Olá, me chamo Paulo, a partir de agora começo a contar uma saga que pode durar por muito ou pouco tempo, só depende de você =D. Esse conto é, infelizmente, fictício, mas nasceu do meu mais profundo desejo. Espero que goste. Eu cheguei em casa e vi a Laura, minha namorada, sentada no computador. Nada de anormal de primeira, cheguei de fininho, mas me espantei quando vi o que estava na tela do computador, era um site pornô que eu tinha acessado a algum tempo atrás. Ela detestava isso e já tínhamos brigado por causa disso, mas eu tinha um fetish que não conseguia contar para ela e não iria ser realizado, então precisava descarregar. EU QUERIA MUITO SER CORNO. Ela me notou, fiquei sem palavras enquanto ela me fitava com um olhar triste e nervoso ao mesmo tempo. Ela não disse nada, só me encarava com aquele olhar tenebroso. Entrou no quarto, trancou a porta. Conseguia escutar ela chorar muito. Depois de Algumas horas ela saiu com uma mala, e disse que ia sair e não sabia se voltava. E lá se foi ela pela porta. E eu não sabia o que sentir, a culpa foi minha, ela já tinha me avisado que não gostava daquilo. Fiquei horas pensando, o quanto tempo ela passou olhando aquele site, as coisas que ela viu, o que ela sentiu, o que ela acha que eu sou. Fiquei triste e com remorsos. Fiquei uma semana sem ver ela, sem sair de casa, e sem pensar em pornografia ou qualquer coisa do tipo, nem olhava para as mulheres que passavam na rua e, normalmente, me chamariam a atenção. Foi quando em um sábado que Laura voltou e me disse que pensou em tudo que viu, achou muito nojento, mas ela me amava, mas tinha nojo de mim, não queria que eu tocasse mais nela. Eu pedi desculpas por alguns minutos mas ela estava irredutível. Ela disse já meio estressada e botando um ponto final: “Eu vi tudo que estava lá, fiquei, mesmo com muito nojo, vendo as imagens e o que aquelas mulheres faziam com seus maridos. Depois de muito tempo pensando, eu decidi que, como você parece gostar muito disso, vou fazer do jeito que você gosta. Eu te amo, mas não quero você dentro de mim, então, a gente continua se Amanda, gostando um do outro, mas não quero mais ter relações com você. Todos nos ficamos felizes. O que acha?”. Eu não sabia o que falar, eu me senti um pouco triste por ela falar que tem nojo de mim, mas o que eu poderia fazer, eu sabia que ela ia falar isso se ela pegasse minhas pornografias, mas eu também sempre quis que ela ficasse com outro, mas nunca pensei em perder os “privilégios”. Depois de pensar um pouco, em um silêncio mortal, eu aceitei. Ela me abraçou e me deu um beijinho na bochecha e olhou para a janela, já estava de noite, conversamos bastante. Ela disse que iria se arrumar e era para eu me arrumar também, pois iríamos a uma balada na cidade. Ela sabia que eu odiava balada, mas queria fazer um agrado para ela. Quando ela saiu do banheiro estava maravilhosa, nunca tinha vista a Laura tão bonita, estava com algo que nunca tinha usado antes, um vestido de couro com as costas e o ombro abertos e a bunda quase pulando para fora. Eu já estava pronto, nunca me vesti bem, sempre andei de bermudas por todo canto, sempre odiei calças e sapatos. Até no meu serviço eu sempre usei bermudas. Ela então me chamou e lá fomos nós para a boate, um lugar que sempre odiei, e é claro ela fez questão de lembrar que eu não poderia beber, porque ia voltar dirigindo. Ela quis ir onde eu mais odiava, uma boate que era conhecida por tocar muito funk. Chegando lá já eram umas 11:00 horas da noite, e já começamos “bem”, só tive que pagar a minha entrada, enquanto o segurança secava a bunda da minha esposa. Entramos e não podia ser diferente, o nível era baixo, a música que estava tocando ainda era tranquila, me disseram que começa a ficar pesado lá para as 2 horas, e eu queria estar em casa a essa hora. A Laura não se reteve, ela já entrou na boate e foi dançar. Eu fiquei de longe observando, como disse, odiava isso tudo e não ia entrar na pista de dança. Ela estava bem solta, rebolava e não demorou muito para ela lançar alguns olhares para os homens. Eu não perdia ela de vista nenhum momento, meu pau estava explodindo dentro da calça, ainda mais quando ela rebolava e a bunda dela aparecia, se eu de longe via, imagina os que estavam do lado. Depois de uns 40 minutos, eu vi alguém puxando um dos braços dela e ela foi puxada para perto de um cara. Ele aperto ela e ela não relutou, logo eles estavam se beijando. Meu pau ficou mais duro ainda, eu comecei a achar que era mentira, um sonho se tornando realidade. Logo ela pulou no colo do cara e continuaram na pegação. Todos, a essa altura, já tinham visto a bunda da minha esposa, mas o cara que estava com ela no colo estava tirando todo o proveito, ele apertava a bunda dela e se beijavam como se fossem um casal de apaixonados. Ficaram um tempo se pegando, e ele percorrendo toda a bunda da “minha” Laura. Mesmo que eu goste muito, e tenha me masturbado muito pensando nisso, eu nunca imaginei ver isso na real, senti muito tesão, mas também senti um pouco de ciúmes, ainda mais sabendo que ela não iria me deixar ter relações com ela. Depois que ela saiu do colo dele, ela veio em minha direção, ajeitou o vestido quando chegou perto de mim e disse que eles iriam no banheiro masculino, que era para eu ir para lá depois. Ela deu um sorrisinho e um beijo no meu rosto e voltou para a pista. Vi ela chegando perto dele e dando um beijo, os dois saíram rapidinho para o banheiro masculino, esperei um pouco e fui lá ver. Quando cheguei lá no banheiro, eu escutei o barulho vindo de uma das cabines, ela não estava fechada, então eu comecei a espiar, não liguei para alguém ver, a cena que estava vendo diante dos meus olhos era espetacular. Eles estavam terminando de se beijar e ela se abaixando e abrindo a calça com uma destreza enorme. Primeiro, quando o pau do branquelo saiu da calça, já duro, ela ficou um tempo admirando, era o primeiro pau, pelo menos eu achava que ela tinha visto depois do meu. Ela não demorou muito e, sentada no vaso, começou a chupar aquela pica muito maior que a minha, ela se ajoelhou na frente daquele homem e chupava cada vez mais rápido e mais fundo, ela engasgou algumas vezes, mas nunca perdia a pose. Eu conhecia minha mulher, ela estava louca de tesão e ainda estava de vestido, por pouco tempo, pois logo depois de alguns minutos de boquete ela levantou e deram alguns beijos e ele começou a tentar tirar o vestido em meio aos amaços, sem sucesso é obvio. Ela bem que tentou ajudar, mas ele perdeu a paciência e rasgou um pedaço do vestido, ela não ligou, pelo rosto da minha amada sabia que a única coisa que ela queria naquele momento era uma pica dentro dela. Eles continuaram no amaço e ele tirou a minúscula calcinha dela enquanto mamava em seus peitos, ficaram mais alguns tempos nos amaços e na pegação, com direito a chupões, dedadas, lambidas, e ele explorava muito a bunda da minha mulher, que era imensa, era a parte que eu mais gostava dela, e pelo jeito ele também. Logo depois de algum tempo, que eu não sei ao certo, ela começou a cavalgar nele, gemia muito alto, ele passeava pelo clitóris dela quando achava uma brecha, mas ela queria mais rápido, e o barulho e os gemidos eram muito altos e aumentavam junto com o ritmo dos dois, não demorou muito e ela explodiu em um orgasmo. Mas ela não cansou, queria mais, ela se apoiou na pia e bateu na bunda, chamando ele, ele ficou doido e deu um tapa na bunda dela enquanto enfia aquele pau na minha Laura, ela pedia para ir mais fundo e forte, ele dava tapas sem parar naquela bunda gostosa da minha mulher, ficaram mais ou menos uns 20 minutos até que ela gozou e ele anunciou que iria gozar também. Ela se abaixou e pegou a pica dele, falando que queria leitinho, e ele urrando. Foi muita porra que saiu daquele pau, primeiro direto na boca dela, quando estava terminando ele tirou e gozou um pouco da cara dela. Ela estava linda, com a porra na cara e a boca cheia, esperei ela cuspir e nada, nem engoliu, não entendi direito o que estava acontecendo, ele se arrumou e disse que esperava ela lá fora. Eu me escondi em outra cabine e esperei ele sair do banheiro, foi quando eu entrei e fui surpreendido por um beijo “melado” dela... Ela estava guardando para mim, nunca imaginei que ela teria essa iniciativa, da primeira vez, era muita porra que ela tinha naquela boca, ficamos se beijando um tempo e ela me disse: “Eu vi bastante coisa, não te disse? Tem mais aqui na bochecha e na testa, pode limpar.” E foi o que eu fiz, estava louco de tesão, arrisquei em puxar a mão dela para o meu pau e ela me repreendeu e disse que eu sabia qual era o trato, eu continuei limpando aquele rosto maravilhoso todo sujo de porra quente. Depois que terminei o meu serviço, ela colocou o vestido rasgado e a calcinha e saiu da festa, mandou eu esperar ela no carro que a noite já tinha dado o que tinha que dar. Esperei ela uns 10 minutos e quando voltou ela estava acompanhado do cara, ela me apresentou como um amigo, descobri que seu nome era Felipe e que eu iria dar carona para ele. Resumo, tive que levar o cara em casa, enquanto eles namoravam no banco de trás, ela até enfiou a mão dentro da calça dele, e eu fiquei de pau duro vendo pelo retrovisor. Chegando em casa ela deitou de cansada e eu me masturbei igual um louco. Espero que tenham gostado do primeiro conto, espero também críticas, positivas e negativas, para que eu possa melhorar nos próximos contos. Podem me mandar email com sugestões e coisas do gênero (imagens, vídeos, etc...)
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Achei muito bom seu conto... logo logo espero uma história de um gang bang de sua putinha. Só acho que você não tem que ser tão manso assim... de vez em quando deve socar na sua putinha também...
Fala ai cara... adorei o conto. Sempre é bom saber que existem caras como você, que adoram saber que a mulherzinha serve de putinha para outros.
Legal a história,mas pra ficar mais interessante, a "mudança" da Laurinha deveria ser mais lenta, com algumas idas e vindas entre a putinha e a santinha, que é o que ocorre normalmente. Mesmo assim, deu pra animar bastante. Parabéns!