TIO GILSON - O SEMINARISTA – PARTE 2

Nesse momento percebi, que meu Tio cruzou as mãos em cima de seu caralho, que olhando de relance parecia estar criando vida. Imediatamente desviei meu olhar. Tive muito receio de estar criando falsas expectativas e ficar frustrado. Além do mais ele estava prestes a se tornar um padre.

“Não. Só posso estar louco! Vou dar um jeito de encerrar esta conversa, esperá-lo dormir, para tomar outro banho e bater uma, pois no estado em que me encontro, com certeza não conseguir vou dormir.”

_ Bom tio. A prosa está muito agradável, mas estou bem cansado. Se não se importar vou dar uma cochilada. Boa Noite!!

- Desculpe-me Rubens. Nem me dei conta de que chegara a pouco de viagem. Com certeza deve estar cansado. Teremos o fim de semana todo para nos conhecermos melhor . Papai, me pediu para não me desgrudar de você. Amanhã continuamos nossa conversa. Ok? Boa Noite, sobrinho!!!

Algum tempo depois e após certificar me que meu tio estava dormindo, iniciei uma deliciosa punheta, na cama mesmo, pois fiquei com medo de fazer barulho ao tomar outro banho, acordá-lo e ser pego no flagra com a “mão na massa”.

Assim que terminei minha bronha, limpei a porra em minha cueca, joguei-a debaixo da cama, a fim de pegá-la pela manhã e enfiá-la na mala.

No outro dia, ao acordar, deparei-me com Tio Gilson ajoelhado fazendo suas orações. Como estava pelado e minha cueca suja de gala embaixo da cama, fui obrigado a fingir que ainda dormia, até que ele saísse do quarto, o que não demorou muito. Corri para o chuveiro, tomei meu banho matinal, me enrolei numa toalha e fui recolher minha cueca suja, para escondê-la. Porém para minha surpresa, quando abaixei para pegá-la... cadê ela?

Resolvi, desencostar a cama da parede, pois ela poderia ter caído entre as duas, dificultando minha visão. De costas para a porta, ao puxar o móvel, minha toalha caiu expondo minha bunda peluda por completo, que foi detalhadamente filmada por Tio Gilson, que acabava de entrar no quarto pronto para me fazer um convite.

- De olhos arregalados, fixos em minhas nádegas e engolindo seco, ele se desculpou, tentando amenizar a situação, o que me deixou ainda mais sem graça.

- Desculpe-me mais uma vez, Rubens!!! Mas quarto dividido é assim mesmo. Sem querer acabamos sendo indiscretos, não é mesmo? De mais a mais, sou seminarista, mas nem mordo, nem deixo de ser homem por isso. No convento situações como esta são bem frequentes. Mas me diga. Procuras por algo, sobrinho?

Novamente enrolado na toalha, respondi:

- Pare com isso Tio. Quem deve desculpas aqui, sou eu. Sou meio desastrado. Prometo tomar mais cuidado durante o fim de semana. E respondendo sua pergunta. Não. Não procuro por nada. O cobertor é que ficou preso entre a parede e a cama e estava apenas soltando-o para dobrá-lo.

- Posso lhe fazer dois pedidos, Rubinho?

- Claro tio. Se estiverem ao meu alcance, terei o maior prazer em atendê-los.

- O primeiro é para você parar com essa paranoia toda. Quero que fique a vontade, senão quem vai mudar de quarto, serei eu.

- Mas tio. Sou um belo de um desast ...

- Não tem mas, nem meio mas. O que mais me “encantou” em ti, desde que chegou, foi sua naturalidade e sesse seu jeitinho de moleque....

- O senhor ficou encant... Digo entretido comigo, né tio? E o segundo pedido?

- Entretido não “ENCANTADO” mesmo. E o segundo pedido, se for atendido, será uma grande diversão. Lembra-se daquele açude, onde vira e mexe, vocês vão pescar? Gostaria que me levasse até lá? Nunca me aventurei por aquelas bandas e gostaria muito de aprender a pescar. Já preparei lanches e sucos para passarmos boa parte do dia. Papai, adorou minha ideia, pois certamente assim poderemos nos conhecer melhor. O que acha, de passarmos um dia longe dessa bagunça da fazenda. Um dia entre tio e sobrinho?

Gélido de medo de passar o dia com o macho e não me segurar. Ou de “morrer de sede em frente ao mar”, tentei sair fora com muita categoria e para não magoá-lo, joguei tudo para cima de minha mãe e de seus irmãos:

- Seria um imenso prazer, Tio. Mas infelizmente não devo ser egoísta. Mamãe veio especialmente, para lhe ver e seus outros irmãos jamais me perdoariam se eu toda centralizasse sua atenção e por um espaço de tempo tão grande.

- Então está tudo resolvido, pois seus tios, estão aqui há quase uma semana e já conversamos tanto, que nem temos mais assuntos e seus pais, foram a cidade juntamente, com seus avós e primos fazer compras, para uma noitada de festas que resolveram fazer hoje e só retornaram no final da tarde, onde teremos muito tempo para colocar a conversa em dia. Na realidade não os acompanhei a fim de passear contigo. Estamos só nos dois e os funcionários da fazenda. Arrume-se logo, pegue um calção de banho e vamos logo. Ou será que sou uma companhia tão desagradável, assim. Bonito sei que não sou e já estou um pouco passado da idade, mas prometo compensar minha aparência com bastante diversão.

Não acreditava no que ouvia e tentando ser gentil, me enrolei mais do que devia, com minha resposta:

- Nossa senhora, tio. Meu problema todo, é porque te acho a maior delic...... é ... é...é... digo uma pessoa muito delicada e tenho muito receio de te atac..... é ... é.... é...., digo de não atender suas expectativas como seu mach... e´.. é ... digo como seu mestre, ensinando-lhe a pescar.

- Acho que ainda não se recuperou bem da viagem. Está gaguejando muito desde ontem. Está tudo bem, sobrinho?

- Aaaahhhh??? Estou sim tio. Me convenceu. “Seja lá o Deus quiser” (pensei). É só o tempo de me vestir, pegar meu calção, para partirmos. Agora o senhor pode me dar licença pra eu me trocar?

- Não sei por que tantas formalidades, com seu tio. Mas se sentes melhor assim??? .... Te espero lá na porteira. Não demore, ok?

Algum tempo depois, lá estávamos eu e o tesudo. Eu agachado, cavando o solo e recolhendo algumas minhocas para a pescaria e meu tio de pé atrás de mim , secando meu cofrinho peludo:

- Rubinho, posso lhe fazer um pergunta e uma revelação?

OPS!! Engoli seco e muito temeroso da tal pergunta e da tal revelação, respondi:

_ Claro tio. Sou todo ouvidos.

- Hoje de manhã e também agora. Percebo que você é bem peludo, né? Lá no convento, as vezes eu e os outros seminaristas, ficamos nus um na frente do outro e o único de lá que tem o corpo todo cabeludo, sou eu. Todas as vezes que meus companheiros de lá me veem, nu, fala que eu devia me depilar, pois acham pelos anti-higiênicos. O que você me diz disso? Já teve algum problemas com suas namoradas, por ser todo peludo?

Pronto!!! Levantar dali, seria a maior bandeira do mundo. Meu brinquedo, se armou de tal forma e com uma fúria que não teria nenhuma chance de ficar de pé sem exibir sua exuberância.

Precisava responder aquilo, voltar a me concentrar nas minhocas, fazendo desta forma meu cacete abaixar, começar logo aquela pescaria e retornar a fazenda o mais rápido que pudesse. Precisava ficar longe daquela arapuca, que era meu tio e bater uma, para não ter sêmen escorrendo pelo nariz, ouvido, boca... enfim por todos os meus orifícios. Mas mesmo com receio daquele dia, respondi com bastante sinceridade:

_ Conforme lhe disse ontem tio. Não tenho namoradas, prezo apenas pelo meu prazer e como conheço meinha libido, não devo me prender a ninguém. E com relação aos nossos pelos, ao invés de acha-los sujos, acho-os muito excitantes. Acho ainda que quem desdenha quer comprara. Não acha que estes aprendizes de padre, lhe falam tal absurdo porque lhe desejam? Já ouvi dizer que em ambientes proibidos, é que o tesão mais se aflora.

- Rubinho!!! Como você é perspicaz e inteligente, meu rapaz. Sabe que nunca tinha pensado desta forma? É bem verdade que alguns deles me olham demais mesmo, quando estou nu diante deles. O tio pode fazer mais um pedido, sobrinho?

_ Se importa de antes de iniciarmos a pescaria, ficarmos nus. Gostaria de ver se seu corpo é tão peludo quanto o meu? Quero apenas fazer uma comparação, para ver se realmente sou tão assustador , quando estou pelado, pois tirando os corpos dos mus companheiros de convento, nunca vi nenhum outro corpo, muito menos um peludo.

Imaginem minha situação. Eu estava tão duro, que não tinha contrações no pau, mas diversas e incessantes cãibras. Além disso, o raciocínio que deveria ser de meu cérebro, estava começando a descer para a cabeça de meu pau.

Não havia a menor possibilidade de atender ao pedido de titio, naquele momento, mas para evitar frustrá-lo ainda mais e suas insistências, ao invés de dizer não, adiei tal situação, achando que dessa forma ele se esqueceria dela eu me livraria do meu tormento.

- Não vejo nenhum problema em me despir em sua frente, tio. Mas se fizermos isso dentro do banheiro durante um banho, que podemos inclusive tomar juntos, mais tarde, termos mais tempo e mais conforto para as comparações e não correremos nenhum risco de alguém nos ver. O que o senhor me diz, de minha contra proposta?

- Fechado. Mais uma vez tem razão, Rubens. Em se tratando desses assuntos, seu tio é bem inexperiente. Espero poder retribuir, o bem que está me fazendo, ainda neste fim de semana, sobrinho. Se tiver algo que eu possa fazer para te recompensar, é só dizer viu, Rubinho?

- Para me recompensar é só o senhor me fode.... é ..é.. é digo, é só o senhor ficar em paz e socar meu tob.... digo e sossegar seus tormentos. Agora vamos à pescaria??

- Engraçado, de vez em quando sua gagueira volta, rapaz, parece até que estava... ou que quer me dizer alg.... Bom deixa pra lá!!! Vamos pescar .....

CONTINUA ....


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lubebutt

Nome do conto:
TIO GILSON - O SEMINARISTA – PARTE 2

Codigo do conto:
115686

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/04/2018

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