gente, final de semana fui com uma galera de amigos para uma cidadezinha no interior de minas. A cidade é minuscula, mas é muito frequentada. No sabado quando chegamos a tarde, descansamos para curtir a noite. Saimos e fomos para o point da que era a unica praça da cidade. Varios barzinhos e muito cachaça, combustível para por fogo no rabo. Logo quando chegamos, já chamamos a atenção da cidade, por estarmos em grupo de 5 pessoas (2 gays e 3 sapatões). Meu amigo gay se veste como homem, mas é afeminado e escandaloso, eu como vocês sabem, uma cdzinha, me vestia de forma bem safadinha e minhas amigas com aquele jeito de macho que só sapatão sabe ser. Daí, dificil não chamar atenção de uma cidade pequena e tradicional. A molecadinha de 15, 16 e 17 anos olhavam e riam da gente, mas sempre com aquela safadeza da idade, ficava apertando o pau ou passava a mão de leve na minha bunda e eu fingia que não via e eles olhavam um para o outro e riam. Mas num fundo eu me divertia muito com isso. Paramos de frente com uma galera já mais adulta, porem ainda jovem tipo 21 a 23 anos, que ja devia ter suas aventuras sexuais com meninas, mas não com frequencia, então um cuzinho no final da noite com certeza podia ta na cardapio deles. Então a gente olhava pra eles e eles correspondiam com uma risada ou um olhar mais direto. Se continuasse nesse ritmo e depois de muita cachaça, podia rolar umas safadezas mais tarde. Resolvi dar mais pinta e fui buscar uma cerveja e passei pro eles e senti as risadinhas e os comentários baixinhos tipo: "Eu tenho coragem de esfolar esse rabão" e "Isso deve mamar com força". Passei toda poderosa e fui direto no balcão, pedi uma cerveja e o atendente nem deu atenção. Nisso, ouvi uma voz mais madura atrás de mim dizendo: "Moça, tem de comprar a ficha no caixa primeiro". Gente, eu adoro quando um homem me chama de moça, ainda mais com uma voz meio roca de um macho maduro é tudo de bom. Mas enfim, agradeci o maduro e tentei entrar na fila para comprar a ficha da cerveja. O maduro veio até a mim e falou que tava demorando muito e se eu quisesse podia usar uma ficha dele. Então ofereci o dinheiro e ele mais uma vez me falou: "Precisa não moça, to te dando a ficha". Então bateu aquela duvida, será que ele sabia mesmo que eu era um homem que vestia de mulher ou a cachaça ja tava tão alta e a luz um pouco densa que ele achava mesmo que eu era mulher? Agradeci de novo pela ficha e peguei uma cerveja e voltei passando por ele e pelo garotos. Voltei para meus amigos e esqueci instantaneamente os garotos e fixei minha atenção nele. Genteeee, dificil achar uma maduro com aquela cortesia toda, um corpo bonito e sozinho numa cidadezinha no meio do nada. Ele via que eu olhava e a vezes acenava com a cabeça. tava terminando minha cerveja quando vi ele vindo em minha direção e nas mãos trazia outra cerveja e disse: Ai moça, é pra você, pra não precisar enfrentar aquela fila. Agradeci mais uma vez e desta vez ele ficou por perto bebendo a cerveja dele tambem. Me aproximei e perguntei se ele era da cidade tambem. Ele respondeu que não, tava ali só cuidando mesmo dos negocios que era cultivar mel. Completou dizendo que ele ficava 15 dias ali e visitava a familia, esposa e filhos e depois voltava e ficava mais 15 dias. Disse que não era muito de sair, não conhecia muita gente da cidade e que estava ali porque tava muito entediado e resolveu dar um pulo pra tomar uma cerveja e daqui a pouco ja estava indo embora. Com uns 15 minutos de conversa ja tinhamos separados dos meus amigos e ja estavamos só nós dois num papo bem legal. Eu disse que era do Rio e só estava de visita e no domingo a noite eu ia embora. Quando ele olhou no relogio, vi que ele tava sinalizando que ia embora. Daí eu falei, ta olhando sempre o relogio, já quer ir embora? Que pena! Ele confirmou mesmo que ja estava indo mesmo. O papo tava bom, mas ele acordava cedo, pois ali não tinha dia de descanso. Aí falei de novo, que pena! o papo ta bom e a cerveja tambem. Ele respondeu que em casa tambem tinha cerveja e o papo podia continuar lá. Dai eu conhecia a propriedade e a casa dele. Fiz um leve charminho dizendo que ia atrapalhar e não queria dar trabalho. Ele então respondeu que atrapalhar não atrapalhava, só que ele preferia estar em casa que em publico. Eu fui avisar os amigos que tinha conhecido um cara e tava indo tomar uma cerveja com ele. Meu amigos quis saber se ele era gente boa e deu até o numero dele se precisasse ligar pra saber como estava. Ele pegou mais umas cervejas e olhando pra mim falou: "Moça, o carro ta bem ali". Fui andando e resolvi tirar minha duvida e ja sentada no carro dele perguntei: "Você sabe que eu não sou mulher né?" Ele simplesmente me olhou e falou: "Sei sim moça". Sorri de um canto ao outro e fomos em direção a sua casa. Normalmente quando chego neste ponto, eu ja estou estilo safadona, em outras ocasioes eu ja estaria pegando no pau do cara se não ja fazendo um boquete. Mas ele era tão educado e tão legal que me intimidou. Virei uma moça comportada e de familia e em nenhum momento dei nenhuma pinta de putinha. Fiquei na minha até chegarmos na casa dele. Entramos e ele ja abriu uma cerveja pra mim. Sentei no sofá e nosso papo se alongou, nunca tinha conversado tanto com uma pessoa antes sobre assuntos que conversei. Ele botou um copo de cachaça em cima da mesa e falou: "A moça bebe pinga?" Ri e falei, não to acostumada, mas vou provar. Dei uma golada e desceu queimando minha garganta que fiz até cara feia. Ele riu muito e matou o resto que era quase o copo cheio. Em seguida subiu um fogo em mim que o tesão tava latejando dentro de mim. A cachaça tava fazendo efeito em mim e resolvi ficar mais vontade com ele. Resolvi entrar nos assuntos mais intimos e perguntei: "você fica aqui sozinho, não sente falta da familia da esposa?" Ele disse que sentia mas não podia trazer ninguem pra morar com ele naquele momento, a esposa trabalhava e os filhos estavam na escola e só no final do ano podia ir de vez pra lá. Aproveitei a a coragem que o alcool me deu e perguntei: " Mas e aí, como você faz longe da mulher por tanto tempo, Como faz pra se aguentar?" Ele abaixou a cabeça sem graça e respondeu que homem dava um jeito. Pedi desculpa pela perguntei e mandei essa: "você é um homem bonito, sensual, a mulherada deve ter uma quedinha por você." Ele disse que até podia ter alguma mulher na cidade, mas era perigoso, cidade pequena a coisa corre rapido. E tambem ele não saia muito. Aquele dia foi por acaso ele parar na praça. Então eu falei que ele ja estava correndo um risco, porque algumas pessoas me viu saindo com ele. Foi quando escutei o que me deixou gamadinha nele: "mas você é uma moça bonita, não deu pra resisti a vontade falou mais alto que o risco. Levantei e falei: "ooohhh, obrigada" e fui pegando na mão dele e acariciando e completei: Você tambem me chamou muito atenção quando te vi." Daí em seguinte, ele me puxou, acariciou meus cabelos e disse: "Sabia que você era homem desde a hora que te vi, mas isso me fez te desejar mais ainda." Me puxou e me beijou tão delicadamente e me ajeitou ao seu lado e ficamos ali nos beijando e nos acariciando e vi que sorte a mulher dele tinha em ter um homem como aquele. Ele desamarrou meu top atrás do pescoço e deixou meus seios durinhos expostos, foi me beijando e descendo pelo pescoço até chegar neles. Trabalhou ali com sua lingua um tempo rodeando o biquinho do meu peito e passando a mão pelas minhas pernas e abaixando minha saia e fiquei só de calcinha. Ele me pegou no colo, passou pela mesa e pegou a cerveja e me levou para o quarto. Me deitou na cama e veio por cima me mordiscando dos pés a cabeça. Meu tesão estava a mil quando comecei a despi-lo e ele deitado na cama, pude ver que belo homem maduro estava ali a minha disposição. Deitei ao seu lado e recebi um beijos delicioso. Fui descendo até o seu peitoral semi peludo, e continuei descendo até chegar naquela piroca deliciosa e fiquei ali dando um trato completo, chupando a cabecinha e depois engolindo tudo só pra ver ele dar um suspiro que aumentava mais ainda meu tesão. Ele se levantou foi na gaveta e pegou um lubrificante e percebi que o meu cuzinho não era o primeiro cuzinho de homem que ele comia ali no quarto. Pois o lubrificante ja estava bem usado e imaginei que outros cuzinhos de macho ja tinham passado naquela cama. Senti um ciumezinho de leve, pois tinha ficando encatando por aquele homem. Se marcasse, eu casava e tudo. Mas me foquei e me posicionar meu rabão pra receber aquele caralho maravilhoso e aproveitar o momento. Ele me botou de quatro e chupou gostoso meu cuzinho, cuspia, enfia um dedo e chupava de novo. Eu olhava por baixo e via aquele pau duro e pronto ra fuder. Ele encapou o bicho lubrificou e foi brincando com a cabecinha no meu cuzinho e isso deixava ele com tesão. Em seguida colocou a cabecinha na direção e enfiou devagar e tranquilo. Meu cuzinho tava acostumado com pirocas até muito maior do que a dele. Mas a delicadeza e forma como ele fazia, dava um suspense e eu nunca sabia se ele ia enfiar ou se ia so brincar. Mas enfiou e ficou bricando, tirava ele todo e depois colocava de novo. Ele queria ver o pau entrando e saindo. Depois de um tempo nessa sacanagem gostosa, ele ja tava com tesão e começou o vai vem tradicional e bombava gostoso. Me mordia a orelha e beijava meu pescoço. Me avisou que queria gozar e eu fui no ritmo dele e gozamos gostoso. Ficamos ali deitado por um longo tempo, ele de barriga pra cima e eu com a cabeça encostada no peito dele. Tomamos um banho e voltamos a nos acariciar, desta vez sentei gostoso e era eu que comandava a cavalgada, até gozarmos de novo. Dormimos e quando acordei já era dia e ele já estava de pé, preparou um belo café e deixou na mesa e foi cuidar das suas abelhas. Fiquei ali na varanda olhando ele de longe trabalhando e ele me viu e acenou. Quando voltou trazia alguma coisa pra fazer o almoço e dizendo que os meus amigos tinham ligado e ele disse que eu estava dormindo e que mais tarde ele me levaria de novo à cidade. Mas até lá voltamos para a cama dele e passamos a tarde fazendo amor gostoso e conversando sobre nossas vidas. Ta aí mais uma foda gostosa que vai ser dificil esquecer. Voltei ontem para o Rio de janeiro. Ele foi até a pousada para se despedir com um beijo e disse que a casa era minha, podia voltar quando quisesse. Chamei ele pra vim ao Rio qualquer dia, mas ele acenou com a cabeça dizendo não e completou que não ta acostumado com cidade grande e além do mais as noticias só falam de coisa ruim e ele prefere ficar la mesmo. saimos e ele ficou ali acenando de longe como uma namorado deixa sua amada ir embora. decididamente vou voltar lá. Sei que é complicado, mas esse homem é pra casar. Aí ai.
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