Novas lições de um antigo professor - Parte 1.

Olá galera! Eu me chamo Henrique, e estou compartilhando minhas histórias aqui. Tenho 23 anos, sou negro, 1,82m, 80kg, cabelos pretos cortado a máquina e sou bem discreto. Então vamos pra mais um conto!

Depois do meu encontro com Alexandre (Conto: Depois de muito tempo - Com o veterano da faculdade) comecei a me soltar mais. Comecei a perceber os flertes entre os chamados “discretos” e a aprender os lugares em que eles iam em busca de putaria. Conheci os famosos “banheirões.”

Pra quem não sabe o que é, “banheirão” é o termo utilizado para banheiros públicos que são pontos de pegação entre homens, pontos esses muito frequentado pelos discretos. Aqui na minha cidade tem uns 3 ou 4 bem específicos pra isso. Quando comecei a frequentar eu apenas olhava e tocava uma vendo os caras se pegando, mas logo comecei a participar devagar. Deixava os caras tocarem uma para mim e me chuparem. Mas não fazia nada mais que isso. Até o dia em que eu receberia uma lição que mudaria minha vida.

Estava resolvendo uns problemas da cidade e resolvi passar em um shopping onde praticamente todos os banheiros tem pegação. Esse é o shopping mais perigoso, pois os seguranças já sabem e ficam dando incerta nos banheiros. Fui pro terceiro andar, onde fica o banheiro mais vazio, e quando entrei dois caras estavam disfarçando no mictório. De costas, era um garoto novo e um coroa com cabelos grisalhos. Parei pra mijar do lado do garoto, eu realmente estava apertado, mas quando terminei, fiquei tocando meu pau meia bomba e ele percebeu que eu também gostava. Quando percebeu isso, voltou a mamar o coroa que tinha uma piroca gostosa, uns 18cm, pesada, grossa, com uma cabeça de morango que estava toda babada pela boca rosinha do muleke. Eu estava tão hipnotizado pela cena do garoto mamando o coroa que meu coração gelou quando eu ouvi alguém chamar meu nome. Olhei pra cima e quem me chamava pelo nome era o coroa. Meu antigo professor de Geografia.

Antonio havia me dado aula de Geografia nos 3 anos do meu ensino médio. Sempre muito elétrico, fazia a matéria ser menos insuportável. Era conhecido como o professor pegador da escola. Já havia ficado com algumas professoras e era super assediado pelas alunas e alunos, e sempre contava suas conquistas nas aulas. 50tão, tinha 1,87m e não tinha o corpo definido mas era bem cuidado. Extremamente jovial, sempre andava de bermuda e camisas floridas com dois ou três botões abertos mostrando os pelos brancos no peito. Estava sempre de óculos escuro e queimado de praia, sorrisão estampado no rosto e jogando seus cabelos totalmente brancos e despojados pros lados. Barba branca sempre por fazer, Antônio era um coroão e eu nunca iria imaginar que ele curtia homens.

Quando eu o vi com a rola pra fora, meu primeiro instinto foi sair dali. Guardei o pau e sai do banheiro o mais rápido possível. Ele me alcançou na escada rolante.

- Porra muleke! Me fez correr pra caralho. Tenho mais esse pique não.

Eu só ri, não acreditava que aquilo estava acontecendo.

- Que houve cara? Saiu daquele jeito porquê? Te assustei?
- Um pouco. - Assumi. - Sou novo nessa porra, tu chamar meu nome assim caralho, ainda mais com o outro garoto lá, porra…
- Porra, desculpa. Erro meu mesmo. Mas fiquei espantado contigo lá pô. Foi uma surpresa. Muito boa por sinal. - Ele disse rindo, e eu ri também.
- Então tu é o maior caozeiro, né? Metia maior moral com os muleke da escola, mas gosta mesmo é de macho.
- Que isso garoto, respeita teu professor. - Me deu um cascudo na cabeça. - Gosto de sexo, não importa o gênero.

Eu ri. Aquilo fazia todo o sentido para mim. Continuamos a conversar enquanto andávamos pelo shopping.

- E que papo é esse de ser novato? - Ele perguntou.
- Eu tive pouquíssimas experiências com homens. - Expliquei. - Quero experimentar as coisas com calma e não no calor do momento como foi todas as vezes. Só que não sei como.
- Então seu problema está resolvido. - Ele disse e eu fiquei encarando ele, esperando. - Tu está ocupado hoje a noite?
- To de folga do trabalho por quê?

Antonio pegou meu número e me mandou mensagem no WhatsApp passando seu endereço.

- Você vai passar a noite comigo hoje. Vou te ensinar tudo o que você quer aprender e experimentar.
- Você é muito convencido. - Falei rindo. - Como você pode afirmar com tanta certeza que eu vou?
- Porque seu pau ta pulsando dentro desse jeans. - Ele falou baixinho. - Você não vê a hora.

E eu não via mesmo. Depois que me despedi de Antonio, o dia demorou a passar. Resolvi tudo o que tinha que fazer e, como não estava me aguentando, cheguei na casa dele uma hora mais cedo. Toquei a campainha e ele abriu a porta com uma taça de vinho na mão vestindo só uma cueca branca, mau meia bomba marcando. Jogo baixo. Ele me convidou pra entrar no seu apartamento e eu pude ver que ele já estava meio embrazado pela garrafa de vinho pela metade em cima da mesa. Eu havia tomado 3 Skol beats no caminho, então não estava muito melhor também. Entrei e fiquei em pé ao lado do sofá. Não sabia o que fazer. Ele trancou a porta e colocou a taça de vinho na mesa.

- Tira a roupa. - Ele mandou. Me olhava intensamente do outro lado do cômodo. Eu só obedeci. Como não tenho costume de usar cuecas, eu estava nu.

Antonio simplesmente veio em minha direção e me beijou. Era maior e mais forte que eu então simplesmente me segurou pela cintura e me jogou contra a parede. Com sua boca na minha ele apertava minha bunda e puxava o meu cabelo enquanto esfregava seu corpo peludo no meu corpo liso. Ele parecia um animal. Estava faminto e cheio de vontade. Conseguia sentir sua rola durassa molhando sua cueca. Em um dado momento, Antonio começou a lamber minha orelha enquanto esfregava sua barba no meu pescoço e eu soltei um gemido. Fino. Esganado. Feminino. Ele me tirou de contra a parede e me jogou sentado no sofá. Meu pau escorria baba.

- Que porra foi essa? - Ele perguntou com um sorriso de canto de rosto, me encarando. Eu não sabia o que responder. - Olha pra mim. Vou te ensinar tudo sobre agradar um macho. Um homem de verdade. Você quer aprender?

Eu não conseguia responder então apenas acenei que sim com a cabeça.

- Muito bom. Então a primeira coisa que você vai fazer é mamar seu professor. Vem cá.

Eu mal sentei na beira do sofá e ele me puxou pela nuca em direção a sua cueca. Aquela cueca esfregando na minha cara estava me deixando maluco. Nunca havia sentido essa necessidade antes. De servir, de obedecer. Eu só queria satisfazer aquele homem e me satisfazer no processo. Esfreguei a minha cara na cueca e senti a baba da piroca pelo tecido. O cheiro ela uma delicia. Eu queria sentir o gosto. Abaixei a cueca e aquela pica mesmo dura ficava pendurada de tão pesada. Ele tinha bolas imensas e foi onde fui com a boca. Aquele sacão peludo era enorme. Eu não conseguia pôr tudo na boca e ouvi Antonio urrar quando eu tentei. Ele não largava minha nuca e fazia questão de controlar meus movimentos.

Afastou um pouco a minha cabeça e meteu aquele pau pesado na minha boca. Não me deixou chupar. Mandou um abrir bem minha boca e começou a fuder minha garganta como se fosse um cuzinho.

- Isso sente a pica do seu macho correndo na sua boquinha. - Ele me dizia. - Isso, viadinho! Olha pra mim com essa cara de pidão.

Aquilo tudo estava mexendo com as minhas vontades mais profundas. Eu tinha um macho me tratando de um jeito que eu não sabia lidar. Resolvi apenas aproveitar. Me livrei de suas metidas e comecei a engolir seu pau por vontade própria. Babava e engolia enquanto gemia do jeito que eu havia gemido antes enquanto ele me chama de viadinho e bichinha. Naquela hora, era exatamente isso que eu era. Antonio tirou seu pau abruptamente a minha boca, me segurou e me puxou pelo pescoço até eu estar cara a cara com ele.

- Vai fazer tudo que teu macho mandar?
- Vou. - Falei, meio esganado. Tomei uma porrada na cara e meu pau explodiu em pré gozo.
- Eu não ouvi, caralho!
- Vou! - Repeti, mais alto.
- Então vai ficar de quatro igual a uma cadela.

Antonio sentou no sofá e me jogou no chão. Eu de 4 entre suas pernas, sabia mais ou menos o que fazer pelos vídeos pornôs que eu já havia assistido. De costas arqueadas, segurava nas suas coxas fortes e peludas enquanto o mamava com vontade. Ele batia na minha cara, puxava meu cabelo e esfregava aquela rola maravilhosa em mim, e tudo isso só me deixava com mais tesão e vontade de satisfazê-lo. Quando senti suas mãos em minha nuca, e ele começando a socar minha boquinha com força, simplesmente deixei aquele macho inundar minha garganta de porra me fazendo engasgar. A piroca dele ainda dura pingava e eu estava todo lambuzado, suado com minha pica pulsando de vontade. Eu o encarava.

- Adoro essa sua cara de pidão, seu vadio desgraçado. - Ele falou arfando.
- É? - Falei, passando a língua na porra que estava nos meus lábios. Sorri. - E você vai me dar mais ou não?
- A gente está só começando. - Ele me disse. - Vem aqui e beija teu macho.

Foto 1 do Conto erotico: Novas lições de um antigo professor - Parte 1.


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Comentários


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caracarioca Comentou em 13/03/2019

Ótimo. Fiquei com o pau babando ao ler como seu professor tratou vc. Aguardo a próxima parte

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betowoteb Comentou em 12/03/2019

Muito bom! Aguardando a continuação




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Novas lições de um antigo professor - Parte 1.

Codigo do conto:
134862

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/03/2019

Quant.de Votos:
12

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