Desde pequeno fui criado pela minha avó. Depois que meu avó faleceu acabou que fiquei responsável pela casa. Minha vó sempre foi muito ativa e não aparentava sua idade, por esse motivo vivia viajando com um grupo de amigas. Quando estava com 22 anos, meu tio, Romualdo, acabou se separado e veio morar temporariamente conosco com a desculpa de arrumar um lugar para ficar. Sempre ouvíamos as histórias de quanto ele era ‘galinha’ e viva traindo minha tia. Embora tivesse dois filhos, não fui suficiente para manter o casamento deles. Romualdo estava com seu quase 50 anos. Estava bem estabelecido financeiramente, trabalhando em uma agência de publicidade. Era um homem bonito, com uma cara natural de safado. Tinha um corpo peludo, braços grandes e pernas torneadas pelo futebol. Sua barriguinha levemente saliente davam a ele um toque de macho rústico. Nosso convívio desde sempre foi sempre muito agradável, porém morando junto passei a admirar ainda mais ele. Dividíamos o mesmo banheiro e com um semana observando detalhes do seu corpo logo após que saía do banho, um desejo proibido passou atormentar minha cabeça. Quando o tesão era muito, eu pegava sua cueca usada, deixada no monte de roupa suja, e batia uma punheta sentindo seu cheiro de macho. Por ora, tinha sorte de encontrar alguns pentelhos negros na cueca. Eu trabalhava de dia e estudava a noite, por esse motivo sempre chegava em casa depois das 22h. Numa sexta feira, minha vó saiu para viajar com suas amigas. Estaríamos somente eu e meu tio o final de semana inteiro. Sexta-feira, acabei me atrasando para sair do trabalho e desistir de ir à faculdade. Lá pelas 20h30 cheguei em casa e tive uma surpresa inacreditável. Quando entrei na sala, que dava pro corredor que ligava os quartos, escutei um barulho estranho vindo do quarto do meu tio. Meu quarto ficava no final do corredor, sendo a primeira porta o quarto da minha vó, a segunda o quarto do meu tio, e antes de chegar no meu quarto, a última porta, um banheiro. Percebei que a porta do seu quarto estava aberta. Silenciosamente fui até lá e quase tive um treco com aquela cena que meus olhos contemplavam. Meu tio, de costa para a porta, com sua bundona peluda, metia sua rola no rabo de um rapaz branquinho que parecia mais um frango assado embaixo de meu tio (depois fiquei sabendo que era nosso vizinho, o Augusto). A cintura de tio Romualdo movimentava-se com força, ecoando pelo quarto. Fiquei ali admirando aquela cena, imaginando-me na condição do rapaz. Quando meu tio parou de meter e pediu ao Augusto para ficar de quatro, corri pro meu quarto. O medo de ser pego, acumulado com o tesão, bati a porta com muita força. Pouco depois escutei barulho no banheiro e passos pela casa. Meu coração estava a mil. Fiquei ali, quieto, tentando deixar evidências que não estava ali. O sábado seguiu como se nada tivesse acontecido. Porém a noite, tinha combinado de sair com uns amigos. Quando estava saindo do quarto, meu tio estava saindo do banheiro vestindo apenas uma cueca branca. O volume da sua rola marcado na cueca denuncia o tamanho aquele objeto de prazer. Não consegui disfarçar minha curiosidade. Tio Romualdo deu aquela leve coçada na rola e perguntou se iria sair. Respondi, sem pensar, que se ele tivesse uma proposta melhor, poderia ficar em casa. Ele me aproximou de mim, me encarou e falou que o Augusto não tinha se arrependido ontem. Aproximei-me dele e beijei sua boca. Nossas línguas se movimentavam loucamente. Começou uma verdadeira pegação. Aquilo parecia surreal. Suas mãos alisavam meu corpo quando finalmente ele tirou minha camiseta. Sentir seu peito peludo tocar minha pele. Minhas mãos foram atraídas para seu peito. Toquei seus mamilos. O volume entre suas pernas aumentava consideravelmente. Ele tentou desfivelar minha cinta. Terminei o serviço; tirei meu tênis e abaixei minha calça, ficando apenas de cueca. Falei que precisava avisar meus amigos que tinha acontecido um imprevisto e não poderia sair com eles. Peguei o celular e meu tio me abraçou pelas costas. Sentir sua barriga peluda pressionar meu corpo. Ele movimentava seu corpão contra o meu. Seus pelos roçando minhas costas me deixou completamente arrepiado. Sentia o volume entre suas pernas pressionar minha bunda. Terminei de enviar a mensagem e ele levou-me pro quarto. Ele ameaçou tirar sua cueca e pedi para ele esperar. Minha fantasia foi alimentada inúmeras vezes por aquelas cuecas, queria aproveitar ainda mais o suspense. Ele deitou-se na cama e apertou sua rola sobre o tecido. Estava completamente hipnotizado em observar aquele macho grande e peludo diante de meus olhos. Aproximei-me de seus pés e passei a massageá-los lentamente, um de cada vez. Meu tio simplesmente estava entregue ao toque de minhas mãos. Lentamente fui subindo suas pernas. Chegando na sua virilha, não resisti e minha boca foi atraída como se fosse um imã. Meus lábios tocaram sua pele peluda. Senti o cheiro de sabonete invadir minhas narinas. O sabor de macho ativou minhas glândulas salivares. Passei a salivar muito enchendo suas virilha e suas coxa com saliva. A um palmo, o volume de sua cueca enchia meu olhos. Pelo canto do elástico da cueca, um aglomerado de pentelhos sinalizavam a floresta negra que se escondia por debaixo do pano. Sem tirar a sua cueca, alisei aquele pedaço de carne. Ele pulsava desejando ser libertado. Enchi a mão sentido o peso de suas bolas. Tio Romualdo gemia com os olhos fechado. Avancei com minha língua para sua barriga peluda. Babei toda sua barriga até chegar no seu mamilo rosado. A primeira linguada naquela teta peluda foi suficiente para descobrir um ponto franco de meu tio. Ele me incentivou para continuar. Entre os pelos, a ponta do seu mamilo sobressaia durinha. Mamei feito um bezerro sedento por leite. Ele puxou-me para cima dele. Sentamos, e eu fiquei de frente para ele, com as pernas abertas encaixada e sua barriga peluda colada na minha rola. Entre suas pernas, sentia o volume de sua rola cutucando meu traseiro. Ele me beijou na boca e segurou meu rosto. Agradeceu por aquele momento, e falou que nenhuma mulher tinha chupado com tanto prazer um dia ele. Pediu para tirar minha cueca. Levantei-me e minha rola saltou quase no seu rosto. Ele estava vidrado na minha rola. Ele aproximou sua mão e punhetou levemente meu cacete totalmente lambuzada, o meu pre-gozo espalhava-se pela sua mão. Tio Romualdo fez-me sentar novamente sobre ele. Minha rola pressionava sua barriga peluda enquanto minha bunda sentia sua rola pulsando por debaixo de sua cueca. Ele me abraçou carinhosamente. Sentia sua mão grande deslizando pelas minhas costas. Para provoca-lo, fazia questão de rebolar meu traseiro contra seu corpo. Estar completamente envolto daquele macho peludo me fez ir aos céus. Ele colocou novamente sua mão na minha rola e alisava-a lentamente. Apoie levemente o corpo para trás, deixando-o mais à vontade. Sua mão com suavidade deslizava a cabeça do meu pau ora para dentro, ora para fora do prepúcio que a recobria. Tinha percebido o desejo dele por minha rola. Talvez ele a desejasse mais do que eu imaginava. Porém, eu queria finalmente meter minha cara entre suas pernas e saborear sua rola. Pedi para chupa-lo. Levantei-me e ele tirou sua cueca. Na beira daquela cama, em pé, eu observa aquele caralho grosso e apontado para cima entre uma floresta de pelos negros. Sua rola estava completamente lambuzada. Os pentelhos molhados com o pré gozo deixava aquela cena ainda mais apetitosa. Como pode minha tia ter deixando aquele macho ter escapado de sua cama? Seu corpo era uma combinação de beleza. De quatro, enviei minha cara entre suas pernas. Minha língua deslizou do seu sacão peludo até a cabeça de sua rola. Descobri completamente seu prepúcio e deixei aquela cabeçona avermelhada, parecendo um cogumelo brilhante, exposta. Levemente minha língua saboreou o gosto daquele macho. Embora não fosse grande, seu caralho era roludo. Passei a chupar aquele pedaço de carne com vontade. Estava salivando tanto que minha saliva escoria por suas bolas. O silêncio do quarto foi tomado pelo barulho do meu boquete safado. Sentia que sua rola ganhava ainda mais tamanho. Dura como pedra, eu me satisfazia feito criança no pote de doce. Resolvi lamber minha saliva que tinha escorrido pelo seu saco. Tio Romualdo gemeu novamente com prazer. Outro ponto fraco dele. Minha boca ficava pequena para seu sacão. Tratei de deixa-las ainda mais lambuzadas. Ele então se ajeitou na cama, erguendo suas pernas. Estava começando a entender qual era a do meu tio. Seu cuzinho rosado estava piscando entre um aglomerado de pelos. Minha língua deslizou do seu saco até chegar aquele anel precioso. Senti seu cuzinho contrair de desejo por minha língua. Soquei ela fundo. Minha língua passou a fuder aquele rabo peludo. Meu tio entre gemidos falava safadezas elogiando meu habilidade com a língua. Permaneci um bom tempo alternando entre seu sacão e seu cuzinho. De vez em quando ele punhetava sua rola para deixa-la calibrada. Embora não tivesse completamente dura, o tensão exalava pelos poros do meu tio. O cheiro de sexo tinha se espalhado pelo quarto. Finalmente tio Romualdo revelou seu segredo e pediu para ser enrabado. Para mim foi uma surpresa. Não tinha passado pela minha cabeça, aquele machão peludo implorando por uma rola. Embora prefiro ser passivo, não poderia negar aquele rabão. Calibrei minha rola com uma punheta. Ele apontou a camisinha no criado mudo. Ensaquei minha rola e aproximei-me do seu anel. Antes de penetra-lo, fiquei passando minha rola entre seu anel e seu sacão. Dei uma cuspida e coloquei apenas a cabeça. Seu cuzinho deu uma piscada. Torturei mais algumas vezes ele, penetrando apenas a cabeça da minha rola. Por fim, fui rasgando aquele rabão até sentir meu saco colar nos seus pelos. Apoie-me sobre seu corpo, sentindo amortecido pela sua barriga e seu peito peludo. Enquanto seu rabo se acostumava com o volume da minha rola, ele deu uma cruzada de pernas sobre mim. Sentia sua respiração pesada contra o meu corpo. Tio Romualdo falou: - Fode gostoso teu tiozão. Mostra a potência desta pica! Passei a rebolar contra seu corpo. Seu sacão e sua rola toda lambuzada esfregava-se contra minha barriga. Seu cuzinho apertava minha rola. Passei a colocar velocidade nos movimentos. Meu tio gemia feito uma puta. Levantei-me e ele apoiou seus pés sobre meu ombro. Enquanto eu deslizava entrando e saindo de dentro daquele cuzinho peludo, ele alisava sua rola. Embora estivesse semidura, seu sação esparramado alimentavam ainda mais meu tesão. Aumentando as estocadas, meu tio aumentava os gemidos. Ele passou a pedir para gozar dentro dele. Porém tinha outros planos: queria gozar com sua rola no meu rabo. Pedi para ele me enrrabar. Ele hesitou de primeiro momento. Porém, não aceitaria um não. Sai de cima dele e pedi para ele ficar de pé. O suor escorria pelo seu corpo peludo. Sentei-me na beirada da cama e cai de boca na sua rola. Embora meia bomba, bastou soca-la na minha boca que aquele pedaço de carne retornar a sua rigidez. O cheio de macho, misturado com o sabor salgado de nossos suores temperavam aquele momento único. Enquanto mamava, minha mão explorava seu peito peludo. Levantei-me coloquei uma camisinha em sua rola. Apoiei o pé dinheiro sobre a cama e meu tio abraçou-me por trás. Senti seu corpo peludo e suado grudar-se em minha costa. Sua rola encaixou embaixo do meu saco e ele perguntou baixinho no meu ouvido se eu gostava de fodona ou fodinha? Respondi que era para ele me enrabar com a mesma vontade que estava comendo nosso vizinho. Senti seu dedo brincar com meu anel. Seu dedo grosso reconhecia o buraco onde sua rola se esconderia. Uma onda de prazer e medo dominou meu corpo. Depois de inúmeras cuecas cheiradas imaginando aquela rola no meu rabo, finalmente meu sonho iria se concretizar. Ele pegou no armário um lubrificante. Espalhou sobre sua rola e na entrada do meu cuzinho. Finalmente senti aquele volume forçando meu traseiro. Soltei o primeiro gemido. Aquele pedaço roliço de carne foi arregaçando meu rabo, conforme ia entrando. Os pentelhos friccionavam contra a pele. Minha rola, agora pulsava apontada para cima. Seu corpo foi pressionando o meu. Finalmente senti a pressão toda da sua rola entalada dentro de mim. Finalmente meu tio me completou. Estamos unidos um ao outro. Sua língua explorava minha orelha. Perguntou se eu estava gostando: respondi era melhor que no meu sonho. Ele passou a movimentar lentamente sua cintura contra a minha bunda. Sua barriga peluda sovava minhas costas. Passei a incentiva-lo com gemidos mais altos. Ele puxou-me contra seu corpo e sentou na cama. Sentei-me sobre ele, encaixando sua rola no meu traseiro. Segurando-me pela cintura eu subia e descia sobre aquela rola apontada para cima. O suor escorria por todo meu corpo. Minha rola semidura girava a cada movimento da minha cintura. Tio Romualdo estava êxtase. Elogiava meu traseiro dizendo que queria enche-lo de porra. Exausto de tanto subir e descer naquele pedaço roliço de carne, deitei-me de lado e levantei-a perna. Ele passou a brincar apenas com a cabeça de sua rola. Tirava e colocava. Cada vez que ele colocava aquela cabeçona-cogumelo eu piscava meu traseiro. A virilidade do meu tio era de deixar qualquer macho com inveja. Do mesmo modo que sabia gemer gostoso numa pica, sabia deixar qualquer macho louco por sua rola. Depois de muita safadeza, ele passou a socar sua rola até o talo. O som do seu corpo chocando-se com o meu ecoava pela casa. Passei a gemer implorando para ele gozar no meu rabo. Com as estocadas cada vez mais forte ele anunciou que iria gozar. Sentir seu membro pulsar dentro de mim. Tio Romualdo estremeceu por inteiro acompanhado de um gemido. Permaneceu alguns instantes com sua rola atolada no meu rabo. Ele pressionava seu corpo contra o meu. Por fim, deitou-se ao meu lado. Sua rola ainda encapada revelava a quantidade do seu néctar. Desencampei aquele monstro, fazendo escorrer aquele líquido precioso pelo seu pau atingindo seu sacão. Aquela calda branca misturava-se com seus pentelhos negros. Não resisti a tentação e passei a lamber seu néctar. Minha língua deslizava por suas bolas, espalhando ainda mais aquele líquido denso. O cheiro de porra misturado com macho tinha me embriagado por completo. Tio Romualdo pediu para gozar no seu traseiro. Deu-me uma camisinha nova e pediu para come-lo novamente. Calibrei novamente minha rola com uma punheta. Ele posicionou-se na posição de frango assado. Soquei sem dó minha rola até o fundo daquele cuzinho rosado. Enquanto movimentava meu corpo contra o seu, Tio Romualdo estava completamente entregue aos meu desejos. Alisava seu peito peludo, lembrando como desejei aquele momento. Com mais velocidade, anunciei que iria gozar. Ele pediu que gozasse no seu peito. Foi tempo de tirar minha rola do seu rabo e um jato forte saltou do meu pau. O tensão era tanto que o primeiro jato atingiu seu pescoço. Os subsequentes seu peito e sua barriga. Tio Romualdo sorria satisfeito como aquele momento. Deite-me sobre ele... seu corpo peludo e todo gozado. Nos abraçamos. Senti nossas respirações irem acalmando-se e ganhando o mesmo ritmo. Deitei ao seu lado, apoiando minha cabeça no seu peito peludo. Ele carinhosamente alisava meus cabelos. Permanecemos ali, totalmente alheios ao tempo. Tomamos um banho juntos depois e dormimos feito dois amantes.
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