Minha família sempre foi muito unida. Passávamos as festas importantes quase sempre reunidos na casa da minha avó. Quando já tinha uns 16 anos meu tio, Marcelo, comprou um sítio e lá passou ser o lugar das grandes festas da família. Aquele sítio era o xodó dele. Ele passou a fazer várias melhorias, tudo para tornar o espaço ainda mais agradável a todos. Ele era militar e por isso tinha um corpo levemente atlético. Isso, porque já estava na área administrativa há muito tempo. Minha relação com ele mudou logo depois que terminei o ensino médio. Fomos todos almoçar dia 25 dezembro no sítio. Ele, como sempre, ficou responsável pelo churrasco. E como de práxis, ele não deixava faltar comida e bebida a todos, porém não usufruía da piscina. Já passava das 17h e meus tios e primos já estavam indo embora. Meu pai, era sempre um dos últimos a sair (quando de última hora ele não decidia dormir por lá). Estávamos eu, meu pai, meu tio e um primo sentados, conversando e tomando cerveja. Meu tio então falou que iria dar um mergulho na piscina. Ele pediu para meu primo ir buscar uma sunga para ele, mas ele retrucava que estava com preguiça e era para ele entrar de cueca, afinal estávamos apenas nós ali. O restante das mulheres estava na casa, que deveria ficar uns 150 metros da churrasqueira. Ele tomou coragem, tirou a camiseta e a bermuda jeans, permanecendo somente de cueca. Nunca tinha reparado a beleza do corpo dele. Com seus 50 anos, ele tinha um corpo grande e peludo. Suas coxas eram torneadas evidenciando pela borda de sua cueca branca um amontoado de pelos. Ele num pulo caiu na piscina. Permanecemos conversando, enquanto ele usufruía da piscina. Resolvi ir no banheiro e assim que terminei de urinar ele entrou com seu corpo molhado. Era impossível não reparar sua mala entre as pernas marcada pelo pano branco da cueca. Ele parou no mictório ao lado da pia, onde eu estava, tirou seu cacete e um jato de urina saiu daquele pedaço de carne. Embora flácido, me impressionei com o volume roliço de seu membro. Ele, evidentemente percebeu meu interesse e deu uma olhada para porta, como se procurasse alguém e soltou: - Quer pegar? Fiquei sem reação com sua safadeza. Ele terminou de urinar e sacudiu com satisfação aquele cacete. - Porra tio, isso sim que é cacete! Ele guardou na cueca molhada e veio atrás de mim. Puxou minha mão em direção ao seu cacete. Senti o calor do seu membro e meu corpo estremeceu. - Sei do que você gosta... se quiseres provar, ele crescer na tua mão... dorme hoje aqui. Só vai ficar eu e teu primo. Seu cacete começava ganhar vida. Fiquei com medo que alguém chegasse e sai do banheiro. O volume entre suas pernas era evidente. Ele então falou: - Busca minha bermuda ali fora. Quando retornei ele estava peladão. Seu cacete meia bomba caia sobre seu sacão pesado e peludo. Minha cabeça estava a mil. Que corpo perfeito: peludo, com uma barriga levemente redonda, um sacão pesado e peludo, e um cacete roliço com a cabeça semi coberta pelo prepúcio. Retornei para nossa roda de conversa. Logo depois, porém, minha mãe chegou chamando para irmos embora. Meu tio convidou para ficarmos... porém minha mãe jamais pousaria uma noite ali. Meu tio, então, olhou para mim: - Fica conosco, Marcos. Domingo eu te deixo em casa. Fingi que estava pensativo e ele continuou insistindo. Por fim, concordei, louco de curiosidade do que aconteceria mais tarde. Meus pais e minha tia foram embora. Eu, meu primo e meu tio terminamos de limpar as coisas e fomos para casa. Tio Marcelo me ofereceu um quarto na parte de baixo. Na parte superior ficaria ele e meu primo. Jantamos e depois permanecemos conversando. Meu primo falou que iria dormir e meu tio também. Fui para meu quarto, tomei um banho e fiquei ali, aguardando. Passou uns 30 minutos e o trinco da porta girou. Meu tio entrou vestindo apenas uma camiseta e um cueca preta. - Desculpa.... estava esperando teu primo dormir. Levantei-me e ele tirou a camiseta. Antes que pudesse tirar a cueca, fiz sinal para ele esperar. Ele sentou na beirada da cama. Passei a chave na porta e ajoelhei entre suas pernas. Curvei-me até seus pés e o beijei. Conforme massageava suas pernas fui lambendo suas pernas peludas. O cheiro de sabonete impregnava na minha boca. Quando cheguei nas suas coxas, sua mala mal cabia dentro da cueca. Chupei suas coxas alternando o lado. Tio Marcelo mantinha os olhos fechado e a respiração pesada. Finalmente cheguei na sua cueca recheada. Seu cacete pulsava por dentro do pano fino. Mordisquei levemente com os dentes enquanto sentia o cheiro daquele pedaço de prazer. Baixei levemente o elástico da cueca, exibindo uma floresta de pelos negros. Ele se ajeitou na cama e a cama rangeu. Rimos e ele sugeriu irmos para o chão. Coloquei um cobertor no chão e ele deitou deixando as pernas abertas com os joelhos levantados. Tirei minha camiseta e minha bermuda. Meu cacete duríssimo já tinha lambuzado toda minha cueca. Encaixei-me entre suas pernas e apoiei meu rosto no seu peito peludo. Ele passou acariciar meus cabelos. Sentia seu corpo quente em erupção de tanto tesão. Deslizei minha língua até seu mamilo e ele soltou um gemido. Comecei a mamar seu peito peludo. - Carai, Marcos.... que delicia de boca é essa! O touro aqui não vê a hora de você mamar lá embaixo. Para deixá-lo ainda mais com tesão, passei a alisar seu cacete. O negocio pulsava de tanto tesão debaixo da cueca. Fui deslizando minha língua pela sua barriga. O caminho de pelos levava até meu brinquedo favorito. Lentamente fui descendo sua cueca. Seu cacete surgiu em meio a um emaranhando de pelos negros: grande e roliço. Aquele pedaço de carne deveria ter uns 18cm. Puxei a pele que cobria a cabeça do seu pau, exibindo uma cabeçona avermelhada e brilhosa. Passei levemente a língua somente na cabeça. Tio Marcelo soltou um leve gemido. Continuei explorando aquele cogumelo avermelhado. Com a língua, massageie o freio (frênulo) e percebi que ali era o pronto fraco do meu tio. Fui deslizando e lambuzando seu cacete até chegar nas bolas. Titio tinha um par de bolas pesadas e peludas. Não preciso dizer que me apaixonei por elas. Tratei de chupa-las de todas as maneiras. Cheiro de macho emanava do seu saco, dando ainda mais tesão. Quando minha boca encharcava de saliva seu saco peludo, minha mão punhetava levemente seu cacete. Minha brincadeira continuou variando entre mamar seu cacete e lamber seu sacão. Por fim ele falou que estava louco para comer meu rabo. Fazendo-me de difícil, olhava para ele, mamava e perguntava se ele já tinha comido algum macho na vida. Ele desconversava... Insistia perguntando se ele já tinha comido algum cabo ou soldado. - Nunca comi nenhum deles. Oportunidades não faltaram.... mas nenhum deles mamou tão bom quanto você! - Porra tio... então quando você tiver afim de uma mamada, me chama. Com esse caralhão eu posso mamar todo dia. Ele se levantou e me abraçou. Senti seu corpo peludo e quente me envolvendo. Suas mãos foram descendo até chegar na minha bunda. Seu pau duro pressionava minha barriga. Ele me virou de costas e beijou minha nunca. Senti sua barriga peluda nas minhas costas. Ele ajeitou seu cacete entre minhas pernas. Senti aquele volumão roçando meu rabo. Uma mistura de medo e tesão invadiu meu corpo. Empinei a bunda. Ele continuou se esfregando. - Acho que se formos para cama, teu primo vai escutar. Melhor deitar no chão. Coloquei um travesseiro sobre o cobertor e deitei com a barriga para cima. Tio Marcelo se aproximou entre minhas pernas e as levantei, deixando meu precioso exposto. Ele lambeu seu polegar e passou a alisar meu anel. Com a mão esquerda ele punhetava seu cacete. Apontei para ele a camisinha.. mas acho que ele não gostou muito da ideia. Ele passou a brincar com seu cacete no meu anel. Ele forçava a cabeçona avermelhada e tirava. Meu rabo piscava cada vez que ele me torturava. Por fim, ele ensacou seu membro e forçou a entrada dentro de mim. Achei que não iria aguentar o calibre de seu cacete. Soltou o corpo sobre o meu e falou no meu ouvido: - Relaxa, Marquinhos. Não vou te machucar.... aposto que depois você vai até querer cavalgar neste boi. - Isso, tio. Soca tudo.... quero sentir tuas bolas na minha bunda! Lentamente ele foi metendo sua rola no meu rabo. Achei que não ia aguentar o tamanho dela... Ele, com paciência, tirava e colocava lentamente. Quando achei que meu rabo iria rasgar, sentir suas bolas pressionadas contra meu corpo. Ele apoiou sem corpo ao meu. Sentia o batimento acelerado de seu coração no meu peito. - Relaxa, Marcos.. teu rabo é uma delícia. Quero ver você gozando com meu pau atolado dentro de você. Conforme ele falava mais safadeza, com mais tesão eu ficava. Lentamente ele passou a rebolar com sua rola dentro de mim. Eu gemia e mandava ele continuar. Seu cacete passou a ganhar ritmo dentro de mim. Quando me dei conta eu já estava gemendo alto. Tio Marcelo passou sua cueca e pediu para morde-la, abafando meu gemido. A barrigona peluda dele pressionava meu cacete e meu saco, deixando-me ainda mais alucinado. Parecia que o tempo tinha parado. O som das estocas ecoavam no quarto. O suor de tio Marcelo escoria pelo seu peito. Seu rosto de pura satisfação era acompanhando do suor. Ele fui diminuindo as estocadas e falou que queria me comer sem camisinha pois queria encher meu rabo de porra. Tentei argumentar que preferia que ele gozasse na minha boca, mas ele tirou seu pau do meu rabo e removeu a camisinha. Pediu para fica de quatro e encaixou novamente seu cacete no meu anel. Numa socada meu rabo se preencheu com o volume do seu cacete novamente. Arquei meu corpo deixando meu rabo totalmente a sua disposição. Senti seu corpo peludo grudar na minha bunda. O ritmo aumentava e som de seu sacão batendo fica cada vez mais alto. - Porra Marcos.. vontade de encher esse rabo delicio de porra... mas ainda está cedo. Seu corpo deslizava dentro de mim. Seu cacete parecia uma tora dentro de mim. Ele então deitou de barriga para cima e mandou e mamar novamente nele. Seus pentelhos estavam encharcados de suor. Enfiei minha cara no meio deles a abocanhei seu saco. Ele então levantou as pernas e fez um pedido que eu nunca esperava. - Lambe meu rabo... coloca sua língua deliciosa no meu cuzinho! Aquele pedido parecia surreal. Seu anel rosinha destacava-se no meio daquela bunda peluda. Comecei timidamente lambendo a borda do seu anel, porém a cada tentativa de meter minha língua no seu buraco, ele soltava um gemido com tesão. Literalmente passei a foder aquele cuzinho de macho com a língua. Embora seja passivo, fiquei louco para socar minha rola naquele macho. Estava com a língua já cansada... perguntei se ele queria que eu comesse ele. Um silêncio tomou conta do quarto. Deitei-me sobre ele fazendo meu pau roçar na sua bunda. Seu cacete estava meia bomba.... porém era evidente que ele tinha ficado tentado em talvez perder a virgindade daquele rabo comigo. Fiz questão de esfregar bem meu cacete na sua bunda. Ele apenas mantinha os olhos fechados, curtindo o momento. - Marcos... tais me deixando louco para sentar na tua pica.... mas não estou preparado. Vamos com calma! E continuou: - Não quer cavalgar no meu colo? Antes de sentar, deu uma mamada acompanhada de uma punheta para deixar seu cacete a ponto de bala. Seu pau babava muito. Ele permaneceu deitado e fui descendo com meu traseiro até encaixar na sua rola. Minha bunda, acostumada com seu calibre, foi engolindo seu membro. Quando finalmente senti seus pentelhos, relaxei. Permaneci ali, contemplando aquele macho peludo enquanto alisava seu peito. Lentamente passei a rebolar com seu membro dentro de mim. - Isso, Marcos... cavalga no teu touro! Vamos encher esse rabo de porra! Minha bunda subia e descia sentindo cada centímetro de seu cacete. Por vezes atolava minha bunda até o talo, e rebolava lentamente. Ele mordiscava os lábios e mandava continuar. Queria fazê-lo gozar dentro de mim, por isso mantive o ritmo de subir e descer sobre ele. Apoiei minhas mãos para trás e as pernas para frente, facilitando o ritmo. As vezes parava para descansar e tio Marcelo passava a movimentar seu corpo contra o meu. Estava exausto, o suor escorria por todo o corpo. Comecei a incentiva-lo com putaria: - Delicia de cacete, tio! Enche meu rabo com teu néctar! Fui aumentando o ritmo, quase pedido para trocar de posição e ele começou a gemer: - Isso, meu puto! Aguenta que vou encher teu rabo de porra! Nisso ele empurrou com força seu corpo contra o meu. Eu sentei relaxado na sua pica e seu corpo estremeceu por inteiro. Senti seu cacete pulsando dentro de mim. Um gemido tímido saiu de sua boca. Ele forçava seu corpo contra o meu. Sua rola enchia meu rabo com seu liquido precioso. Meu cu contraía involuntariamente e num instante gozei sem tocar no meu pau. Um jato de porra espirrou sobre seu peito peludo, seguido de outros mais fracos que encheu seu umbigo de porra. Permaneci ali, extasiado. Dei uma rebolada e senti sua porra escorrendo pela minha bunda. Ele olhou para mim e falou: - Caralho, Marcos. Nunca vi alguém gozar assim de tanto tesão! Seu pau atolado dentro de mim contraia-se como se tivesse dando os últimos suspiros. Seu cacete passou a perder volume. Queria permanecer ali, sentindo aquele macho peludo dentro de mim. - Gostou? Vai querer que o titio te coma outras vezes? Então trata de deixar meu pau limpinho. Sai de cima dele senti sua porra escorrendo pela minha perna. Seu cacete estava todo lambuzado de porra. Seus pentelhos molhados de suor e do seu néctar. Abocanhei seu membro meia bomba e lambi toda sua porra. Seu sacão peludo ficou limpinho. Ele apontou para seu umbigo cheio com minha porra e tratei de tomar cada gosta da minha porra também. Deitei do seu lado e permanecemos olhando para o teto. E ele então concluiu. - Espero que teu primo não tenha escutado nada. Pois fudemos muito! Ele levantou, admirei seu corpão peludo e suado. Ele vestiu sua cueca e sua camiseta e partiu.
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