Escola Choster para Rapazes 1 - A Transformação (Um História sobre Troca de Gênero)

Está História é um ambição, não sei se irão gostar do modelo, andei escrevendo e ficou realmente grande a primeira parte e vou postá-la em várias partes. Deixem nos comentários o que acharam, se gostaram do modelo e se gostariam de ver a continuação.

Todos os meus contos são fictícios, frutos de meus desejos mais secretos. Espero que gostem, comentem colocando críticas e sugestões.

        Paulo estava sentado na porta da casa de seus tios, ao seu lado havia uma pequena mala e uma mochila, sua expressão mostrava que seu dia estava sendo ruim. Na verdade, todos os seus dias começaram a piorar desde a morte dos seus pais em um acidente. Paulo ficou com a sua tia, uma perua que conseguiu “fisgar” um marido rico, enquanto seu tio, irmão de sua mãe, era um capacho da mulher, fazia tudo que ela queria. Não era difícil de notar que a mulher não gostava do garoto, mas a herança enchia os olhos da mulher, mas o problema estava na idade, Paulo estava com 17 anos, em um mês ele alcançaria a maioridade e iria embora com sua fortuna, foi por isso que ela havia bolado um plano.
Paulo estava sentado chorando, baixinho para ninguém escutar, sua tia disse que ele precisava tomar um rumo na vida, pois tinha acabado de se formar no ensino médio e não tinha conseguido passar em nenhum vestibular e ainda não trabalhava. Ela então decidiu que ele iria para uma escola técnica, onde ele iria aprender uma função e sairia de lá já sabendo o que iria fazer e o QUE ele iria ser, e pior de tudo, era no meio do nada, em uma fazenda bem longe da cidade. Paulo nunca havia ouvido o nome da escola antes, procurou na internet, mas descobriu apenas que o nome da escola era o mesmo de uma família tradicional de médicos. Era claro que Paulo não queria ir, apesar de estar livre de sua tia, ele tinha feito alguns amigos, e ele havia conseguido superar sua antiga namorada, Amanda, e estava ficando com uma linda garota, Rayssa, e estava planejando pedir ela em namoro.
        Paulo não tinha muita escolha, pela lei, seus tutores podiam fazer as escolhas educacionais por ele. Sua tia abriu a porta e falou para ele se apressar, parecia que ela tinha que pegar um amigo dele que iria para a mesma escola que ele. Quem poderia ser? Paulo não lembrava de ninguém, todos os seus amigos tinham passado em alguma universidade. Enquanto iam em direção da casa deste “suposto amigo”, Paulo tentava descobrir quem era, mas ele nunca tinha ido na parte nobre da cidade, não conhecia muita gente que morava lá. Quando o carro parou ele viu quem estava esperando na frente de uma enorme casa, era Carlos, o valentão da escola, era dele que costumava apanhar toda semana, enquanto Carlos era alto e forte, Paulo era fraco e baixo, era ele que lhe chamava sempre de “Paulinho”. Não bastava ir para uma escola no fim do mundo, precisava ficar mais alguns anos sofrendo bullying de Carlos.
— Bom dia — disse Calor depois de entrar no carro e ajustar sua mochila no colo. Olhou para Paulo no banco da frente e deu um tapa em seu ombro — E ai Paulinho, animado? — Paulo apenas acenou com a cabeça que sim, não queria passar vergonha na frente de sua tia.
        Foi uma longa viagem em uma estrada de terra bem ruim, quando chegaram, viram uma grande fazenda, havia umas dez casas, um lago enorme e uma piscina ao longe. Não viram ninguém em lugar algum, o campo aberto que havia entre as casas estava vazio e sem sinal de vida. Sua tia parou o carro e esperou os dois descerem, despediu de ambos e foi embora, sem qualquer cerimônia. Seu plano havia dado certo.
— Paulinho, você sabe o que está fazendo aqui? — Carlos perguntou quando o carro já tinha ido embora.
— Vim ‘aprender’ a ser alguém, pelo menos foi isso que minha tia disse.
— Essa escola existe para criar homens para a sociedade, homens de verdade. Não uns maricas nerds que nem você. Sua tia deve ser uma louca que nem o sobrinho lesado.
        Paulo não respondeu, ele nem queria andar com Carlos, ele era um cara mal, mas não tinha muita escolha. Os dois seguiram para o campo aberto, realmente parecia um local morto, na frente deles, havia um casarão antigo com dois andares, na esquerda, ficavam outras três enormes casas, todas com quatro andares, bem como um celeiro e uma pequena casa ao lado dele, na direta dos dois, duas casas, menores, mas bem mais modernas, a piscina com uma área de lazer, e, ao longe, estava o lago.
        — Você que não é o nerdão? — Perguntou Carlos. — Então descobre para onde a gente tem que ir porra.”
        Paulo achava melhor entrar na casa do meio, parecia ser a casa principal. Quando entraram, perceberam que estavam no local certo, era algum tipo de recepção, e havia um homem atrás de um balcão, mas ele parecia não ter percebido que os garotos haviam entrado, estava com uma cara engraçada olhando para o nada.
— Ei. Senhor? — disse Paulo.
O homem balançou a cabeça e pareceu acordar de algum tipo de sonho acordado que ele estava. Uma mulher loira levantou ao seu lado, havia alguma coisa em seus lábios, que ela limpou rapidamente.
        — Bom dia, meu nome é Lucas, e vocês são os novos alunos? — disse o homem que parecia estar meio sonolento. Paulo notou que o homem sorriu quando viu ele, como se estivesse feliz em vê-lo.
— Bom dia, meu nome é Paulo e esse é o Carlos, nós somos sim, acabamos de chegar, mas não vimos ninguém, estamos mesmo na Escola Choster? — disse Paulo
— Estão sim, mas vocês chegaram cedo demais, os alunos devem chegar só mais tarde. Vou levá-los ao alojamento de vocês.
Lucas guiou os dois meninos para um terreno atrás da mansão, onde haviam outras três casas idênticas.
— Estes são os dormitórios, o do meio é utilizado para detenções e como dormitório temporário para os novos alunos. — explicou Lucas. — Se vocês quiserem, podem dormir em um dos quartos que tiverem cama, são os únicos abertos. Mais tarde posso fazer um tour com vocês, para conhecerem a fazenda.
Dito isso, Lucas voltou para o mansão com um pouco de pressa.
        Eles entraram e, somente na quarta tentativa, a porta abriu, era mobiliado com 4 beliches e um guarda roupa, provavelmente eles iriam dormir com mais seis pessoas que eles nunca conheceram.
— Você viu a gostosa daquela loira? Ela com certeza estava batendo um boquete para aquele cara. — disse Carlos empolgado. — Nossa, isso vai ser muito bom, o que meu pai me disse desta escola deve ser verdade.:
— O que seu pai disse? — Paulo não queria conversar com ele, mas ficou curioso, ele não sabia nada daquela escola.
— Ele disse que todo homem que entra na escola ganha uma mulher, mas deve ser apenas para os homens Paulinho, não para os frangotes que nem você.
Paulo estava duvidando daquela informação, mulheres não são objetos para serem dadas desta forma.
— Tira os olhos da cama de cima, ele é minha seu frangote, eu não vou correr o risco de você cair em cima de mim. — disse Carlos enquanto colocava a mochila na cama.
        Os dois arrumaram suas coisas e deitaram, quando acordaram já era 18:20. Depois de uma briga, ambos decidiram procurar o Lucas para ele mostrar a fazenda. Lucas estava sozinho desta vez.
— Onde está aquela loira gostosa? — perguntou Carlos.
— Está na sala do diretor… Bem, vocês vão querer o tour?
        Os dois balançaram a cabeça dizendo que sim. Lucas levou os dois para conhecer os locais, as três casas da esquerda eram as salas de aula, e a pequena casa do lado do celeiro era a casa de ferramenta e a entrada para o porão, as duas casas da direita, eram as alas médicas, ao longe havia o lago e uma mata, onde, explicou Lucas, os alunos iam para as aulas de caça e sobrevivência. Mostrou as hortas e dois prédios que ficavam atrás das salas de aula, onde eram as oficinas.   
        Quando estavam voltando da mata, viram dois ônibus entrando na fazenda.
— Os novos alunos estão chegando, vamos nos apressar, o Diretor vai querer falar com vocês.
Os três apressaram o passo enquanto os alunos saíam dos ônibus, os dois perceberam que apenas casais saiam de um ônibus, enquanto do outro, saím apenas homens. Da mansão, vinha um homem extremamente forte e alto, provavelmente é o diretor imaginou Paulo e Carlos, com ele vinha a mesma mulher que estava com Lucas mais cedo, cabelos loiros, uma roupa muito curta e um salto alto enorme.
Paulo olhava para os os outros rapazes, eram todos altos e fortes, até o mais fraco deles era melhor do que ele, ele o único baixo e fraco, era algo esquisito. Já as mulheres que acompanhavam os homens do primeiro ônibus, eram todas bonitas, não havia uma mulher feia. Além disso, julgando pelas roupas que todos vestiam, todos ali eram muito ricos.
        Depois que todos estavam no campo, e os ônibus já haviam saído, o diretor chegou pertos dos alunos e encarou a todos.
— Bem Vindos a Escola Choster para Rapazes. Aqui, alguns de vocês, aqueles que forem alfas de verdade, receberam a melhor educação para se tornarem bons homens na vida, serão treinados para saberem todos os ofícios necessários para a manutenção de um lar e para sobreviver… Bem, a seleção será feita agora, é algo rápido e será feito antes de vocês irem para o dormitório, aqueles que receberem a pulseira azul, podem seguir para os dormitórios, já aqueles que receberem a pulseira rosa, devem ficar aqui e aguardar. Por favor, façam uma fila em frente a Sabrina.
Paulo ficou meio confuso com o que foi dito pelo diretor, ainda mais da parte que ele falou sobre serem dignos para receber a educação. Ele parou de pensar nisso quando percebeu que a fila estava se formando e estava ficando para trás. Ele chegou logo depois que Carlos.
Eles não conseguiam ver o que estava acontecendo lá na frente, os meninos da frente estavam cochichando sobre estarem medindo o pau de cada um. Paulo engoliu seco, ele não tinha o membro mais imponente do mundo, da última vez que ele mediu, tinha apenas 9cm duro, ele olhou para frente e viu Carlos sorrindo.
Quando chegou a vez de Carlos, Sabrina pediu para ele abrir as calças, Carlos já estava de pau duro só de olhar para os enormes peitos que ela tinha, ela pegou a fita e mediu o comprimento e a grossura e deu um sorriso.
— Isso é um belo de um membro, 20cm nesta idade? — ela pegou a pulseira azul e colocou no braço de Carlos.
Paulo estava suando frio, era a vez dele, ele estava esperando Sabrina pedir para ele abaixar as calças como fez com Carlos, mas, ao invés disso, ela pegou uma pulseira rosa e colocou em seu braço.
— É Paulinho, você é o rosa. Rosa de frangote. — ele não parava de rir, enquanto o garoto estava ficando vermelho de raiva.
O que sera estas pulseras? pensou Paulo.
— Só nós dois recebemos a pulseira Paulinho, olha só, todos estão esperando. Só os que tem um pau de verdade vão receber a azul. Não precisaram nem medir o seu para saber que não tem nem 10cm
Paulo estava com raiva, muita raiva, o pior era que Carlos tinha razão.
Depois de algum tempo todos já haviam passado pela Sabrina. Ela olhava a lista e ia chamando os nomes e entregando as pulseiras, os que recebiam as azuis ficavam para descobrir quem tinha o pinto pequeno. Quando todos já haviam recebido, ficaram vinte de um lado e vinte do outro.
— Falou Paulinho, me conta o que é essa pulseira rosa. — disse Carlos enquanto ia embora junto com os de pulseira azul.
Todos que ficaram estavam olhando um para a cara do outro sem entender nada. Eram todos altos e fortes, apenas Paulo era magro e baixo. O diretor virou para eles com um olhar severo.
— Bem, vocês ficarão sobre os cuidados da Sabrina, ela vai explicar o que vocês precisam entender. — disse o diretor, que saiu logo depois que terminou de falar.
Quando o diretor entrava na mansão, Sabrina virou-se para os meninos que aguardavam com as pulseiras rosas, em seu rosto havia uma expressão de tristeza.
— Nunca é fácil falar isso. Eu sinto-lhes informar que vocês foram os escolhidos para seguirem o segundo caminho desta escola. Há dois caminhos que um aluno pode tomar, um todos aqui já sabem, ser educados e preparados para entrarem na sociedade como homens alfas de verdade, enquanto o segundo caminho são os das esposas. — Ela mal havia terminado de falar e uma falação começou, os meninos reclamavam, alguns estavam com raiva, mas ela continuou aumentando o tom da voz. — Seus pais estavam bem cientes de que isso era possível e eles deviam ter passado para vocês antes de virem para cá. Bem, vocês irão agora para as alas médicas, onde começaram os tratamentos para a transformação de vocês. Vocês ficarão lá por volta de um mês, enquanto os homens estarão em uma competição para descobrir quem são os melhores entre eles e vocês serão os troféus de cada colocação, dependendo de quão bonitas vocês ficarem.
        Alguns estavam extremamente alterados depois da explicação de Sabrina, alguns destes tentaram fugir, mas foram parados por homens fortes que apareceram sem ninguém notá-los. Eles foram entrando nas alas médicas um em cada uma, todos de cabeça baixa e pensando no que eles tinham se metido.Quando Paulo estava entrando em uma das alas, Sabrina segurou seu braço.
        — Você espere aqui, vai entrar comigo. — Depois que todos entraram, Sabrina voltou-se para Paulo. — Nós estávamos te esperando. Nem todos os anos nós temos realmente um troféu para o campeão do torneio alfa, todos que procuram a escola são meninos querendo se tornar homens e ganhar alguma mulher fácil. Então são sempre meninos altos e fortes, mas em alguns anos esporádicos damos a sorte de encontrar meninos como você, prontos para se tornar a menina mais bela. Transformar esses brutamontes em deusas é bem difícil, e o resultado pode não ficar agradável, já alguns como você, é realmente bem mais fácil e o investimento nunca será em vão. Por isso mesmo que devolvemos o dinheiro da matrícula e não cobramos as mensalidades de você.Foi por isso que aceitamos você, não costumamos aceitar menores de idade, mas, além de você ser o que precisamos, seu aniversário no dia da premiação. — Paulo estava triste, ele entendeu o que tinha acontecido, sua tia tinha mesmo conseguido se livrar dele e ficar com o seu dinheiro. — Não fique triste, você será a garota mais linda da escola, será o troféu de um macho poderoso, você pode não gostar agora, mais vai gostar depois, eu sei do que estou falando.
Sabrina levou Paulo para um quarto de hospital, era aparentemente normal, tirando a pintura que era rosa Ele se deitou na cama e ela deu um beijo em seu rosto “Durma agora minha nova princesa, vou estar aqui todas as vezes que acordar”
Paulo não queria virar uma uma mulher, não queria ser esposa de ninguém, sua cabeça estava confusa, ela disse virar troféu, mas quem seria… ele ia ter que viver como esposa de alguém que ele nem conhecia. Ele queria chorar, mas estava com sono, antes mesmo de pensar em qualquer outra coisa, ele adormeceu.
Ele acordou sentindo algumas dores do rosto, cada parte de sua face ardia um pouco. Paulo conseguia se levantar, a porta estava fechada… era de se esperar, na janela ele viu um casal de alunos do lado da mansão, a menina estava com as mãos na parede e com a saia levantada, enquanto o menino, que era alto e musculoso como todos ali, comia a menina por trás, dava para perceber, devido a altura dos gritos dela, que ele enfiava com toda a força, era isso que ele iria virar. Olhou para o lado e viu, pelo vidro da porta, que havia pessoas vindo, Sabrina e um médico entraram no quarto.
— Já acordada princesa? — Perguntou Sabrina — Você está linda de mais, já viu ver?
Paulo não sabia o que estava acontecendo, eles haviam transformado seu rosto? Sabrina levantou um espelho de mão e ele viu, era o rosto de uma mulher, uma linda mulher, ele se espantou, o que eles estavam fazendo?
O médico puxou o braço dele e disse que ia doer um pouco, quando a agulha entrou, realmente doeu um pouco, mas a dor passou rápido, Sabrina estava do seu lado, por incrível que pareça, ele tinha um crush por ela, como todo garoto bobo quando vê uma menina bonita.
— Por que estão fazendo isso comigo? — Paulo perguntou com a voz fraca e sonolenta.
— Princesa, eu sei que parece estranho, mas vocês chegam até nós para encontrar um lugar, para serem alguém. — Ela levantou o avental dele e pegou no seu pintinho — Olha isso, é lindo, e fofinho, mas infelizmente não satisfaz uma mulher. Seja franca com você mesma, você viu o monstro que seu amigo tinha, são 20cm, é enorme. Pensa rápido, se você fosse uma mulher, qual você escolheria?
É Paulo tinha que concordar, ela tinha razão neste ponto, mas ao mesmo tempo ele não queria ser transformado em uma mulher… ele estava cansado de novo, queria dormir e fechou os olhos.
— Você vai ver, você será mais feliz minha princesa, e nós seremos melhores amigas aqui.— Disse Sabrina dando lhe um beijo antes de ir embora.
Paulo dormiu sorrindo, receber um beijo dela era muito bom.
Ele acordou de novo, desta vez não sentia a dor em lugar nenhum, olhou para o lado e Sabrina estava lá te esperando, ela se levantou quando percebeu que ele estava havia acordado, ajudou ele a sair da maca.
— Hoje é um dia de caminhada, a princesa aqui não pode ficar deitada por tanto tempo assim né. — dizia isso enquanto apertava a bochecha dele,
— Quanto tempo eu estou dormindo?
— Quatro dias dorminhoca, e vai dormir muito mais. Vamos, vamos, não podemos perder a votação. Eu te disse que você é especial, nenhuma “nova” menina viu isso, só você.
Paulo se perguntava o que seria essa votação, talvez mais uma coisa estranha, como tudo naquela escola.
Os dois seguiram para uma quadra que havia atrás dos dormitórios, as arquibancadas já estavam lotadas. Sabrina achou um lugar bom para eles ficarem. No centro, estavam os novos alunos, aqueles que receberam as pulseiras azuis, na frente deles havia apenas computador, Paulo não conseguia ver o que estava na tela do computador, mas do outro lado da quadra havia um projetor com o que estava na tela, era um molde 3D de uma mulher.
— Princesa, é aqui que os novos alunos vão escolher sua mulher perfeita, eles usam este programa para definir como é a mulher do sonho deles, escolhem tamanho da bunda, do peito, da cintura, altura, tudo ao gosto deles. Eles tem direito de escolher até um novo nome. — Paulo olhou para ela com um olhar triste, não queria perder seu nome. — Não me olhe assim princesa, a regra aqui na Choster é essa, quanto mais alfa o homem for, mais ele tem direito, mais ele ganha. Não fique triste, você vai gostar de ter um homem te protegendo e te amando. É como disse antes, vocês também sairão daqui com sua vida nova como foi prometido, vocês serão a esposa perfeita, e você vai ser a mais linda de todas. E pense, os alunos terão mais trabalhos que vocês para pegar o melhor prêmio, vocês só precisam ficar deitadas e esperar que fiquem linda que ganharão o melhor homem, já eles, terão que competir de várias formas diferente para ganhar a menina mais linda, e como eu disse, você é especial, porque já é a escolhida para ser a mais linda. Agora vamos parar de falar que eles vão começar.
O primeiro nome foi chamado, foi Carlos, Paulo sentia raiva só de escutar o nome. Ele começou com os seios, deixando eles enormes e marcou a opção de silicone; a bunda ele também deixou enorme, mas marcou “natural”; na cintura ele abaixou o máximo que o programa deixou; a altura ele deixou bem parecida com a de Paulo, colocou os olhos grandes e azuis, cabelos longos e loiros, colocou uma boca carnuda. Paulo pensou que havia acabado, mas Carlos mudou para a próxima aba, nesta aba ele selecionou o estilo de maquiagem que ele queria que a mulher usasse, bastante rosa, o estilo de roupa e até os fetiches que ele tinha, depois escolheu um nome, mas Paulo não conseguiu ver qual era. Depois, uma nova aba abriu, ele começou a escolher o formato do rosto, dos olhos, boca, nariz, bochecha, tudo. Passando disso, a nova aba tinha o nome de detalhes, Carlos tinha que escolher se ele queria tatuagens, qual estilo de comportamento ele queria e como ele queria o mamilos e até a vagina.
        Paulo estava espantado, ele iria perder tudo que ele tinha? Como isso era possível, e como isso podia ser permitido, esta escola era tão cara assim.
— Sabrina, não entendo, vocês conseguem fazer isso? Ninguém fica sabendo? E quanto a gente paga por isso?
— Bobinha, por isso estamos no meio do nada, além disso, com o valor que se cobra aqui, dá para comprar qualquer político que tente interditar a escola. O valor a gente nunca sabe, apenas aqueles que pagam para serem machos sem passar pela seleção são é extremamente caro.
Depois de Carlos, todos os outros também fizeram, alguns queriam meninas mais magrinhas, outros mais cheinhas, mais altas, menores, mas a maioria queria gostosas de bundão e peitão e pequenas para se sentirem mais poderosos.
— Bem, esse ano não tivemos nenhum estranho, sorte de vocês. — Disse Sabrina.
Paulo estava triste, ele não queria chorar perto da Sabrina, ele gostava dela, achava ela bonita e simpática. Ele só chorou depois que ela o deixou no quarto da ala médica e foi embora.
A luz do sol que entrava pela janela acordou Paulo, sua primeira reação foi procurar por Sabrina, ela estava lá, sentada esperando ele acordar.
— Bom dia minha princesa, como está se sentindo?
Paulo estava sentindo algumas dores no corpo, mas não queria parecer fraco perto dela.
— Estou ótimo!
— Ótima! Temos que começar a aprender o básico, aceitar seu novo eu, logo logo você será uma menina como eu, uma menina linda. Você já está ficando maravilhosa.
Paulo olhou para baixo e viu que estava com pequenos seios, sua cintura estava bem mais fina e seu quadril bem mais largo, ele não tinha mais o corpo de um menino. Ele não aguentou ver aquilo e começou a chorar. Sabrina logo deu um abraço nele e um beijo em seu rosto.
— Não chore princesa, vai ficar tudo bem. — Disse Sabrina ainda abraçada a Paulo.
— Mais eu nunca estive com uma mulher, nunca nem beijei uma e agora estou virando uma. — Paulo dizia em soluços.
— Não seja por isso, Vamos resolver isso minha princesa — Sabrina beijou Paulo na boca, um beijo apaixonado, lento.
Paulo estava se sentindo nas nuvens.
        — Obrigado. — Disse Paulo quando os dois pararam.
— É obrigada. — Disse Sabrina, os dois riram. — É melhor se preparar que o médico já vem, tem muita coisa para fazer, parece que já sabem quem é o campeão e você vai ser preparada para ele… Estou ansiosa para ver você pronta, tchauzinho. — Sabrina saiu pela porta e Paulo ficou lá, ainda nas nuvens devido ao beijo, até esqueceu que estava virando a “esposa perfeita” de alguém.
Quando Paulo acordou estava zonzo, uma dor infernal tomava conta do seu corpo tudo, do couro cabeludo até as unhas do pé. A hora que Paulo mais temia, ele havia se tornado uma mulher, ele abriu os olhos e viu Sabrina em pé ao seu lado, ela olhava para ela espantada.
— Nossa, você está maravilhosa, estou até com inveja. — Ela apertava seu peito, eram enormes, maiores do que os da Sabrina. Ela foi abaixando a mão pela barriga e ele sentiu ela pegando em seu pau, ele ainda estava ali, e estava ficando duro. — Eles fizeram o que eu pedi. Quero fazer você feliz, quero ver você feliz, não disse que iramos ser melhores amigas? Então, vamos fazer um trato, você vai abraçar seu novo eu e tentar ser cada dia uma mulher melhor, e, em troca, eu vou te dar o prazer que você nunca teve, você topa?
Paulo estava em choque, aquela mulher linda estava falando que iria transar com ele. Pensando bem, ele não tinha muita escolha, ele iria ser a mulher de alguém, então era melhor ele aproveitar seu último dia como “homem”, se era possível chamar aquilo de homem.
Ele concordou com a cabeça e Sabrina subiu em cima dele, encaixando aquele pauzinho em sua buceta. Paulo sentia o calor de estar dentro de uma mulher, era muito bom, uma sensação que ele nunca tinha sentido. Ela subia e descia, fazendo ele gemer, ele percebeu que estava gemendo como uma mulher, sua voz não era a mesma mais. Não demorou muito para ele gozar, sentiu um prazer sem igual, ele não gozava a quantidade de sêmen que os atores pornos faziam nos filmes, era bem pouco por sinal, sempre foi.
Paulo não percebeu, mas dormiu logo em seguida.
Quando acordou, todas as dores haviam passado, apenas uma dor no meio das pernas, ele não precisou pensar muito para descobrir o que era, colocou a mão e viu que seu pau não estava mais ali, estava uma buceta sem pelos.


— É diferente né? Mas você vai acostumar. —         Sabrina deu uma risada. — É melhor ir mexendo mesmo para aprender.
Ele parou para pensar, foi um dos meninos que escolheu até o tipo de vagina que ele, ou ela, iria ter, seu corpo não era mais seu.
— Você já sabe quem vai me ganhar? — Ele não gostava de falar assim, mas não tinha outro jeito de perguntar.
— Ninguém sabe ainda princesa, vamos todos ficar sabendo hoje, no evento de premiação e nomeação. Ocorre hoje, porque é a partir de amanhã que as aulas começam de verdade, depois que cada casal é formado. — Ela ajudou Paulo levantar da cama e continuou. — Vamos que eu tenho que te preparar.
Quando levantou, Paulo percebeu que seus cabelos estavam longos e lisos, além disso, eram loiros como os de Sabrina.
Sabrina levou Paulo até a mansão e subiu as escadas, entrou em uma das salas, onde havia um grande closet cheio de roupas, ela pegou uma folha com algum tipo de tabela.
— Vamos ver… — Ela começou a ler o que estava escrito e começou a fazer expressões diferentes, às vezes parecia espantada, outra feliz. Depois de um tempo ela olhou para Paulo e disse. — Você quer ver o que tem escrito aqui?
Paulo estava curioso, mas estava com medo, aquilo ali era a tabela de como escolheram para ele ser, mas ele concordou com a cabeça.
Cor Preferida: Rosa
Comportamento; Educada e Safada
Aulas: Nenhuma matéria acadêmica, nenhum senso crítico.
Coisas Preferidas: Pau enorme, sêmem.
Vestuário: Roupas curtas e SEMPRE de salto.
Paulo estava chocado, ele podia controlar o que ele gostava, as aulas que ele podia ou não ter, como ele ia se comportar, até a cor preferida ele tinha como trocar.
— Calma princesa, muitas destas coisas já ocorreram, os hormônios que você tomou fizeram parte do trabalho, o resto é com a escola. Mas ele pode adicionar e tirar coisas quando ele quiser e ensinar em casa também. Mas vamos ver como você está.
Paulo foi até o espelho, seus cabelos agora eram longos e loiros, seus olhos grandes e azuis, sua boca era carnuda e seu nariz era fino e delicado. Mais embaixo, seus seios eram enormes, ele não conseguia ver sua barriga, que não tinha nenhuma gordura, sua cintura era fina, em contraste de seu grande quadril e sua imensa bunda. Suas pernas eram malhadas e com as coxas grossas. Sua altura era a mesma, ele podia até dizer um pouco menor. E, por último, no meio de suas pernas se encontrava uma pequena e rosada vagina. Ele estava espantado com o que estava vendo, não estava nada de Paulo naquele corpo, ele era outra pessoa.
— Vai ficar tudo bem, eu estou aqui e sempre vou estar aqui. Lembre-se do nosso trato, eu vou ser sua melhor amiga, podemos nos divertir, mas para isso você precisa abraçar seu novo eu… Vamos, vamos pegar seu vestido para o evento, suas roupas estarão no quarto, vamos escolher apenas seu vestido.
Os dois ficaram testando vestidos, tinha que ser rosa, explicou Sabrina, era assim que seu homem queria, ela deveria obedecer. Escolheram um vestido lindo, muito curto, as o “estilo preferido” de roupa dela, colado no corpo, o que mostrava todas as novas curvas no novo corpo de Paulo. Sabrina escolheu um colar dourado, uma meia branca e um salto alto, imenso, Paulo colocou sem muito jeito e ficou em pé sem muito jeito, quando tentou andar, ele caiu.
— Princesa, você vai ter que aprender a andar no salto, seu homem deixou claro que não quer que use nada a não ser saltos, então vou te ensinar.
Sabrina ficou ensinando Paulo a andar no salto, disse que precisava andar com a força nos dedos, ficaram um bom tempo, Paulo já pronto para o baile, só treinando andar com o salto. Segundo Sabrina eles tinha tempo, então podiam treinar.
Paulo já estava mais confiante, mas ainda estava com medo, nem mesmo seu nome, Paulo, iria ficar, ele seria outra pessoa, estava ansioso, quem seria seu par, ou melhor, seu homem, qual seria seu nome, ele iria gostar? Ele precisava gostar? Ele sabia que não, Sabrina já tinha lhe contado de mais sobre como funcionava a escola, os homens é que mandam aqui, ele passaria a ser propriedade do seu homem.
Antes de sair Paulo ficou curioso, até agora, ele não tinha parado para pensar naquilo, mas e Sabrina, quem era ela?
— Sabrina, quem é você, você é empregada da escola?
— Princesa, agora eu sou. Bem, não empregada, mas propriedade. Eu já fui como você, exatamente como você, eu era o troféu do primeiro lugar, mas o diretor me comprou antes de me casar e sair da escola. — Ela chorava enquanto falava. Quando terminou de falar, enxugou as lágrimas e terminou — Vamos, você vai chegar atrasada.
Sabrina levou Paulo até o campo, na frente da casa, lá estavam todos os alunos, havia um palco onde estavam, o diretor e mais alguns homens e mulheres bem vestidas. Na frente do palco, na primeira fileira, haviam os novos alunos de terno, eu consegui ver Carlos aquele maldito, ele ainda era homem e ia ficar com alguma mulher, como sempre, e ele teria que ser a esposa de algum forte e alto como ele.
Sabrina deixou Paulo com as outras meninas, as quais ele ainda não tinha visto. Muitas delas eram bonitas, poucas eram feias, mas todas eram femininas, tinha uma que era mais gordinha, e lembrou do menino gordinho que entrou na ala médica, provavelmente era ele, mas ela era uma gordinha bonita.Todas carregavam uma placa com o número do seu homem, quando este fosse chamado, ela sabia que era sua vez, pois nenhuma sabia seu nome até aquele momento. Apesar de todas elas estarem bem maquiadas e tudo,
Paulo ainda era a mais bonita, e a mais gostosa, elas pareciam mulheres de verdade, normais, enquanto Paulo parecia uma puta plastificada, ele lembrou da explicação de Sabrina, dizendo que apenas o primeiro lugar recebia a mulher dos seus sonhos, os outros recebiam um modelo mais normal daquilo que escolheram, a escola não podia investir tudo que eles investiram nele em todos.
O diretor estava em cima de um palco no meio do pátio quando começou a falar no microfone.
— Boa noite a todos, estamos aqui, mais uma vez, para começar um novo ano e receber nossos novos alunos. — Ele deu uma pausa e todos os meninos da fileira da frente levantaram enquanto o resto batia palmas. — Estes são os verdadeiros homens que a sociedade merece, são alfas, são líderes da matilha. A escola Choster é conhecida, não por ensinar matérias técnicas comuns, não, ela é conhecida por formar homens de verdade, e treiná-los para a vida, para ser um chefe de família. Vocês merecem dominar os que são mais fracos, essa é a lei, VOCÊS ENTENDERAM? VOCÊS ESTÃO PREPARADOS PARA SEREM ALFAS? — Todos gritaram que sim e bateram no peito, depois que veio o silêncio novamente, o diretor continuou. — Vocês tiveram um mês de testes para medir sua força e suas habilidades, bem como a inteligência, para determinar qual de vocês são os melhores e os piores. Não se sintam rebaixados, porque isto é um sentimento para os perdedores, para as mulheres e para os betas, vocês estão aqui para melhorar e vão melhorar. — Todos gritaram novamente. — Agora, o momento mais esperado da noite, a hora onde vocês receberam seus prêmios, suas mulheres. Vou chamar aqui cada um, na ordem crescente do placar, vocês vão receber a chave de seus quartos e eu vou chamar sua mulher.
Ele começou a chamar os nomes, os primeiros eram os mais magros, eles não ficaram muito satisfeitos com a mulher que eles receberam. Paulo ficava imaginando qual seria o verdadeiro nome destas novas mulheres, que agoram chamavam Patricia, Monique, Gabriela, etc.
Estava por último, havia sobrado apenas três das mulheres e Paulo estava em estado de choque, não estava prestando atenção em quem saia mais, ele só estava com medo, ele era o prémio de alguém, o melhor prémio da noite.
Quando a última menina e a mais bonita saiu, Paulo acordou, era a sua vez, ele escutou o Diretor falando.
— Vocês esperaram até agora, espantaram-se, pois a penúltima foi além de suas expectativas, agora, imaginem só a última. Venha para cá, o primeiro colocado, o Macho Alfa da primeira turma Carlos.
Paulo escutou o nome, não podia ser, ele ia ser mulher do Carlos, ou melhor, a puta do Carlos, como ele gostava de chamar as mulheres.. Ele estava furiosos, mas gelou quando ele escutou o diretor de novo.
— Agora Carlos, seu prêmio, o troféu do primeiro lugar, Amanda.”
        Não podia ser, Amanda era sua ex-namorada que havia lhe traído com o próprio Carlos, ele era uma homenagem a sua ex e pior, ele não era mais Paulo, era Amanda, era ela a partir de agora. Não tinha para onde correr, seguiu para o pátio rebolando em cima daquele salto enorme.
Todos gritaram e assobiaram para ela quando saiu por de trás da cortina, ela olhou em volta e todos estavam olhando para ela, em cima do palco apenas o diretor, ele chamou ela para subir.
— Olhe isto, o milagre da medicina da família Choster, isto era um beta, hoje é uma fêmea, fêmea para servir a uma macho alfa. Vá de encontro com seu homem gracinha.” Dito isso ele deu um tapa na bunda de Paulo, ou melhor, Amanda.
Ela via nos olhos de Carlos o desejo, ele passava a língua dos lábios, estava comendo ela com os olhos. Quando Amanda chegou ao seu lado, ele segurou na cintura e deu um beijo em sua boca. Amanda sentia-se tonta, era diferente de beijar Sabrina, pois lá ele era o homem e guiava, aqui, era Carlos que dizia o que ele queria, não era um beijo de paixão como o dele e de Sabrina, era um beijo de tesão, um beijo forte e grosseiro. Quando terminou, ambos sem ar, a mão de Carlos pousou na enorme bunda de Amanda. Carlos viu o tão esperado “prêmio” de primeiro lugar, aquilo era realmente uma troféu, era a mulher mais gostosa que ele havia visto, e aquela bunda estava deixando ele louco. Amanda percebeu quando olhou para o pau dele, estava explodindo para fora da calça… ela não conseguia desviar os olhos, mesmo que tentasse.
— Pronto, os homens estão prontos, já receberam suas explicações, mas as mulheres não. Bem senhoritas, vocês fazem parte da escola Choster, vocês tem um papel crucial aqui dentro, vocês são companheiras destes homens, vocês estão aqui para fazer eles felizes. Vocês serão treinadas para isso, de acordo com o gosto de cada um deles, pois, diferente de lá fora, onde cada mulher tem seu desejo, vocês foram criadas para serem o par perfeito de cada um destes alfas, vocês são propriedade deles, vocês entenderam? — Um coro uníssono e sem nenhuma emoção disse sim. — Então, amanhã começa as aulas, com os homens aprendendo a serem homens alfas e as mulheres aprendendo a tratar bem seus machos, serem esposas perfeitas. Vocês estão dispensados.
Carlos apertou a bunda da Amanda de novo, ela sentiu uma dor, mas ela teria que acostumar, os dois foram para a casa a esquerda, seguiram para o quarto e Amanda percebeu que havia apenas dois cômodo com uma cama de casal e dois criados, era ali que começava a sua vida como a mulher/namorada e futura esposa do seu maior inimigo da escola.
Era realmente um quarto simples, da porta, onde eles estavam, eles viam que parecia um banheiro/closet e o quarto, o qual tinha uma cama de casal com vários travesseiros de vários tamanhos diferentes, de um lado da cama tinha um criado mudo e do outro tinha uma cômodo com espelho e luz, com várias maquiagens em cima.
Carlos voltou sua atenção para a mulher ao seu lado.
— Nossa, eu não pensei que iria valer a pena tanto esforço para ganhar aquelas provas, mas, meu deus, que puta gostosa você é.
— Obrigada! — No fundo ela estava com raiva, ela não queria ser “ela”, ainda mais ser mulher do maldito do Carlos.
— Mas é claro que é, tudo do jeito que eu pedi. — Ele apertou os peitos dela e depois a bunda dela. — Nossa, essa escola é maravilhosa. Vem cá.
Ele levantou ela com uma facilidade e jogo-a na cama, tirou o vestido e Amanda estava só de calcinha e salto, com seus novos seios amostra… Seus seios? Pensou Amanda, Estão mais para os seios dele. Todo o seu corpo era dele, ele escolheu cada cm.
Ele se colocou em cima dela, deu um beijo enquanto acariciava os seios dela, passava as mãos nas coxas e na bunda. Amanda estava se sentindo esquisita, uma quentura estava tomando conta do seu corpo, ela estava sentindo tesão… Não podia ser, será que erão os hormônios, tinha um homem lhe tocando e ela estava louca de tesão.
— Nossa, que tesão. — Disse Carlos — Eu nunca imaginei isso, uma gostosa dessa e toda minha. Vem cá, fala no meu ouvido que me ama.
Amanda não queria fazer isso, mas Sabrina havia lhe dito que teria que fazer tudo que seu homem quisesse, ele podia lhe castigar por não fazer, e também, seu trabalho era fazer ele feliz, nada mais do que isso.
— Te amo.
        — Você é gostosa, mas tem que aprender a ser mais fogosa, eu botei lá que queria uma mulher tarada. — Era isso que faltava, ela tinha que ser tarada nele ainda, ela não sabia nem metade do que lhe aguardava nas “aulas”. — Mas não importa, você vai aprender isso, o que importa agora é que você é minha mulher. — Ele parou com os beijos e desceu para seu pescoço, deixou ela toda marcada. Na escola, os garotos faziam isso para “marcar seu território”, aqui, Carlos estava fazendo isso para mostrar o que tinha feito.
        Carlos desceu para os seios da Amanda e, com as mãos, foi até a buceta dela, que estava encharcada.
— Ahh, a safada não fala nada, só fica gemendo baixinho, mas sua buceta ta toda melada, ta querendo pau né safada.
        Amanda não queria nada… ou queria? Ela estava com muito tesão só de pensar no pau dele… o que eles haviam feito com ele? Paulo não era assim, mas Amanda queria muito alguma coisa, mais não sabia o que era, talvez era isso mesmo, ela tinha se tornado uma mulher depois de todo o tratamento, ela queria ser preenchida… Não podia ser isso, ela só estava com tesão, podia resolver isso de outra forma…
        Carlos desceu dos peitos e foi para a barriga, lambendo cada pedaço, ele desceu mais, e agora ele estava tirando sua calcinha, Amanda ajudou e ele começou a chupar sua buceta, ela estava louca, nunca tinha sentido isso antes, era um prazer sem igual, ela sentia a língua dele entrando e saindo da sua nova buceta, ela estava em êxtase, ela ia gozar, sabia que ia, não da mesma forma que ele gozava quando era homem, mas ia gozar.
        Ela gritou, nunca tinha sentindo aquela sensação, era única, era muito bom, muito melhor que os orgasmos que ele tinha quando era homem. Ela gritava e apertava a cabeça de Carlos. Diferente de antes, ela queria mais, ela aguentava mais, mesmo estando relaxada .
Carlos levantou então e disse:
—Minha vez puta.
        Ela olhou para frente e viu, Carlos estava nu, devia ter tirado a roupa enquanto ela se contorcia de tesão, seu pau estava ereto, apontando para ela, era uma coisa imensa e grossa. Amanda olhava para aquilo e não sabia o que fazer, ela não queria ter que fazer isso, mas ela estava sentindo muito tesão, lembrou de Sabrina falando “Você precisa fazer ele feliz” e fazer um homem feliz é fazer o pau dele feliz, Amanda sabia disso.
        Ela pegou meio sem jeito e colocou na boca, aqueles lábios carnudos e rosa do batom, fizeram Carlos enlouquecer.Ele acariciava a cabeça da Amanda enquanto ela chupava seu imenso pau, meio sem jeito, mas era a primeira vez dela. Ele realmente gostava daqueles lábios carnudos, só de olhar para eles deixava-o com mais tesão. “Acertei em cheio” pensou o rapaz enquanto via sua nova linda mulher, sua nova propriedade, chupando seu pau.
— Mama sua puta, mama o pau do seu macho. — Carlos começou a forçar mais o pau dentro da boca dela.
Amanda não esperava que Carlos fosse um amor de pessoa, ele era um cretino, mas ela estava achando aquilo tudo esquisito esquisito, nunca tinha se imaginado chupando um pau, ainda mais engasgando em um, ele não era gay antes, mas alguma coisa que eles fizeram estava mexendo com ela, ou talvez ela tenha aceitado seu papel, afinal, ela tinha feito um trato com Sabrina, precisava abraçar seu novo eu.
        Carlos realmente tinha um pau enorme e grosso, agora entendia o espanto de Sabrina, mal cabia na sua boca, e quando ele forçava, ela engasgava, parecia que ia vomitar, mas ela estava se esforçando e, pelo jeito, ele estava gostando, pois estava gemendo.
        De repente, enquanto Amanda estava concentrada no pau, Carlos tira seu pau de sua boca e deitou ela, levantou suas pernas e olhou para aqueles lindo olhos grandes e azuis.
— Está na hora de perder o cabaço sua puta.
        Amanda estava com a buceta encharcada, só de chupar o pau de Carlos, mas ela não estava preparada para isso, ela sabia que ia doer, o pau dele era enorme, mas não sabia como, nem quanto. Quando Carlos forçou seu pau em sua buceta, Amanda gritou alto de dor, mas foi por muito pouco tempo, logo quando o pau de Carlos estava todo dentro dela, a dor começou a se transformar em um prazer sem igual, era bem maior do que aquele que ela tinha sentido quando estava sendo chupava. Aquele pau invadindo ela, preenchendo-a por completo, aquele pau grande, grosso, cheio de veias, do cara mais cretino que ela já conheceu na sua “vida antiga”, estava lhe proporcionando o maior prazer que já sentiu na vida. Ela viu suas pernas no ar, erguidas por ele, ela estava muito mais flexível que antigamente, suas pernas nunca fariam aquilo.
        Logo as estocadas que Carlos dava começaram a ficar mais fortes, e, com isso, Amanda estava indo a loucura. Carlos largou as pernas dela foi para cima dela, ela cruzou as pernas no corpo dele instintivamente, enquanto gemia alto de prazer, ela ia gozar de novo, ela estava sentindo aquela sensação gostosa de novo. Um grito de prazer enche o quarto, Amanda estava gozando, gozando como nunca, era extremamente viciante aquilo, era bom, e não tinha fim, pois Carlos não tinha parado de meter.
        Amanda olhava para Carlos, seus músculos, seu rosto, seu pau entrando e saindo de dentro dela, e, de repente, seus olhos cruzaram, Carlos olhava para aqueles olhos azuis lindos, os dois se beijaram enquanto transavam freneticamente. Ela não sabia se era devido ao orgasmo, mas estava achando ele bonito, sensual, estava se sentindo atraída por ele, por seus músculos, até mesmo pelo pau enorme dele.
Carlos então para sem avisar, Amanda estava mole, aquilo era de outro mundo para ela, ele pega sua cintura e coloca ela de quatro.
— Quero ver esse rabão seu mexendo. — Disse Carlos enquanto dava um tapa na bunda dela.
Amanda estava de quatro com a bunda empinada para Carlos, exposta para ele, queria sentir aquilo de novo, queria o pau dele dentro dela de novo. Ela não conseguia ver, mas sentiu Carlos encaixando seu pau em sua buceta, lá vinha aquela sensação de novo, Carlos empurrou para dentro cada cm do seu pau, tudo de uma vez, arrancando um gemido alto de Amanda, depois, continuou com estocadas.
A cada estocada, Carlos forçava o corpo de Amanda para baixo, até que ela estava totalmente com o rosto no travesseiro e a bunda empinada para cima, ela estava em êxtase, mas percebeu que estava, literalmente, mordendo a fronha, e estava adorando, a cada estocada o prazer aumentava, e quão mais forte era, maior era o prazer.
Sem avisar, Carlos deu um tapa na bunda de Amanda, aquele tapa, doeria se ela estivesse sã, mas estava presa no prazer, aquele tapa só fazia aumentar seu prazer, ela queria mais:
— Bate mais meu macho — Amanda gritou involuntariamente.
Carlos obedeceu, e começou a dar tapas contínuo em sua bunda, até ela ficar vermelha.
Amanda estava prestes a gozar de novo, seus gemidos estava ficando cada vez mais altos, e ela estava escutando Carlos gemer também enquanto aumentava a força e a velocidade de cada estocada. Amanda começou a gritar, estava prestes a gozar.
— Grita meu nome sua puta. — Carlos gritou enquanto estava em força total.
— CARLOS, CARLOS MEU MACHO, ENFIA TUDO EM MIM, ME FAZ GOZAR. — Amanda começou a gritar sem nem saber o que estava fazendo. Quando, de repente, a sensação veio, uma explosão de prazer. — Eu te amo Carlos, te amo meu macho.
Ela relaxou e sentiu o pau de Carlos pulsando dentro dela, ele estava enxendo sua buceta de leite, era outra sensação ótima. Ela estava morta, e abaixou a bunda, depois que Carlos tirou seu pau e deitou ao seu lado.
Ela estava mole quando Carlos disse
        — Ainda não acabou, vem me limpar.
“Cretino” pensou Amanda, era Carlos mesmo, o tesão havia acabado e o ódio por ele havia voltado, como ela poderia ter tido tanto prazer. Entretanto, a visão do pau dele fez com que sua mente virasse novamente, ela pegou o pau que estava ficando mole e colocou na boca, estava com um gosto estranho, era a primeira vez que ela sentia o gosto de sêmem, e não era maravilhoso, talvez era outra coisa que fizeram com ela, mas era sorte pra ela, pois ela sabia que iria provar muitas vezes o dele.
Depois que deixou o pau dele limpo, ela tentou deitar afastada de Carlos, mas este puxou ela para seus braços, então deitou sua cabeça em seu peito forte e musculoso. Era estranho tudo o que estava acontecendo, mas por ela e pela Sabrina, era preciso fazer. Carlos já estava dormindo e ela também estava cansada, Amanda dormiu com sua buceta escorrendo a porra de Carlos.


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Comentários


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paulomartins Comentou em 10/04/2018

Que bom que gostou. Com certeza terá continuação, estou trabalhando nela agora.

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coroapraiana Comentou em 10/04/2018

Fantástico. ..maravilhoso. ..excitante!!!! Votei. Vai ter continuação? ?? Bjks Nanda




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Escola Choster para Rapazes 1 - A Transformação (Um História sobre Troca de Gênero)

Codigo do conto:
115570

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
09/04/2018

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
3