1966/1979. HOJE MINHA ESPOSA. 01 ( verídico ) Ftos. representativas
Logo depois que nos conhecemos e começamos a nos conhecer melhor, Jussara um dia "confessou". Era uma menininha, magrela, já tinha um namoradinho, um coleguinha da escola, com a mesma idade. Pequeno como ela, em tudo. Com este namoradinho nada fez, era um namoro quase que puro, sem malícia. Se tocavam como ela relatou, mas não passava disso. Ela normalmente em finais de semana e feriados prolongados, ia para o sitio do avô, ficava lá por estes dias. O filho do caseiro, havia dado baixa do exercito e morava lá com o pai, ajudava o pai a cuidar do sítio. Cuidava doa animais principalmente. Ele era muito querido pra Jussara, pequena magrela, ajudava ela a subir nos cavalos e cavalgar dentro do grande terreno onde estavam as duas casas, a casa grande onde o avô morava e uma pequena casa, mais distante onde moravam o caseiro e o filho, Guto ( Gustavo, quase 20 anos). Jussara vivia caminhando atrás do Guto, onde ele ia ela ia atrás. Pequena e sempre vestindo uma blusa/camiseta do colégio e uma saia bem curta, roupa adequada pra idade. Hoje ela conta que ingênua, nem notou que ele cortejava ela. Um dia procurando por ele, entrou no galpão e ele trazia um garanhão, para cobrir uma égua. Jussara lembra que quando ele viu ela, fez sinal pra ela se aproximar, lembrar também que o garanhão estava inquieto e que quando se aproximou da égua, "aquela coisa" começou a a parecer. Jussara confessa que estava curiosa, nunca tinha visto nada parecido. Guto posicionou o garanhão atrás da égua. Ele subiu na égua, aquela coisa grande, sacudia dura e logo encontrou a entrada. Jussara disse que Guto olhava ela com um sorriso diferente, foi ao encontro dela, puxou ela pelo braço e de um grande e apertado abraço nela, quando se separou dela, baixou a bermuda o mostrou o pauzão dele que latejava, puxou ela outra vez, mas Jussara quando chegou perto correu, foi pra casa do avô. Passaram alguns finais de semana, até que Jussara voltou a sítio. Como ela mesma narrou, "menina curiosa " correu direto lá para os fundos, procurando Guto, ele não estava no galpão nem na ferraria, então ela foi até a casa dele, como sempre fazia entrou, ele não estava na pequena sala, nem na cozinha, foi espiar no quarto, ele estava alí deitado, ele devia saber que ela andava por ali, de bermuda, sem camisa, deitado na cama. Quando ela apareceu na porta e ficou alí olhando ele, ele logo começou a se esfregar sobre a permuda, a pequena danadinha, ficou olhando e ele criou coragem, levantou puxou ela pela mão, fez ela sentar na cama e logo deixou cair a bermuda, Jussara relata; ele tava nú por baixo, não usava nada, aquela coisa grande e preta ficou apontando pro meu rosto, bem pertinho, enorme, grosso e com um cabeção que parecia que ia explodir, chegava a brilhar. Guto puxou a cabeça dela, querendo colocar na boca, mas não consegui pq ela não abriu a boca, então esfregou no rosto dela, estava quente e melado como ela disse. Jussara disse que naquele momento, ficou sem saber o que fazer, até um pouco tonta, ele empurrou ela e fez deitar na cama, logo subiu e afastou as pernas dela, se deitou sobre ela, a calcinha foi afastada, com os dedos e o pauzão passou a ser esfregado na ppk dela, pior ela confessa que até então nem sabia o que podia acontecer, sentiu quando ele parou de esfregar, estava na porta, Jussara sentiu uma pressão enorme na entrada e logo uma dor quase que insuportável, ela lembra até hoje, que sentiu uma coisa quente, invadindo a ppk dela, sentia dor, mas não conseguia se mexer, ele estava deitado sobre ela, foi rapido, ele começou a gemer forte, se contraiu todo e puxou rápido pra fora, ela gritou de dor, olhou e então viu aquele pauzão, cuspindo porra, sobre o corpo dela enquanto ele terminava se masturbando. Jussara sentia muito dolorido e ardido, logo que conseguiu se levantou e correu em direção a casa grande.Quando entrou a avó chamou ela na cozinha mas ela não obedeceu, foi correndo pro banheiro. Levantou a saia e tirou a calcinha, suja de sangue. Ficou ainda um tempo trancada no banheiro, sabia que o que tinha acontecido estava errado. Esfregou a calcinha com água e sabonete e foi pro quarto. Na hora da janta disse que não estava com fome, ficou no quarto, no outro dia Domingo, os avós saíram para ir a igreja ela pediu pra ficar em casa, deixaram ela lá e se foram rezar. Na casa só a tia, irmã da mãe, Jussara sentia dor e ardência e lembrava do sangue, com muito medo, contou pra tia. A tia pediu pra olhar, "esta cara é um cavalo, teu avô vai matar ele". No domingo mesmo, a tia ligou pra a ginecologista dela e levou Jussara lá na casa dela, saiu com uma bateria de exames por fazer, remédios pra tomar, ficou um ano fazendo exames e tomando remédios. O Caseiro e o filho estuprador, foram corridos do sítio, e, o assunto foi abafado..........Logo vieram as férias no colégio, Natal, praia e no outro ano letivo, Jussara foi colocada em colégio (internato)só de meninas, quase 200Km de distância, administrado por freiras onde só podia sair nos finais de semana prolongados, as vezes um ou outro final de samana, quando ficava na casa de alguma colega de classe...... segue no 02
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