TIO GILSON - O SEMINARISTA – PARTE 1

Bom, como já relatei algumas de minhas experiências com meus tios, acho que poso dispensar outra apresentação e ir direto ao relato, que desta fez foi com mais um dos irmãos de minha mãe. Tio Gilson o seminarista da família.

Numa bela sexta-feira, sem fazermos planos para viajar mamãe, atende seu celular e logo descobrimos que era vovô, do outro lado da linha, surpreendendo e intimando mamãe.

_ Filha, não vai acreditar em quem acaba de chegar aqui na fazenda.

_ Quem papai? Não vai me dizer que é ...

_ Ele mesmo, seu irmão Gilson, que depois de se enfurnar, naquele convento, nunca mais retornou. Arriégua, sò!!! Já liguei para quase todos os nossos parentes e convoquei, não intimei-os a chegar ainda hoje para rever Gilson, que retornará na segunda-feira para aquele lugar... Bom deixa pra lá. E ai? Posso contar com os três aqui?

- Mas pai, não estamos preparados para viajar. Mas também, não posso deixar de rever meu irmão. Sabe-se lá quando teremos outra oportunidade como esta. Espere só um segundinho, papai.

- Amor. Gilson está com papai na fazenda. Será que se fizermos uma forcinha e arrumarmos o que der rapidamente, podemos ir até lá hoje ainda? Preciso muito rever meu irmão.

- Ok, papai. Tudo resolvido. Partiremos hoje ainda só que devido ao adiantado da hora, chegaremos bem mais tarde, que de costume. Não precisa nos esperar acordado, Nos viramos muito bem sem o senhor e a mamãe, ok?

- Arriégua, só!!! E vocês acham que ficarei esperando? Claro que não, meu horário de dormir é sagrado e vocês estão carecas de saber disso. Cadê meu netinho. Deixe-me falar com ele, por favor.

_ Sua benção, vovô! Quer falar comigo!

- Des te abençoe, filho!!! Preste atenção no que vou recomendar, Rubinho. Gostaria muito que você ficasse bem próximo de seu tio e ouvisse bem os conselhos que ele deve de dar, pois para alguma coisa aquele lugar cheio de homens de saia deve servir. Sua avó vai arrumar sua cama no quarto dele. Quero que desfrute o máximo que puder da companhia dele. Entendido, rapaz?

- Tudo nem, vovô. O senhor é quem manda, Estou louco pra chegar ai e lhe fazer uns cafunés, velhote.

_ Olha o respeito moleque. Sabe que detesto essas melações !!! Adora vou desligar. Já gastei muito com hoje. Até mais então e venham com Deus!!!

Na maior correria arrumamos tudo e depois de algumas horas estávamos abrindo a porteira da fazenda e estacionando o carro.

Já era mais de meia noite, quando entramos na sala da fazenda e pelo jeito todos já tinham se recolhido, Fizemos um lanche rápido e bem silencioso e fomos para nossos quartos.

Caminhando em direção ao quarto, lembrei-me que esse era o tio que menos me aproximei no passado. Além dele ser o caçula, era bem arisco a tudo e a todos e quase não se fazia notar. Fisicamente era bem sem sal e comum, diferente de seus irmãos que desde novos já eram uns tesões.

A alguns anos atrás e de repente, Tio Gilson, resolveu que queria se Padre e rapidamente já estava internado, num convento indicado pelo padre aqui da paróquia, fato esse, que claro, nos afastou ainda mais. Mas, não tinha outro jeito, teria que passar aquele final de semana inteiro paparicando meu tio, senão vovô, certamente não me perdoaria. Achei que aqueles dias seriam terríveis e chatíssimos, Me enganei mais uma vez.

Assim que me aproximei do quarto de Tio Gilson, percebi que a luz estava acesa e para não ser inconveniente e começar a causar atritos, resolvi bater antes de entrar.

- Tio Gilson? Sou eu, seu sobrinho Rubens, Posso entrar?

_ Só um instante, Rubens.

Depois de alguns poucos minutos aguardando aporta se abre e quase desmaiei ao bater meus olhos no meu tio padreco. Ele estava maravilhoso. Nunca vi transformação mais milagrosa, que aquela.

O homem que estava a minha frente nem em sonho se parecia com o rapazote, que conheci a anos atrás. Tio Gilson, estava mais forte, mais alto, todo peludo e vestido num pijama curto, que salientava ainda mais um belo e desenvolvido par de coxas cabeludas, que vi de relance, pois insistisse em continuar olhando, me jogaria em cima dele.

Mas acho que o que mais me enlouqueceu naquele homem, foi perceber e sentir sua masculinidade. Estava com uma cara de homem, de macho alfa, tão safada, que não só fez meu pau babar e dar cambalhotas, como fez meu cu piscar, violenta e desenfreadamente.

E o cheiro vindo daquele quarto? Meu Deus!!! Era um cheiro natural e inconfundível de macho, quando sai do banho, que não só me inebriou por inteiro, como bambeou minhas pernas, me fazendo quase atropela-lo na porta, pois se não entrasse e sentasse, certamente cairia no corredor.

- Sua... ben...ção... tio gostos... Digooooo... tio Gilson. Desculpe—me por entrar... entrar... assim tão ... tão.. rápido. É que eu tropecei de tanto tesã.... Digo de tanta tensão, pois viajar a noite me deixa com os nervos a flor .... da .... pele.

- Deus o abençoe, sobrinho. Mas agora está em segurança e pode não só se aclamar, como fechar a boca. Pelo jeito está mesmo nervoso, não? O Tio pode fazer algo para ajuda-lo a se acalmar. Um copo d’agua com açúcar por exemplo?

- A-a-a-g-g-u-á, não mas com certeza existem outras coisas, que com certeza o senh.... Digo que com certeza poderei fazer para me acalmar como respirar fundo, tomar um banho de água fria....

- Me desculpe Rubens, você acabou de chegar e eu já comecei a falar sem parar, né? Deixei toalha limpa, sabonetes, shampoos, tudo arrumado para você se refrescar. Depois de seu banho se quiser podemos conversar um pouco. O que acha?

O problema era levantar na frente dele de pau duro. Todo enrolado e ainda abobado com o tesudo, abri minha mala, peguei meu pijama, coloquei-o na frente do cacete, me levantei esbarrando em quase tudo que estava a minha frente, e me fechei no banheiro. Precisava me aclamar, pois já tinha dado bandeira suficiente, na presença do gostoso aspirante a padre.

De banho tomado, sabe –se lá em que condições, sai do banheiro e me enfiei embaixo das cobertas, pois com certeza meu pau em segundos me trairia caso estivesse descoberto. Evitei ao máximo olhar pro tesudo, pois estava com tanto tesão, que para não fazer merda, era melhor despedir-me, virar pro canto e tentar dormir. Mas isso não foi possível, pois, assim que me acomodei embaixo dos cobertores, começou a conversar comigo.

O pior de tudo, era a posição de minha cama, que me obrigava a vê-lo sentado bem de frente pra mim, com aquelas pernas deliciosas meio abertas e vestidas num curto pijama, que de vez em quando exibiam suas virilhas peludas e uma boa parte da cueca azul marinho que vestia. Era de matar, a visão que eu com certeza, não poderia ficar admirando fixamente, pois minha situação era desesperadora e meio receio de ataca-lo de uma hora para outra era imenso.

- E, aí sobrinho? O que está cursando na Faculdade? Em que período está?

- já me formei tio. Sou administrador de empresas e trabalho com papai.

A partir dai, a conversa engrenou e consegui sossegar um pouco. Mas para meu desespero, foi por muito pouco tempo, pois não demorou pra Tio Gilson, começar a me fazer perguntas, digamos... mais aquecidas:

- E as garotas, Rubinho? Está namorando? Está noivo? Conta pro tio.

- Nem uma coisa nem outro Tio Gilson. Desculpe, se minha resposta será imprópria para um futuro padre, mas preciso ser sincero com o senhor. Sou muito fogoso e quente, se é que me entende tio. Meu negócio é me divertir. É me proporcionar prazer e devido a esse fato prefiro não me amarrar, evitando assim magoas e desentendimentos desnecessários. Mas não nego fogo. Tendo oportunidade, durante o sexo, me entrego por completo.

Nesse momento percebi, que meu Tio cruzou as mãos em cima de seu caralho, que olhando de relance parecia estar criando vid.....

CONTINUA ....


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lubebutt

Nome do conto:
TIO GILSON - O SEMINARISTA – PARTE 1

Codigo do conto:
115574

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/04/2018

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