meu nome é Renato tenho 47 anos, sou casado a mais de 20 anos, pequeno empresário e viado, ou melhor uma verdadeira putinha quando estou sozinho, apesar de discretíssimo, tanto que até hoje ninguém sabe o que faço.
Viajando muito sempre a trabalho ,o que facilita muito arrumar uns machos para saciar minha vida de putinha safada e era minha rotina sair de São Paulo a noite para ir para casa onde sempre chegava de madrugada onde morava no interior.
Preso no transito sempre, e sempre pensando onde poderia arrumar um macho para me saciar.
Minha tara é ser submisso e deixar os caras fazer tudo que quiserem comigo e tenho loucura por usar calcinha!
Pensando… onde tem um homem, sozinho, não muito ocupado e que comeria uma putinha como eu sem pensar muito?
Segurança de fabrica! conclui! o cara fica sozinho a noite inteira, sem muita coisa para fazer é fortão, deve ter pau grande, gosta de mandar e vai querer comer minha bundinha que diga-se de passagem todos dizem que é uma delicia redondinha e lisinha.
Achei a ideia boa e parecia fazer sentido e parecia fácil , como era caminho entrei diretamente em Alphaville, um distrito industrial próximo a grande São Paulo, cheio de empresas e fabricas.
Rodei um tempo e acabei optando por um prédio de fabrica com placa de aluga-se.
Imaginei que assim não haveria mais ninguém só o segurança.
Depois de rodar um pouco escolhi uma empresa que não tinha nenhuma outra na frente, onde poderia parar meu carro.
Olhei bem e na guarita de vidro só via um Segurança lá.
Parei o carro do outro lado da rua bem em frente a Guarita e ainda dentro do carro peguei minha cueca branca enrolei ela até ficar enfiada na bunda e parecer uma calcinha fio dental, vesti a calça novamente e amarrei a camisa social com um nó na frente ficando como as mulheres usam e tendo a certeza que a camisa não esconderia minha bunda.
Desci do carro como se eu fosse mijar e fui baixando bem devagar a calça mostrando minha bunda bem lentamente até a calça parar nos joelhos e deixando a mostra minha bunda que como todos dizem é redondinha e gostosa como bunda de mulher e ali fiquei mostrando a bunda e alisando ela, rebolava um pouco, atolava minha mão na minha bunda e provocava, mas ainda de costas para meu possível macho!
Depois de um tempinho de putaria e provocações.
Dei uma olhadinha pra traz e para minha surpresa a guarita estava vazia, pensei comigo ”o cara não é chegado”.
Quando estava pronto pra vestir a roupa e ir embora, olho pro outro lado e vejo o segurança em um canto próximo a grade segurando no pau por cima da roupa, mas dava pra ver que seu pau estava duraço.
Ele acena com a mão para que eu chegue perto, mas sem falar nada!
Atravesso a rua e vou de encontro a ele e paro perto da grade com a calça aberta ainda e ele me diz:
-Que bunda gostosa que você tem, mostra ela aí!
Eu abaixo novamente a calça e ele através da grade da aquela pegada na bunda e diz:
Oh bunda gostosa de viado voce tem, deve dá o cú que nem cadela!
Nisso com uma voz de puta ja emendei
Quer comer essa bunda pauzudo e gozar na minha boca!
Ele diz:
Nossa se quero, demais!
Mas ai num sei não
Difiicil né num tô sozinho, tem o Zé que trampa comigo e ele nem curti essas coisa!
-Fala com ele, se ele não curti, come só você, mas, se ele quiser dou pros dois!
Peraí então vo falar com o Zé fica aí num vai embora!
E fiquei ali…de bunda de fora só alisando a bunda e esperando!
Ai escuto eles conversando e o Zé fala:
Aquela bundona redonda ali é home? parece puta aquilo de calcinha!
To fora meu num vou brinca não, vindo to fora! mas vai lá Tião se quiser comer num vo falar pra ninguém não!
Tião para na grade nervoso e diz,
meu tu é tesão mas isso vai complica pra mim, melhor se ir embora!
então tá eu vou embora!
- Mas só passa a mão na minha bunda mais um pouco e deixa eu pega no seu pau, que eu vou embora!
Tião fala: Tá só mais um pouco!
E começa a atola a mão na minha bunda como um louco, quando eu começo a alisar o pau dele abro o zíper e tiro uma rola enorme Groosa toda babada e dura e começo a punhetar pela grade aquele mastro.
Quando vejo que ele tá louco de tesão puxo a rola dele pela grade e caio de boca mamando e sugando o que eu consigo enfiar na boca, como era muito grande mal entrava na boca!
Ele enlouquece de vez e fala pra mim:
Foda-se o Zé vou comer sua bunda, entra lá na guarita.
Ele com o pau de fora vai andando pra guarita,
Saio rebolando como uma vadia em direção a guarita e ele já esta abrindo o portão apressado me puxando pra dentro pelo braço.
Ai ele diz
O Zé deve estar jantando vamos pro banheiro da recepção que vo mete a rola nessa bunda!
Chegando na recepção caio de boca na rola lambendo ela inteira da cabeça grande e babada até as bolas enormes e peludas enfiando gulosamente tudo na boca e babando na rola.
Ele segura nos meus cabelos e mete a rola na minha boca até o fundo como se tivesse fodendo uma puta sem dó, eu engasgo varias vezes mas ele não para, enfia a rola até eu achar que o canto da minha boca ia rasgar de tão grossa que era a rola.
Porra e saliva escorrem pelo meu queixo e ele não para de enfiar a rola, parece um animal.
E eu ali me deliciando por ser usada por aquele macho.
Ele diz
-oh vadia gostosa do caralho, esse cú deve ta todo arrombado e vo enche ele de porra!
Ele com a rola grossa em riste e toda babada me vira de costas com força e manda eu empinar a bunda.
Apoiei com o peito e a cara na pia do banheiro e fiquei vendo a cara dele de tesão no espelho forçando aquela rola grossa no meu cuzinho e dizia
-vo te rasga bixa vadia!
-Vo te rasga!
Ai disse a ele:
-Põem camisinha!
ele disse
Cú de puta é sem camisola, vou enche seu cu de porra vadia do caralho, cala a boca e aguenta a jeba aí!
e começou a enfiar sem dó, parecia que meu cuzinho tava pegando fogo, meus olhos se encheram de lagrima enquanto aquela rola grossa me invadia me abrindo todo, até sentir os pentelhos deles encostarem na minha bunda e ai ele parou!
Aquele mastro grosso estava inteiro no meu cuzinho, sentia aquele macho latejando dentro do meu rabo e ele deitado na minhas costas recuperava o fôlego.
Quando eu já estava quase me acostumando com aquele monstro dentro do meu cuzinho ele começou a meter, enfiar e tirar sem dó, com estocadas fortes e fundas urrando como um animal e dando tapas fortes na minha bunda.
A foda parecia interminável ele metia e tirava, parecia que iamos ficar a noite inteira ali e eu sendo a vadia daquele cara, que ele ia me usar a noite inteira, e depois de mais de 15 minutos metendo no meu rabinho ele tira o pau e manda eu chupar novamente.
Eu sabia que ele não tinha gozado ainda porque se tivesse meu cú aberto estaria minando porra e não estava.
Quando peguei a rola pra enfiar na boca ela estava cheia de sangue que ele tirou do meu cuzinho.
Mal olhei pra rola e ele pegou novamente no meu cabelo forçando a vara até o fundo da minha garganta, me fazendo engasgar varias vezes e quase vomitando.
Ele forçando a rola lá no fundo e dando um tapa na minha cara disse, se vomita leva porrada, vadia tem que aguenta tudo, num tava se oferecendo agora aguenta, e metia na minha boca com a mesma força com que metia no meu cuzinho.
Minha cara e meu peito estavam que era uma baba só, da minha boca e da rola dele, o cheiro de macho se espalhava pelo banheiro.
Quando de repente ele tirou a rola da minha boca e me jogou novamente na pia com a bunda empinada, foi nessa hora que pela porta aberta do banheiro vi o Zé o outro segurança sentado no sofazinho da recepção batendo punheta.
Ai percebi que não ia demorar muito pra ser fodido como uma vadia pelos dois seguranças.
O Tião novamente enfiou a rola de uma vez no meu cuzinho, eu achando que não ia mais doer mas doeu muito ainda! parecia que a rola dele estava ainda mais grossa, mas sabia que não era possível pois tinha cabido ainda na minha boca.
E ele começou novamente a foder bem no fundo, sentia sua rola quase no meu estômago batendo fundo, o barulho do corpo dele contra o meu aumentava meu tesão, nunca tinha sido usado assim como uma puta suja da zona, eu inteiro cheirava macho e porra enquanto ele gemia e urrava enfiando o pau no meu cu.
No meio de toda essa loucura eu escuto da porta
vira ele pra cá que ele vai inguli meu pau! Era o Zé, um nordestino com mais de um metro e oitenta, meio gordo e todo peludo com cara de ignorante.
Tião nem tirou a rola de dentro pra me virar só me puxou pro lado e fiquei de frente pra porta do banheiro, onde Zé já tava com a rola dura pra fora, não era tão grossa como a do Tião mas era mais comprida devia ter uns 20cm.
Ai começou a ficar complicado engulir uma rola que ia até a garganta sem vomitar pra não apanhar e sendo fodido por outra rola grossa incansável não seria fácil, mas nunca tinha sido usado desta maneira era alucinante ter aqueles dois machos grosseiros me usando e se deliciando com minha bundinha.
E fodiam… um pelo cu que batia fundo o outro na garganta me fazendo engasgar, mas não paravam. aquela rola comprida ia até o fundo da minha garganta a baba de rola e saliva me lavava inteiro, as vezes Zé tirava a rola da minha boca levantava minha cabeça segurando pelo cabelo e com a outra mão ma dava tapas na cara me chamando de bixa vadia, tornando a socar a rola na garganta.
Foram mais de 20 minutos de quase estupro daqueles dois machos, até que Zé começou a gemer alto e me xingar de puta safada, de bixinha arrombada e vadia suja, seu pau inchou ficando mais grosso e ele me encheu minha boca de porra grossa e abundante que eu engolia o que podia pra não engasgar mais, mas mesmo assim continuava bombando na minha garganta, tive que empurrar ele pra não me afogar, a porra aos montes escorria da minha boca aberta com a rola dele ainda dentro, meu outro macho me fodia ainda mais forte me segurando pela minha cintura forçando até o fundo do meu cuzinho aquela rola grossa ao ouvir o outro gozando, meu pinto pequeno e ainda mole goza uma porra fraca e aguada sem ninguém ter encostado nele, eu gozava pelo cú.
Ai Tião xingando muito e gritando cumpre o que me prometeu, enche meu cu com toda a sua porra farta que escorria pelas minhas pernas mesmo com aquela tora toda enfiada nele, em uma mistura de sangue e porra.
Os dois me largam saindo de dentro de mim, sinto que meu cu esta todo aberto, arrombado e escorrendo muita porra dele, minha cara e meu peito é um misto de baba e porra e o cheiro de macho e de porra no banheiro é muito intenso e delicioso.
Os dois só gemem, dizendo Oh tezão da porra, viado gostoso do caralho!
Eu me sento no vaso sentindo a porra escorrer do meu cu, enquanto os dois saem do banheiro e se sentam nos sofazinhos da recepção cansados e ofegantes com seus paus de fora só que agora flácidos.
Ficamos alguns minutos em silencio, eles ofegantes e eu escorrendo porra pelo cu e boca, apenas sentado no vaso, arrombado e me sentindo uma vadiazinha.
Levantei lavei meu rosto e peito na pia tirando toda a porra da cara e comecei a lavar o cuzinho com dificuldade, a água fria fazia doer mais ainda e saia sangue e porra de dentro ainda, lavado e pelado fiz a besteira de colocar a cueca que ainda estava enroladinha, quando ouvi:
Eita bunda boa, vo comer esse cu agora!
Era Zé que ja estava com a rola meia bomba, só de olhar minha bunda de calcinha.
Ele só falou:
Vem cá bixa vadia! Vem mamar na jeba do seu macho que vou te fuder!
Sem pensar muito fui e ajoelhei na frente dele e comecei a lamber as bolas subindo até a cabeça da rola e engolindo a jeba, ele gemia e xingava.
Nem chupei muito e ele levantou e quando foi me colocar de quatro, Tião que estava sentado de pernas abertas me puxou e fiquei de pé, com a bunda empinada e com a cabeça abaixada segurando com as mãos na suas pernas e chupava sua rola novamente que ainda meio mole ja mostrava resposta, enquanto Zé metia sem dó sua rola comprida no meu cu arrombado.
A rola do Zé entrava e saia inteira, e ele falou, Isso não é um cu isso é uma cuceta aberta de vadia, bobando com força e me fazendo sentir a cabeça da sua rola bater la no fundo.
Meteram incansavelmente por bastante tempo, minha boca não aguentava mais chupar rola, minha garganta doia de tanto a rola esfregar, já o cú só sentia bater no fundo e novamente gozaram me enchendo de porra a boca e o cuzinho.
Novamente me lavei mas não me deixaram vestir a roupa, me fizeram vestir só a calcinha e ficar rebolando pra eles naquela pequena recepção indo e voltando enquanto levava tapas na bunda e me xingavam de putinha entre outros elogios que adoro, disse a eles que precisava ir embora mas eles não tinham pressa afinal ficariam ali a madrugada inteira.
Depois de muita passada de mão e rebolar pedi e eles me deixaram ir embora.
Meu corpo estava todo cheio de marcas, tapas e apertões, meu rosto levemente inchado de levar tapas e meu cu arrombadíssimo, mandei mensagem para minha esposa, “vou ter que ir para o Rio amanhã fiquei por aqui mesmo”, enrolei mais três dias antes de ir para casa, era o tempo que eu precisava para as marcas sumirem, sem levantar suspeitas.
Depois de 40 dias voltei para encontrar Tião e Zé, é viciante ser submisso, usado e abusado.
Mas só encontrei Tião, como o prédio estava vazio a administradora achou mais barato deixar um segurança só a noite. Mas ele me comeu deliciosamente mais duas vezes.
E eu continuo nas madrugadas procurando seguranças pra me usar como vadia, as vezes encontro as vezes não.
Mas isso é um outro relato!
A estória me tira o interesse com a simples palavra calcinha. Mas e tua fantasia. Seja feliz. Pena que não tenha conseguido nem ler tua estória
Muito bom conto.Adorei. lembrei me logo do que me aconteceu numa noite numa estacão dos comboios na linha de Sintra com o segurança. tem meu voto...
Adorei!!! Esse é o sonho de toda puta encubada!!!!