Me chamo Luciana mas todos que me conhecem me chamam de Lu. Sou professora universitária, tenho 35 anos, morena, 1,70 centímetros, 70 kilos bem distribuídos, cabelos encaracolados, é um belo bumbum. Sou casada com Marcos, 40 anos, 1,85 centímetros, 90 kilos, um belo dote mas com desejos escondidos.
Sou professora e ministro aulas durante a noite, sempre vou e volto de carro mas ele quebrou e foi para o mecânico e eu ficaria um mês sem carro e tive que ir de ônibus.
Estava indo tranquilamente e voltando para casa chegando por volta de 00:30/01:00.
Em uma bela sexta feira estava fazendo meu trajeto mas vi que desde o momento que eu desci do ônibus um homem alto moreno estava vindo atrás de mim, comecei a ficar meio desconfiada, ele andou mas rápido, chegou ao meu lado e me perguntou as horas quando abaixei a cabeça ele me puxou forte pelo braço e falou:
- O que uma mulher gostosa igual a você está fazendo sozinha a essa hora na rua? Deve estar procurando um macho para trepar.
- Me solta. Você está louco? Eu estou indo para a minha casa! Me solta se não eu vou gritar.
- Grita. Grita mesmo gostosa. Olhe a sua volta. Ninguém vai vim te ajudar e eu vou fuder essa buceta gostosa.
Quando olhei a minha volta vi e me lembrei que estávamos em uma área que não tinha casas e só terrenos baldios, estava tão acostumada em passar por lá que não sentia mais medo. Olhei para aquele homem e ele estava com uma cara de tarado e eu senti medo.
- Não por favor, não faz nada comigo. Eu sou casada.
- Não se preocupe gostosa, só vou esquenta?r a sua bucetinha para o seu marido corno.
E ele começou a me empurrar para o mato.
- Não por favor, me deixe ir.
- Cala a boca vadia.
- Por favor.
- Calada.
- Por fa...
Não consegui nem terminar a frase e levei um tapa na minha cara e cai no chão.
Ele já veio por cima de mim e rasgou a minha blusa social, puxou meu sutiã e começou a chupar meu peito, mas era aquela chupada dolorida.
- Aí para. Está doendo o meu peito. Você está me machucando.
- Te machucando? Eu ainda nem te mostrei o tamanho do meu pau.
Na hora que ele falou isso eu geleia e comecei a chorar.
- Por favor me deixa ir. Por favor.
- Gostosa o negócio é o seguinte eu gostei de você e só quero dar uma trepada e você é bonita demais para eu ficar metendo a mão em você. Se você calar a boquinha e fizer tudo o que eu quiser vai ser até que gostoso mas se ficar pedindo por favor, vou meter a mão na sua cara.
- Por...
Nem consegui terminar e já levei outro tapa e esse mais forte.
- Estou te avisando, não me deixa nervoso.
Eu vi que ele não estava brincando e fiquei quieta só chorando.
Ele abriu a minha calça e estava tentando tirar mas não conseguia. Ele ficou nervoso e rasgou ela também. Começou a fazer carinho por cima dá minha calcinha e viu que eu estava ficando molhada mesmo sem eu querer.
- Olha só a puta safada está ficando molhada. Acho que alguém aqui gosta de sexo violento. Vou me esbaldar nessa buceta.
Falando isso ele puxou minha calcinha de lado e já meteu dois dedos sem nem pedir, eu errei na hora de dormir pois os dedos dele eram grossos. Pensei em pedir para parar mas me lembrei dos dois tapas e resolvi ficar calada. Ele fazia um vai e vem muito forte na minha buceta apertadinha.
- Nossa mas que buceta apertada. Seu marido deve ter o ponto bem pequeno. Vou te fuder primeiro com o dedo e depois meter o meu pau em você.
Eu tremia e chorava. Não queria deixar ele aí dá mais nervoso. Depois de alguns minutos brincando com minha bucetinha ele tirou o dedo e levantou e me disso:
- Ajoelha.
E eu continuei deitada chorando.
- Ajoelha que eu tô mandando.
Nessa hora ela já deu um tapa forte no bico no meu peito e começou a puxar. Eu senti muita dor chorei ainda mais e me ajoelhei.
Ele começou a mexer na calça, abriu o zíper, o botão, colocou a mão na cueca e puxou aquela rola grade, preta e torta para a esquerda e perguntou;
- Gostou?
Eu não respondi.
- Gostou?
E então eu vi a fisionomia dele mudando então eu falei:
- É maior que a do meu marido.
- Isso mesmo gostosa. É maior e melhor. Você vai gemer na rola do preta.
Ele já falou isso e me mandou abrir a boca para mamar. Eu abri mas não cabia direito.
- O que é isso. Uma vadia dessas que anda sozinha pela rua e não sabe fazer um boquete.
Só ouvia o estalo. Outro tapa na cara e agora ele apertou meu rosto e falou:
- Você vai mamar direito se não te mato de tanta pancada.
Já abriu a minha boca com o dedo e meteu a rola sem dó. Eu só fiquei com a boca aberta e a língua para fora e ele metia na minha boca que achava que era uma buceta.
- Isso. Agora sim. Sabia que você era ótima no boquete.
Ele metia tão fundo que ia no fundo dá minha garganta e eu comecei a fazer anciã.
- Se vomitar no meu pau vai mamar ele assim mesmo.
Tentei me controlar e fiquei lá.
- Nossa esse boquete está muito gostoso mas quero saber de buceta.
Ele me deitou, se arrumou no meio das minhas pernas cuspiu na cabeça do pau, puxou ainda mais minha calcinha, mirou na entrada e meteu.
- Ahhhhhhhh.
Que dor que eu senti, ele meteu se do de uma vez só. Ele me rasgou ao meio.
E começou a bombar.
- Nossa que buceta gostosa, ela está engolindo o meu pau.
E ele metia forte, cada vez com estocadas mais fortes. Ele ficou ainda mais excitado e começou a apertar os meus peitos.
- Ah, esses peitos balançando estão me deixando louco. Vira de quatro sua puta.
Ele já falou isso me jogando de lado e levantando meu quadril. Eu mal me posicionei e ele já começou a meter.
- Ah, de quatro você é ainda mais gostosa.
E ele me deu um tapa na minha bunda.
- Ahh.
Era minha única reação.
- Isso puta você está gostando né.
No fundo eu estava gostando mesmo.
- Vou te deixar louca.
Falando isso ele já cuspiu e meteu um dedo no meu cuzinho. Nossa aquilo me deixou paralisada.
Ele socava a rola na minha buceta e o dedo no meu cuzinho.
- Isso.
Eu nem sabia mas a quanto tempo estávamos ali mas ele não parava de meter em mim. Já tinha me colocado de várias posições e agora eu estava no seu colo quicando com ele mamando meus peitos.
- Ah sua gostosa eu vou gozar, sua puta do caralho.
Ele já levantou, começou a se punhetar, mirou a rola na minha boca e gozou. Nossa como ele tinha porra.
- Ah gostosa que gostoso. Você foi uma das mais gostosas que já fudi na rua. Vou levar sua calcinha de recordação.
Ele levantou, guardou o pau, pegou minha calcinha que estava jogada e foi embora.
Eu fiquei ali sem saber. Me limpei mais ou menos e fui embora. Quando cheguei em casa meu marido se assutoi.
- O que aconteceu Lu?
O que aconteceu depois eu conto depois para vocês.
Beijo no pau e na buceta.