Como sempre, tudo começou na adolescência. Aquela fase onde os hormônios estão a mil por hora e a gente tem tesão em ver até tornozelo, joelho e cotovelo. E eu não posso dizer que sinto falta das minhas aventuras na adolescência porque elas foram raríssimas na verdade. Isso por que eu nasci e cresci em uma família muito religiosa. Todos os "desejos errados" que eu tinha eu reprimia e os escondia. Imagina os que eu nem sabia que tinha. Então, basicamente, cresci um idiota sem nenhuma noção nenhuma de putaria. Cheguei aos meus 15 anos fingindo muito bem saber das coisas para não implicarem comigo na escola, mas na verdade eu era um completo virjão. Apesar de hoje eu saber que isso não tem problema, quando se tem 15 anos, a sensação é que isso é um dos maiores problemas do mundo. A vantagem é que eu sempre fui um ótimo mentiroso e enganava todo mundo muito bem. Menos Danilo.
Danilo era um rapaz rebelde. Tipo, muito rebelde. Ele era um dos vários repetentes que tinha na minha turma, o que é normal nas escolas públicas aqui do Rio. ele fazia parte do grupo dos roqueiros, e sinceramente era um dos mais assustadores deles. Ele tinha cabelos raspado a máquina nas laterais e cortado na tesoura em cima onde deixava espetado usando gel, usava um contorno preto em torno do olho, o que deixava seus olhos cinzas tempestade extremamente profundo. Como todo roqueiro, andava sempre de preto e jeans, e o que mais me impressionava era que ele nunca sorria. Ele era moreno de praia, 2 anos mais velho que eu, e aquele tipo de magro que já vem com o abdomen definido de nascença (genética boa). Suas expressões eram finas e muito bem definidas e sua voz muito profunda. Danilo sempre foi muito pegador (não sabia como as meninas gostavam de ficar com um rapaz que usava mais deliniador que elas, acabou que depois eu mesmo descobri) e nunca havia cruzado meu caminho. A gente mal se falava, a não ser quando ele vinha pedir ajuda com alguma matéria e eu realmente nunca tinha sentido nenhuma atração por ele ou por homem nenhum. Até aquela quarta-feira.
Estava muito calor. O que aqui no Rio é comum. Mas eram aqueles dias de aula no inicio de fevereiro. Onde muito calor significa um sol pra cada um. Eu estava animado por que havia acabado de entrar no ensino médio e tinha ido pra escola porque odiava ficar em casa na época. Havia pouquíssimos alunos na escola. Era a quarta-feira que antecedia o carnaval e obviamente quase ninguém tinha ido. Quem tinha, havia sido jogado na sala de informática ou estava na quadra fazendo educação física, pois a grade das turmas não estavam totalmente formadas. Eu, pensando apenas no ar condicionado, fui pro laboratório onde tinha uma duzia de alunos checando suas redes sociais. No computador do fundo, estava Danilo aparentemente jogando CS.
- Sério que você conseguiu instalar isso aqui? - Perguntei rindo. Danilo não esboçou nenhuma reação.
- Já tem a uns dois anos. - Respondeu sem tirar os olhos do jogo. - O Próprio Veras instalou. Ele é fechamento.
- Sério? - Fiquei Abismado. Veras era o responsável do Laboratório.
- Sem caô, pow. Esse daí também tem. Ele instalou nesses dois e no dele.
- Que pica lek. como eu faço então?
E daí começou uma série de instruções sobre de como achar o jogo escondido. Passamos a manhã conversando e jogando conversa fora sobre animes, séries e jogos. Quando vimos era meio-dia e só ficamos nós dois no laboratório. Veras nos deu a chave do laboratório e avisou que voltaria depois do almoço e que podia nos deixar lá jogando, mas que teríamos que ficar em silêncio e com o ar da sala desligado pro zelador não desconfiar que tinha gente lá. Concordamos, trancamos o laboratorio e ficamos nós dois lá. Sozinhos. Jogando CS. Com o ar desligado.
E Depois de 20 minutos estávamos suando feito dois condenados. As janelas estavam meio abertas, mas era meio-dia, o ápice do calor, então não adiantavam muito. Danilo parou de jogar alegando que não conseguia se concentrar pois estava com muito calor. Ele tirou a maquiagem que estava escorrendo do rosto com o suor e também tirou a camisa da escola ficando apenas com uma camiseta preta muito pequena pra ele. Eu podia ver seus braços torneados e o caminho em forma de V q seu abdômen fazia pra dentro de sua bermuda jeans . Foi a primeira vez que eu havia parado pra reparar nele. Ele era lindo. Sem a maquiagem pesada parecia outra pessoa. O suor dava um brilho incrível a sua pele bronzeada e observando seu corpo definido de adolescente em formação, tive minha primeira ereção vendo um homem. Por um segundo eu me entreguei, pois eu realmente estava achando ele incrível, mas surtei no segundo seguinte porque aquilo não podia estar acontecendo. Eu não era gay. Sempre me interessei por mulheres. Eu deveria estar ficando louco. E no meio daquele surto, ele percebeu que tinha alguma coisa acontecendo.
- Ta tudo suave contigo? - Perguntou, sempre impassível.
-Tá... Tá sim. - Respondi, meio que tentando esconder minha ereção explodindo na minha bermuda jeans. - É que não estou conseguindo passar de uma fase aqui, só isso. - Inventei pra desconversar e tentar me acalmar.
Maldita hora que falei isso.
- Deixa que eu passo então. Tu viu que eu sou foda nessa porra.
Ele disse e veio na minha direção. Se posicionou atrás da minha cadeira. Tirou minha mão do mouse e posicionou a dele e com a outra, me dando um semi abraço, colocou a mão esquerda nas teclas AWSD do teclado. Eu estava entre os braços dele. Ele falando e explicando as coisas do jogo com sua respiração pesada no meu ouvido. Sua voz foi descendo em meus ouvidos e me enrijecendo músculo por músculo. Eu podia sentir o cheiro de sua pele suada e de seus hormônios em combustão, e quando a barba dele que crescia aos poucos acidentalmente tocou meu rosto, eu me tremi na cadeira, e ele, percebeu.
- Já entendi, Danilo. - Empurrei ele com a cadeira enquanto botava a mochila no meu colo pra esconder meu pau duraço. - Não precisa ficar em cima, tá um calor da porra.
- Então é isso! - Ele disse. E riu. Foi a primeira vez que eu vi o filho da puta rindo.
- Isso o que? - Perguntei
- Não tem problema não cara, relaxa. - Ele disse. - Vou contar pra ninguém não!
- Contar o que cara? Cê tá loko? Fumou um?
- Contar que cê gosta de homem, Henrique. De Macho. De Piroca. Pode ficar tranquilo que seu segredo tá seguro.
Ele disse aquilo e eu gelei. Sabia que eu teria que comprar uma briga que eu não podia comprar. Ele era maior e mais forte que eu. Mas ele não podia saber sobre uma coisa que nem eu sabia. Na hora, a única coisa que eu tinha certeza era que eu não podia deixar ele sair dali com aquela impressão. Respirei fundo tomando coragem e explodi. Lavantei da cadeira e dei um empurrão no peito dele. Ele bateu de
Costas na porta da sala. Pela cara de surpresa dele, essa não era a reação que ele esperava.
- CARALHO DANILO, TU TÁ MALUCO DE FALAR UMA PARADA DESSAS!!! TU NEM ME CONHECE PORRA!! VAI SE FUDER!! SE TU GOSTA DE PICA PROBLEMA É SEU, AGORA EU GOSTO DE BUCE...
O Miserável nem deixou eu terminar de falar. Avançou em mim e pôs a mão no meu pescoço e me empurrou na parede. Além de mais forte ele era mais rápido. Seu corpo estava pressionando o meu enquanto ele segurava meu pescoço com força. Fechei os olhos esperando o soco na cara ou no estômago mas só escuto sua risada baixa no pé do meu ouvido. Ele não solta mas afrouxa a mão do meu pescoço.
- Caralho, filho da puta. Relaxa. - Ele disse baixinho no pé do meu ouvido. Eu não conseguia vê-lo mas sua voz demonstrava que estava sorrindo. - Escuta o que seu corpo está te dizendo. Segue os comandos dele. E relaxa.
Percebi que meu pau estava duro marcando no jeans. Danilo começou a esfregar o dele no meu. Não acreditava que estávamos ali esfregando nossos jeans um no outro. Danilo sem soltar o meu pescoço e ainda perto do meu ouvido, lambeu minha orelha de baixo pra cima e me fez soltar meu primeiro gemido pra um homem. Tremi e me apoiei no seu braço que me esforcava de leve.
- Está escutando seu corpo? - Ele perguntou baixinho no pé do meu ouvido.
- S... Sim. - Consegui pronunciar com muito esforço.
- E o que ele está te dizendo? - Continuou ele ainda roçando seu corpo no meu.
- Que você é muito gostoso. - Disse sem pensar.
- Gosto tem a ver com sabor. E você ainda não provou o meu. - Ele me disse isso e sorriu.
Foi aí que eu escutei meu corpo. Puxei Danilo devagar pela camiseta enquanto ele me soltava, pus seu peito colado no meu, e como ele era mais alto, pude beijar seu pescoço. Seu gosto salgado e suado explodiu em mim, eu beijava e lambia seu pescoço vorazmente, e quando me avastei pra tomar fôlego, senti a sua boca colando na minha. Sua língua volumosa e quente se entrelaçou com a minha e parecia que elas se conheciam a séculos. Danilo segurou em minha cintura com as duas mão me deixando na ponta do pé, e eu joguei meus braços em seu pescoço e não nos deixamos escapar. Nos beijávamos enfurecidamente. Ele pois a mão dentro da minha calça e segurou meu pau com força. Soltei um grito involuntário e rapidamente percebi que ia gozar. Ninguém nunca havia tocado meu pau e quando eu senti aquele garoto perfeito me querendo, não resisti.
- Goza seu puto. Goza pra mim vai.
E eu explodi. Meu corpo tremia de espasmos enquanto eu melava a mão de Danilo por dentro da minha cueca. Estava nas pontas dos pés. Meus olhos reviravam e minha respiração estava completamente irregular. Em uma fração de segundos, aquele pulso de energia que correu o meu corpo se desfez e eu acho que teria caído no chão se Danilo não tivesse me segurado.
- Eu... Eu te odeio - Consegui soltar, sério.
- Odeia? - Ele Riu. - Então porquê você ainda tá assim?
Eu percebi que ainda me apoiava nele, que ele não tinha tirado a mão da minha calça e que ainda segurava meu pau. Com a outra mão ele abriu minha bermuda e expôs minha cueca melada, meu pau lambuzando e meia bomba. Eu tinha acabado de gozar pra caralho e ainda estava duro. Ele sorriu pra mim, tirou sua mão da minha pica e foi andando pra trás lambendo seus dedos com a minha porra. Ele tirou sua camiseta e expôs seu abdômen suado. Eu fiquei estático encarando safafo sem camisa lambendo minha porra da mão.
- Quer continuar né? - Ele disse.
Não podia negar. Meu pau estava duro novamente. Tirei também a camisa da escola e fui na direção dele. Colei meu corpo no dele beijei sua boca, desci pro seu pescoço, seu peito e abdômen. Parecia que queria devorar ele de tanto tesão. Ele empurrou meu ombro pra baixo e eu fiquei cara a cara com aquela ereção dentro do jeans. Não vacilei. Abri o botão e o zíper da bermuda e, junto com a cueca puxei tudo pra baixo. BUM! Aquele cheiro explodiu direto na minha cara e inundou o ambiente. Aquele pau adolescente, guardado dentro do jeans há mais de 6 horas e suando no calor, saltou pra fora e seu cheiro me possuiu me deixando inebriado. Cheiro de macho. Fiquei doido. Seu pau apontava pra cima era do msm tamanho que o meu, só que muito mais grosso. A cabeça era grande e parecia um cogumelo rosado. Seu saco era perfeitamente redondo redondo. Eu encarava apaixonado e Danilo sorria com satisfação.
- Pode brincar que hoje ele é seu. - Ele disse sorrindo.
Peguei aquela pica quente e o meu pau pulsava de tesão. Levantei e passei a língua em suas bolas pra saber o gosto e percebi que ele se contraiu. Engoli suas bolas de uma vez só e fiquei brincando com elas dentro da boca. Passava a língua toda no saco, puxava a pele com a boca, lambia e brincava com as bolas. Ele abaixava a pica pra esfregar na minha cara enquanto eu brincava com suas bolas suadas, salgadas e picantes.
Do nada ele tirou o saco da minha boca, pôs a pica toda na minha garganta e segurou minha cabeça. Me forcei pra longe porque engasguei. Fiquei puto por um momento, mas quando vi a piroca toda lambuzada só pensei que eu precisava abocanhar ela de novo. Comecei a mamar igual eu tinha visto mulheres fazendo nos pouco pornôs que eu assisti na vida. Segurei a piroca com as duas mãos e mamei com vontade aquele cabeção. Fazia movimento de vai e vem com a cabeça, tentava engolir tudo as vezes, deixava a piroca correr entre os meus lábios, sem deixar meus dentes tocar nela. Tirava da boca, lambia e beijava as laterais, chupava só a cabecinha e deixava ele bater com a pica dura na minha cara. Eu nunca havia sentido tanto prazer como eu estava sentindo naquele laboratório. Não sabia quando iria acontecer de novo e queria aproveitar o máximo que eu podia. Libertei todas minhas vontades até então desconhecidas na pica daquele rockeiro gostoso.
- Não é possível que essa seja sua primeira vez! - Disse ele arfando. - Ou você é um mamador nato.
E era isso que eu era. Um mamador nato. Descobri meu talento aos 15 anos. Adorava o prazer que Danilo estava sentindo e que eu descobri que posso dar aos homens. Danilo se contorcia com a pica na minha boca, apertava a mesa, mantinha seus olhos cerrados ao extremos e implorava pra eu continuar.
- Caralho Henrique!! NÃO PARA!!
Eu mamava mais forte e ritimado, com uma mão mão eu brincava com suas bolas e com a outra eu acompanhava a mamada. Percebi que ele me encarava e quando olhei pra cima, com aquela pica quase toda em minha boca, percebi que ele não aguentar, o masturbei mais rápido e abocanhei o pau a ponto de sentir toda aquela porra jorrando dentro da minha boca. Danilo soltou uma sucessão de palavrões e eu, com toda aquela porra em minha boca, estava em pleno êxtase com todo aquele sabor e textura. Eu ia gozar novamente. Fiquei surpreso quando Danilo me empurrou e eu cai de bunda no chão. Ele rapidamente se ajoelhou e começou a mamar minha pica. Eu não ia aguentar muito quente naquela boca então segurei a cabeça e comecei a socar igual via nos filmes, ele começou a se engasgar e tentou se desvencilhar, mas segurei a cabeça dele com as pernas e gozei dentro de sua boca. Mais uma incrível descarga de prazer cruzou meu corpo e parecia que eu ia ter um infarto. Como já estava no chão desmoronei. Percebi Danilo subindo engatinhando pra perto de mim até ficarmos olho a olho. Ele me beijou. A minha porra ainda estava na boca dele e percebi que a dele também estava na minha. Nos beijamos misturando nossos corpos, nossas porras, nossos gostos. Nos lambuzamos, e após isso, e ele desmoronou em cima
Acho que cochilamos uns quinze minutos naquele laboratório quente. Olhei pro relógio de parede e percebi que faltavam dez minutos pro Veras voltar. Acordei Danilo e rapidamente nos levantamos e nos arrumamos. Ele, antes de se vestir, tirou sua cueca e pois na minha mochila.
- Pra você lembrar de mim até a gente se encontra de novo depois do Carnaval. - Disse ele, novamente sério.
Fiquei pensando naquilo e olhando sua expressão. Queria ver aquele sorriso safado de novo. Eu tinha muito coisa pra pensar, descobrir e processar. Danilo poderia me ajudar nisso.
- Isso não sai daqui, cara. - Eu disse.
- Já falei pra você relaxar. Ou tá precisando de mais umazinha? - Ele riu. Aquele sorriso.
- Acho mesmo que vou precisar. - Eu disse também rindo.
Trancamos o laboratório, que ficava no segundo andar e já dava pra ouvir o barulho dos alunos da tarde no pátio. Ele guardou a chave do laboratório em baixo do tapete pra Platini e antes de descermos a escada ele me puxou e me deu um beijo. Tenro. Devagar. Leve. Suave. Daí, se jogou no corrimão de mármore da escada da escola e escorreu até o nível inferior.
- Esse vai ser um bom ano pra nós, Henrique! - Ele disse com um sorriso na voz. - Vamos aproveitar bastante! Aguarde!
E eu aguardei. Foi um carnaval com MUITAS punheta cheirando aquela cueca e lembrando daqueles momentos. Quando voltei às aulas, as turmas estavam todas remanejadas e fui checar em qual eu estava. No mesmo instante procurei também os nomes dos meus amigos e o de Danilo. Nada de Danilo. Em nenhuma das turmas. Em nenhum dos anos. Em nenhum horário.
Só fomos nos reencontrar seis anos depois.
(As fotos abaixo sou eu, hoje ;)
Simplesmente maravilhoso!
Conto muito bem escrito deixa a gente com tesão do início ao fim. E essas fotos 😏 tô aqui tocando uma em sua homenagem
Você escreve muito bem, é excitante ler seus contos com todos os pormenores bem contados que até parece que estamos a presenciar cada momento erótico do conto, e dá muita tesão. Quero ler mais contos seus.
Excelente! Um dos contos mais excitantes que eu já li aqui. Trouxe boas lembranças . O autor também é uma delícia, conforme as fotos postadas ao final
Conto mais do que bom!! E vc tbm kkk
Me deixou de pau duro do começo ao fim kkkkk conto muito bom.
Caramba... Gostei muito. Gozei junto !!!
Caraleo, que tesão de conto! Gozei gostoso...
Você é gostoso e escreve muito bem...e gostosamente. Tesão de conto e muito bem dosado: narrativa e diálogos. Parabéns! Votado!
Que caralho lindo! Betto (o admirador do que é belo)
GOSTOSO DEMAIS, HENRIQUE. DETALHADO NA MEDIDA. VAI CONTINUAR?
Gente muito obrigado pelos comentários, fico muito feliz que vcs gostaram! Desculpe pelos erros de português e pontuação, é muito tesão na hora de escrever e algumas coisas passam despercebidas. Boa leitura e punha pra vocês.
Que tesão vey, curti demais seu conto . Vai ter continuação né? Tu é gostoso demais mlk
Delicia de conto
Gostoso
Já perdi a conta de quantas vezes li esse conto,de tão bom que é!!!!! Ele é tão puro, tão doce e tão sexy! Estou amando!!!!!
Que tesão. Que delicia Que lindos Que decepção por vc não ficar ano todo com ele. Nossa fiquei num tesão que tive que gozar. Conta os próximos encontros com Danilo logo quero saber kkkkk. Vou te enviar convite de amizade