Ainda jovem comecei a me interessar por homens, eu sempre fui um rapaz magricelo e de baixa estatura onde na época a moda dos cabelos longos somada a bunda proeminente e redonda davam um ar totalmente afeminado a minha figura.
Morando em São Paulo e usuário de transporte publico, por muitas vezes homens de várias idades se deliciavam com minha bunda em longas e nem sempre discretas sessões de encoxadas chegando por diversas vezes em casa com grandes manchas de porra na parte traseira das minhas calças e o prazer enorme de sentir um homem se deliciando com seus pacotes enormes e duros em meu trazeiro arrebitado e firme.
Com o lançamento da calça de moleton somado aos longos cabelos e a bunda redondinha, minha aventuras nos ônibus mereciam mais cuidados afinal com a facilidade de abaixar a calça, por diversas vezes fiz o trajeto para casa com a mão de um homem alisando minha bunda dentro do moleton, sem contar algumas vezes que quase me enrabaram no ônibus, com o moleton quase todo abaixado.
Minha rotina diária era essa, acordar cedo para ir a escola, andando por uma hora e meia de ônibus servindo passivamente sem resistências aos homens que se deliciavam com minha bunda redonda em encoxadas fortes como se estivessem me fodendo de verdade sem muita discreção, afinal a rotina em são Paulo proporcionava sempre os mesmos passageiros por ser sempre o mesmo horário do onibus, havendo até uma pequena disputa de quem seria o encoxador do dia.
Eu descia sempre no mesmo ponto, um lugar deserto com amplos terrenos baldios onde ainda caminhava a pé uns 800 metros todos os dias.
Sendo a putinha gostosinha do ônibus eu já era conhecido mas também tinha minhas preferencias, o Sr. Walter que depois vim saber seu nome era meu encoxador favorito,
Um homem de aspecto rude, grande forte e como uma barriga proeminente, cara de nordestino e com um pacote no meio das pernas incrível de sentir encoxando.
Ele muito mais alto e mais forte que eu dava abaixadas para me encoxar e praticamente me erguia em sua rola em encoxadas muito fortes.
Certa vez após uma hora e meia de encoxadas, mão dentro da minha calça e dedo entrando no meu cuzinho, resolvi sentir e pegar aquele monstro de rola que sempre esfregava em mim e eu aceitava passivamente, e assim o fiz... Ao colocar a mão para tras nem foi surpresa em sentir uma rola ja fora da calça e dura como um pedaço de ferro. Sua grossura era imensa e minha mão nem conseguia envolver todo aquele mastro de carne pulsando e quente e fui alisando e sentindo todo aquele tamanho e sentindo minha mão úmida da baba que saia daquele caralho, imaginando que chegaria a escola com uma bela mancha de porra na Bunda, me obrigando quase sempre a usar a blusa amarrada na cintura.
Após uma quase foda dentro do ônibus dei o sinal para descer, e para minha surpresa o Sr. Walter desceu junto comigo.
Andando apressado afinal minha caminhada ainda era longa percebi que seu Walter ia na mesma direção que eu, uma rua longa e vazia com muitos entulhos jogados e cercada por muro intermináveis dos dois lados cheio de buracos e desmoronamentos parciais dos muros, formando passagens para terrenos vazios e com matagais.
Seu Wlater andando rápido falou...
Hei muleque espera ai pra que a pressa?
Disse: Tenho aula...vou me atrasar...
Me segurando pelo braço ele disse...
Você não vai me deixar de pau duro assim, você vai ter que me aliviar!
Já me puxando por uma das aberturas do muro me levando pro mato.
Você tava me punhetando agora vai me fazer gozar muleque, termina ai!
Abrindo a calça e tirando pra fora uma rola que parecia uma uma garrafa long neck de tão grossa e grande.
Com ele ainda me segurando pelo braço, achei melhor obedecer e peguei naquela rola que só crescia na minha mão, punhetando devagar.
Ele percebendo que não ofereci resistência largou meu braço e com a mão na minha cabeça me puxou para chupar aquele pau enorme.
Lambia porque de tão grosso nem entrava na boca, mas punhetava e lambia tudo.
Com minhas coisas jogadas no chão e com as minhas duas mãos segurando naquela rola mamava como podia.
Quando ele baixou meu moleton apenas disse...
Nossa! Que bunda de menina...que coisa mais linda, lisinha e branquinha!
Estremeci na hora...feliz pelo elogio e ao mesmo tempo preocupado com oque ele diria a seguir...
Vou comer essa bundinha agora!
Me virando para ele e enfiando a língua no meu cuzinho...minhas pernas ficaram moles de tesão e morrendo de medo daquela rola...
Ele lambeu meu cuzinho por muito tempo que ja estava esquecendo o que viria a seguir.
O objetivo dele não era me dar tesão....e sim lubrificar com sua saliva meu cuzinho facilitando o caminho que sua rola iria tomar.
Sem dó ele disse...
Muleque vou arrombar seu cu!
E começou a enfiar...sem dó!
Eu chorava pedia para parar e ele nem se abalava continuava enfiando!
Minhas pregas estavam se rasgando sentia que sangrava e ele não parava!
De repente depois de uma dor estonteante ele parou de enfiar.
Na verdade senti seus pelos encostados na minha bunda e percebi que aquele monstro já estava inteiro dentro de mim.
E ele ficou imóvel por alguns minutos...e a dor apesar de lancinante foi sendo substituída por tesão.
Afinal aquele homem enorme, forte e rude estava me preenchendo inteiro minhas entranhas e nossa diferença de tamanho aumentava ainda mais minha submissão.
Até que quando ele chupou me pescoço só emiti um gemido forte dizendo....
Me fode, mete em mim!
Aquela rola gigantesca entrava e saia de mim, e cada vez que saia meu cuzinho formava um bico saindo junto com a rola daquele homem.
Sua diferença de altura fazia meus pés saírem do chão me erguendo com a rola.
Ele meteu muito por vários minutos e o barulho do seu corpo batendo contra minha bundinha fazia uma ruído delicioso..
E ele repetia...
Que putinha gostosa...
Que bundinha de menina delicia...
Vou arrombar seu cuzinho de vadia...
Que viadinho tesão...
Até seu corpo ficar tenso e ele me erguer na rola, me deixando no ar disse...
Vou gozar nesse cuzinho...
E bombando ainda mais rápido foi enchendo meu cuzinho com sua porra quente facilitando ainda mais seu pau de entrar e sair...gozando mais uma vez dentro do meu cuzinho...
O volume de porra na minha bunda era enorme escorria na minha perna e sem pensar muito peguei uma camiseta da aula de ginastica e me limpei evitando que tudo aquilo sujasse ainda mais a roupa.
Ele com o pau ainda em meia bomba mandou...
Lambe ai limpa essa porra toda, deixa o pau limpinho que to atrasado pra caralho pro trabalho...tesão de muleque...vo come você direto sua putinha!
Meu cu arrombado agora doía muito, minha camiseta branca cheia de porra e sangue era o documento que meu cuzinho tinha sido arrombado por um macho grande.
Seu Walter se recompôs vestiu a calça e disse:
Muleque, tu é a foda mais gostosa que dei...valeu...
Vamos marcar outro dia que quero te foder de novo...
Ele foi embora e me largando no meio do mato e com o cu arrombado comecei a rir...ele falou como se fosse um encontro, mas na verdade ele quase me estuprou, só não foi estupro porque deixei....e gostei...
No outro dia no ônibus meu cu ainda estava arrombado e doendo, e mesmo arrombado ainda levei ancoxadas de alguns deles.
Muitos dos encoxadores perceberam que o seu Walter foi atrás de mim naquele dia, porque todos sabiam que aquele não era o ponto dele...
E a mesma ideia vários deles também tiveram...e fui comido no mato por muitos daqueles homens...que se deliciavam com minha bundinha de menina...como eles mesmo diziam e muita porra mamei naqueles cacetes...mas nenhum igual ao do seu Walter...que eu sempre preferia quando ele estava no ônibus...seu Walter me comeu mais três vezes....e depois nunca mais o vi!