, ficamos muito chateados e temorosos, pensando que nossa brincadeira iria nos colocar numa fria?

- Pelo amor de Deus, Rocha. O Marcinha não pode nem sonhar, que fomos nós os autores dos nomes que lhe transformaram no astro gay mais famoso da região. Veja lá, o que fala, heim soldado. Isso é motivo até para sermos despedidos e desonrados pelos nossos superiores.

Apesar daqueles hipócritas, saciarem suas fomes de cu, no toba DO MARCINHA, quando se encontram fazem a maior chacota dele, achando que ao denegri-lo, limpam suas barras.

_ Como você dois são ingênuos. Quanto tempo depois de comentarmos apenas com o atendente do bar, vocês acham que demorou para o delegado e sua esposa ficarem sabendo? Nem doze horas, naquela mesma noite enquanto enchíamos nossos rabos de cerveja, a notícia chegou a sua casa. Porém o tiro saiu pela culatra. O delegado, não só ficou extremamente envaidecido e maravilhado com suas novas identidades, que se fizerem um esforço lembrarão na mudança dele, diante das novas identidades. Hoje ele não anda, ele flutua e nem adianta me perguntar o motivo. Ao explodir, ao invés de dor e destruição, a bomba lhe trouxe foi uma enorme satisfação , que por sua vez dobrou sua libido, transformando-o nessa peça rara e sexual que todos os homens criticam e desejam ao mesmo tempo.

E também preciso lhes informar, que de tanto MAMA RODINHA me infernizar, resolvi abrir o bico e contar sobre a autoria dos apelidos.

Mas antes de vocês enlouquecerem, saibam que em nenhum comprometi vocês. Assumi a autoria sozinho e mais uma vez o delegado me surpreendeu, pois assim que soube que era eu o responsável por deixa-lo nas nuvens não só me presenteou com a melhor trepada de minha vida, como jurou proteger-me pelo resto de sua vida.

Estamos tão surpresos e abismados, quanto agradecidos a você por não nos entregar, pois só O MARCINHA , excêntrico como é reagiria dessa forma.

Ficamos ainda mais fãs do safado e depois dessa fazemos questão de ouvir o desfecho de seu relato. Por favor, continue.

Bom , depois de muito analisar o rego raspado do delegado e perceber sua semelhança, com uma rodinha de rolimã, resolvi que era hora dele ser apresentado ao macho que habita meu corpo e conforme combinamos, a partir dali, enquanto eu lhe surrava o cu, ele não era mais o delegado Márcio, mais sim uma putinha vadia e fetichista, que gastava todo dinheiro que ganhava fazendo programas em beiras da estrada, com lingeries, a fim de satisfazer seu macho.

E mais uma vez, o soldado Rocha foi forçado a parar sua história, pois quando percebeu já estavam em frente ao portãozinho de seu barraco. Rocha o abriu sem fazer barulho e pediu silêncio aos amigos até entrarem em casa. Caminhando com o maior cuidado em instantes Rocha abriu a porta da sala e os convidou a entrar e indicou uma única poltrona, sugerindo que eles se sentassem enquanto ia buscar três latinhas de “BREJA”, bem geladas, para bebericarem enquanto o ouviam.

Enquanto estava na cozinha, pegando os copos, preparando um tira gosto e pegando as latas, seus amigos tarados, também não ficaram no ócio. Tiraram suas botas e fardas, dobraram-nas impecavelmente ficando apenas de cuecas e com os cacetes meia bomba, aguardando suas bebidas bem mais a vontade que estavam.

Assim que Rocha retornou para a sala e depositou a bandeja de bebidas e petiscos na mesinha central, fez o mesmo que os amigos. Em segundos também a única peça que vestia, era uma bela e colada cueca vermelha, que marcava o contorno de sua jeba, e revelava seu corpão malhado. Sem nenhum constrangimento, não só exibiu seu corpão para seus amigos como se surpreendeu com as maravilhas que descaradamente seus olhos devoravam.

O amigo que estava sem a esposa, era mais alto e mais forte que o outro. Ele tinha um cavanhaque muito bem desenhado, que não só lhe dava um enorme charme, como arrancava gemidos e mais gemidos, dos parceiros(as), quando era usado nos lugares certos. Era mais moreno que o outro, mas menos peludo, tinha um dote de tamanho normal e um cu muito pouco usado. Seu toba era bem apertado, profundo e muito, muito apetitoso.

Seu amigo , diferente dele era todo peludo, bem claro, e não possuía barba nem bigode que eram raspados quase todos os dias e apesar de ter um corpo menos bombado que seu amigo, era mais bonito e proporcional. Seus olhos eram verdes e tinha linda covinha no queijo que arrancava suspiros e mais suspiros onde passava. Apesar de também não possuir um dote grande, dos três soldados a dele era a mais grossa e seu cu ao contrário de seu companheiro de trabalho, era bem mais frouxo e usado.

Mais o que os três policiais, possuíam em comum e que era de parar o trânsito eram suas coxas. As seis coxas, além de bem grossas e torneadas, eram belíssimas, com ou sem pelos.

È claro que o relato mais uma vez ficou em segundo plano. Bastou Rocha voltar e se exibir, para a segunda seção de putaria recomeçar. Mas antes do bicho começar a pegar, os dois amigos, acompanharam Rocha até o banheiro, que após ligar o chuveiro e iniciar seu banho foi completamente prensado pelos amigos, que como ele, não sabiam se tomavam banho ou se caprichavam no sarros que davam e recebiam. O trio se lavava e se esfregava, se lavava e se esfreg....

CONTINUA....


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lubebutt

Nome do conto:
DELEGADO MÁRCIO. “O MARCINHA OU MAMÁ RODINHA” – PARTE 2

Codigo do conto:
115400

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/04/2018

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