Olá pessoal, é meu primeiro conto aqui e quero compartilhar com vocês essa história que aconteceu esse ano. Eu sou do interior de SP, me chamo Gabriel, tenho 1.70 de altura, 55 kg, branquinho, olhos verdes, cabelo loiro escuro curto, sou todo lisinho e, apesar de magro tenho uma bunda até que grande (a foto do perfil é minha mesmo). Não sou assumido e nem afeminado, mas na cama viro uma putinha que adora levar vara sem dó. Trabalho em uma empresa grande e ano passado começou a trabalhar um rapaz em outro setor da empresa, quando via ele sempre ficava imaginando trepando com ele, se chama Anderson, tem 1.75, tem uns 65kg, varias tatuagens no corpo, cabelo preto e tem um jeitão de macho que me deixa louco.
Não tínhamos muito contato porque trabalhamos em setorea diferentes e ele namorava uma mulher, ia casar e tals... Os meses foram passando e esse ano fiquei sabendo pela radio peão que ele estava se divorciando da esposa, mas até então meu interesse por ele não passava de imaginação, porque sempre busquei ser um funcionário sério. Certo dia, era horário de almoço e todos no refeitório ele os colegas do setor dele sentaram perto de mim e começaram conversar sobre balada e na cidade que trabalhamos não tem balada legal e ele disse que morava em outra cidade maior que tem varias opções e eu só escutando. Terminamos o almoço e cada um voltou pros seus afazeres.
Ele não me saía da cabeça, trabalho na parte administrativa e ele na parte de manutenção, então inventei um problema no meu pc e chamei ele pra ver o que era.
Ele chegou, falei o que estava acontecendo e ele ficou fazendo testes, nesse meio de tempo começamos conversar:
G - Nossa, ainda bem que ta chegando fds, tomar umas brejas e ficar de boa...
A - Verdade, esse fds ainda vou pra balada com o pessoal, nem vou ir dirigindo quero aproveitar que to solteiro de novo.
G - Mas voce não casou?
A - Sim, mas ela era muito ciumenta, a gente só brigava, não deu certo
G - Melhor estar sozinho entao, bom que tem mais liberdade... Dá pra pegar geral na balada.
A - É o que mais to fazendo. Ele riu e fez uma cara de safado que eu fiquei louco por dentro.
Após o teste ele viu que tava normal e eu voltei a trabalhar. Nesse dia cheguei em casa e bati uma bronha gostosa pensando nele, atolei meu consolo no meu rabinho até gozar.
Após a nossa conversa aquele dia, ficamos mais próximos, nos cumprimentavamos pelos corredores e passamos a almoçar juntos quando dava. Em um dia desses de almoço voltamos a falar sobre balada e eu disse que tava afim de ir em uma e ele disse que o pessoal do setor dele tava combinando de ir e que eu podia ir junto, fiquei muito animado, mas como era em outra cidade ficava difícil de eu voltar pra casa e ele me convidou pra ficar na casa dele que era na mesma cidade e ele morava sozinho, de boa. Fiquei mais animado ainda, aquele dia ia ser a oportunidade de ver qual a dele, apesar de não colocar muitas expectativas porque ele tinha muito jeito de hetero.
Esperei ansioso a semana toda pra chegar o dia, fiquei pensando em varias formas de ver se rolava algo... Chegou o dia, fiz uma boa chuca mesmo sem saber se ia usar, mas tinha que garantir kkk.
Na balada, o pessoal que tinha combinado de ir, a maioria deu pra trás ficou eu, o Anderson e mais 2 caras do trabalho (o guto e o João) a gente começou beber e dançar ficamos com algumas garotas, o guto casou com uma e ficou até o final da festa, o João era mais lerdo pegou só uma e eu como não curto mulher dei uns beijos em uma menina só e fiquei fazendo compahia pro João, o Anderson se mostrou um bom macho pegou varias e teve uma hora que ele sumiu com uma e depois voltou falou que quase tinha trepado com a moça e mostrou o volume na calça dele, não era muito grande mas pela situação meu pau ficou duro na hora também, mas ninguém percebeu porque tava escuro.
Já no fim da festa, nos despedimos dos caras o guto ia levar a moça que conheceu pra casa e certeza ia transar com ela entao o João voltou no mesmo uber que nós.
No carro, a gente ria de lembrar das coisas que fizemos na balada, o João tinha gorfado no banheiro e tava mal é o Anderson apesar de ter bebido bastante tava normal e comentou que o Guto foi o que se deu melhor, ia foder a gostosa que arrumou, mas pelo menos ele tinha dado uns amaços. O uber deixou o João em casa e fomos pra casa do Anderson.
Ai entrar na casa, era uma kitnet só tinha um quarto, um banheiro e uma cozinha, tudo junto... Ele falou que eu podia dormir na cama de casal com ele porque não tinha outro lugar pra eu dormir, realmente, nem um colchão no chão dava pra colocar de tão apertado. Estavamos tão cansados que tiramos a roupa e ficamos de cueca mesmo pra dormir.
Me vinha muitas coisas na cabeça, queria tentar alguma coisa mas tinha medo de não dar certo, mas meu tesão foi maior a essa altura meu pau já latejava de tão duro e babava, eu conseguia sentir o cheiro de macho que ele exalava, e comecei falar das garotas da festa.
G - Ow, ce pegou quantas na festa?
A - acho que umas 4, mas a ultima eu teria trazido pra casa pra dar uma aliviada to no maior tesão hoje, mas ela fez muito cu doce.
G - Foda isso, essas mina tão assim mesmo, faz maior cu doce mas são umas piranhas na cama. A essa hora sentia minha cueca molhada já de pre-gozo.
A - Se achar uma dessas que seja piranha ta bom, pior se não der conta do recado, porque eu curto trepar forte e as mina não aguenta a pressão.
Minha vontade era pular em cima dele e cair de boca na sua rola, mas me segurei e disse:
G - Não sabe fazer nem o basico, imagina dar o cu.
A - Sim, um cuzinho agora era tudo o que eu queria. O quarto estava escuro mas deu pra ver que ele deu uma apertada no pau pra ajeitar a rola que tava começando dar sinal de vida.
Era a oportunidade que eu tinha, liguei o foda-se e dei minha última tacada pra saber se eu tinha alguna chance:
G - Falam que cu de macho é melhor que de mulher.
A - Eita, tu já comeu cu de viado? Falou bem espantado, mas continuei.
G - Comer, não comi... Mas os caras que eu ja dei disseram. Eu tava gelado e me tremia de nervoso, mas falei...
Por uns 5 minutos foi silêncio total, pensei que tinha estragado tudo e nem tinha mais esperanças, me virei de costas pra ele pra tentar pelo menos dormir um pouco e ir embora no primeiro onibus que tivesse.
Assim que me virei, senti o Anderson se aproximar de mim, ele encostou a rola dura na minha bunda e forçou.
A - Preciso provar pra ver se cu de macho é melhor mesmo. Falou isso no meu ouvido, eu sentia a respiração dele no meu pescoço e me arrepiei inteinho. - Chupa meu pau vai sua puta, eu sei que você quer, cai de boca vai..
Me virei de frente pra ele e peguei naquela rola por cima da cueca, tinha uns 17 cm e pusalva bastante. Ele tirou a cueca e me colocou pra mamar, o cheiro de macho tomou conta do meu nariz, chupava a cabeça e o comprimento até chegar nas bolas, o saco era depilado o resto não, quando comecei a colocar tudo na boca eu sentia os pelos bater no meu rosto, que sensação maravilhosa. Babei bastante aquele pau, subia e descia a rola cabia certinha na minha boca, a cabeca batia no fundo da minha garganta e ele gemia e se contorcia na cama, me chamava de vagabunda e dava uns tapas na minha cara, ele me deitou na cama e subiu em cima de mim e fodeu minha boca por uns 10 minutos, ele gemia alto e adorava me ver engasgando quando enterrava aquela rola na minha boca.
Quando ele tava quase gozando tirou o pau da minha boca, buscou camisinha e lubrificante.
A - Hoje voce vai ser a piranha que eu não consegui na balada, vai levar rola até o dia clarearear, não é isso que você quer? Eu consenti com a cabeça, ele me deu um tapa no rosto - Quero ouvir voce falando pro seu macho que quer rola, fala.
Eu estava entregue aquele cara - Fode meu cuzinho, arrebenta sem dó sua putinha, vai.
Ele me colocou de quatro e foi colocando aos poucos o pau dele, não era muito grosso entao entrou sem doer muito, sentia apenas um desconforto, ele deu um tempo e começou a bombar, seu pau era normal mas ele sabia usar muito bem, colocava pressão do jeito certo, tirava e enterrava, me chamava de vadia e eu gemia muito. Ele me virou de frente e me fodeu de frango, enquanto bombava ele me deu um beijo molhado que me fez delirar, deitou sobre mim e falava no meu ouvido - ta gostando de levar vara do seu macho no rabo ne safada, geme gostoso geme. Eu estava todo aberto, meu pau doía de tão duro. Ele pediu pra eu sentar no pau dele e fiz, engoli aquela rola inteira com cu e rebolava, sentia os pentelhos dele baterem na minha bunda, ele gemia e urrava. Ele me virou de costas de novo, pediu pra eu deitar de bruço e ele deitou por cima, sentia o peso dele em mim e ele meteu sem dó, me sentia uma verdadeira puta, a respiração dele ficou mais ofegante e ele continuou bombando mais rápido, estava tão gostosa aquela sensação se der dominado e dos nossos corpos suados que gozei sem toca no meu pau, molhou toda a cama dele. Ele tirou o pau do meu cu que já estava todo aberto, me colocou sentado na cama e em pé de frente pra mim, me coloucou pra chupar de novo, batia com o pau na minha cara e me fazia pedir leite. Ele gozou no meu rosto e na minha boca, foram 4 jatos de porra ele gemia alto e me fez chupar ate sua rola amolecer. Eu estava arrombado e todo sujo de gala, mas realizado. Nos limpamos e dormimos, passei a ser sua putinha de final de semana.
É isso, nossa história tem mais transas mas eu deixo pra outro conto. Valeu gente...