MESTRE ZE ARNALDO

MESTRE ZE ARNALDO
Com o tempo a gente vai conhecendo o comportamento das pessoas. Sempre que um santo quer reza a gente percebe, mesmo que seja nos pequenos detalhes. Muitas vezes sou desligado, só depois que acontece vou perceber os sinais que foram enviados e eu passei batido. Este acontecimento foi diferente. Por mais que tenha analisado as minhas lembranças não lembro nada de pista ou sinal para o que os fatos iriam acontecer. Recebi uma proposta de para terminar obra inacabada numa cidade vizinha a Brasília. Como estava terminando uma obra fui conhecer a obra o que estavam me oferecendo. Conversei com o mestre de obra o que ele achava da possibilidade de trabalhar em outra cidade. Ele se mostrou interessado e se ofereceu para ir comigo conhecer a obra. Numa sexta feira pela manha, passei na obra e fomos para a cidade de Formosa no estado de Goiás distante a 80 km de Brasília. O mestre estava bem arrumado, vestido com uma roupa de domingo. Bem barbeado e com cara de homem de negocio. Mestre Zé Arnaldo tinha 35ª, 180, forte, moreno, com os traços do rosto forte e os músculos firmes. Ele já trabalhava comigo há uns três anos. Nunca tive problemas com ele. Muito serio e correto. Nossa viagem foi rápida. Fomos direto à obra. O proprietário nos aguardava. Um prédio de três andares abandonada a uns dois ou mais anos. Olhamos tudo e fomos ao seu escritório ver as plantas de arquitetura. Acertei que faria uma proposta. Terminada a reunião saímos para voltar a Brasília.
- o que você quer ver lá de novo? Chamou o mestre... - doutor, sozinhos a gente ver melhor, vamos analisar bem, semana que vem o senhor vai fazer uma proposta.
- verdade. Fomos lá!
Subimos para ate o terceiro andar, quando estávamos descendo, no segundo andar dei uma vontade de urinar.
- Mestre vou mijar aqui, to com a Bixiga cheia...
- Eu também doutor...
Sem cerimonia botei o pau para fora e comecei a urinar, quando olhei para o Mestre ele estava uns três metros de mim, urinando também...
- Mestre, estamos batizando a obra...
- É mesmo... Agora vamos ter que pegar esta obra, já demarcou o terreno... Disse rindo...
O Mestre tinha terminado de urinar, virou para mim com o pau de fora. Levei um suto. Seu pau estava semiduro, era grande e grosso. Ele estava olhando para mim eu olhava para seu pau e ia ficando cada vez mais duro...
- Uai Mestre, o senhor e calibrado... Que pauzão... risss
- É Doutor, a natureza e assim, faz cada um de um jeito, para atender a todos.
Nisso seu pau já estava durão. E ele segurando ele e sorrindo para mim com um cara de safado que desconhecia no Mestre. Cheguei junto dele e disse:
- Vendo mais de perto parece maior ainda Mestre...
- É Doutor e fica maior ainda... Eu sei que o Doutor gosta...
- Sabe? Riss... Por quê?
- A gente repara... Mas não se incomoda Doutor...
- Mestre o senhor gosta também?
- Doutor já aconteceu duas vezes e ate gostei, isso tem mais de 10 anos...
Segurei firme o pau duro do Mestre. Ele estava nervoso, sorria sem parar... Fiquei amassando... Sua pica linda, durona, cabeção grande exposta... Não resisti e cai de boca... Mamei gostoso... Segurando sem saco... O Mestre ficou serio e segurou minha cabeça com as duas mãos e começou e meter fundo... Invadindo minha garganta...
- Quero enterrar no seu cuzinho doutor... Quero gozar nele... Deixa doutor...
Continuei a mamar o pau do Mestre sem parar, logo ele gozou muito... Engoli tudo... Fiquei limpando a cabeça de sua pica com a língua. Alisando sua bunda redonda e dura.
- Mestre não sabia que o senhor era tão especial. Nunca deu uma pista...
- A gente fica na nossa. Uma hora ia acontecer.
Descemos as escadas entramos no carro e voltamos em direção a Brasília. Conversamos sobre a obra. Das dificuldades e necessidades. Era uma obra grande. No primeiro motel que avistei, disse:
- Vamos parar ai para terminar o serviço.
- Na hora Doutor, veja como ele já esta de novo. Disse sorrindo.
Segurei na pica dele por cima da calça, já estava durão. Isso me deixou com o cu piscando. Fiquei muito excitado. Ficamos nus. O Mestre sabia o que fazer. Dei uma boa chupada nele... No pau, no saco nos peitos... Beijei seu pescoço. Falei baixinho muitas putarias para ele... Deixei-o louco de desejo. Logo estava de 4 sentindo aquela cabeçona forçando minhas pregas. Tinha mais de um mês que não fazia sexo anal. Segurei firme e logo a cabeça passou o anel... Dei um grito de dor. Relaxei um pouco. Ele ficou parado, sabendo que eu sofria ali na sua pica deliciosa.
- Relaxa Doutor, relaxa...
- Mete Mestre, enfia tudo. Fode este cu. Fode esta putinha safada. Meter Mestre. Me fode. Não tem do... Mete meu macho gostoso... Acaba com este cu. ... ai... ai... ai...aiiii...
Ele segurou meu quadril com suas duas mãos firmes grossas, calejadas e me puxou de uma vez só... Enterrando ate a alma... Senti seu saco bater na minha bunda...
- Aguenta Doutor... Cu guloso... Cu safado... Delicia de cu Doutor... Nossa que delicia...
Entrei em traze. O Mestre meteu gostoso. Gozei sem tocar no pau. E ele metendo sem parar. Aguentei firme ate ele gozar. Enterrou tudo, forte... Senti seu pau latejando no meu cu... Ficamos uns minutos na cama. Depois fomos para o banheiro. O corpo do Mestre era perfeito. Músculos firme e Bem proporcional. Eu gosto de ficar amassando com um macho no banho... Dei uns abraços no Mestre. Ele ficou um pouco sem jeito, sem saber o que fazer, onde colocar as mãos... Fiquei na minha e comecei a lhe da um banho... Ensaboando todo seu corpo... Quando estava lavando seu saco e pau que dava sinal de novo, ficando duro... Limpei todo o sabão e me agachei e mamei o mestre de novo. Fiquei um tempo mamado. Seu pau ficou durão de novo... E ele falando me chamando de safado e outra coisas... Levantei e fiquei passando a bunda na sua rola... O Mestre pegou o sabão e fez bastante espuma no meu cu... Percebendo sua intenção... Empinei a bunda oferecendo meu cuzinho sedento para aquela pica grossa e gostosa de novo... Encostei-me a parede... O Mestre enfiou tudo... Abraçou-me por trás e começou a falar:
- Cu gostoso... Quentinho... Doutor o senhor e uma cachorra safada... Vou comer muito este rabo... Rebola cadela... Rebola para seu macho... Vai putinha é de pica que você gosta... Agora você achou um macho que vai acabar com este cuzinho... Puta vadia...
Fiquei muito excitado... Rebolei muito naquela pica enterrada no meu cu... Mestre demorou muito a goza... Quando ele disse que estava quase chegando bati uma punheta e gozamos juntos. Lavamos-vos calados, enxugamos, vestimos nossas roupas e saímos. Na estada conversamos mais sobre a obra. Estava muito feliz com a foda com o Mestre. Foi uma descoberta nova. Não tinha pensado naquela possibilidade. Sempre saia com pedreiros ou serventes jovens...
- Mestre, vamos sair outras vezes. Quem sabe passar uma noite juntos!...
- É só o senhor marcar, estou sempre as suas ordens.
Combinamos de sair uma vez por semana. Saia com o Mestre regularmente mais de ano... Depois que terminamos a obra em Formosa. Ele foi trabalhar em outra empresa. Ainda hoje somos amigos e saímos às vezes para curtir. Sempre que ele tem desejos de comer um cu de homem me liga... Mesmo depois de 15 anos o Mestre ainda e um excelente parceiro sexual na cama. Fode melhor que muitos jovens.